quarta-feira, 28 de abril de 2010

A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 959 )

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Processo Nº 230/2007

aos 28 de Abril de 2010 (quarta-feira)

Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa

Seja homenzinho, não se esconda debaixo da secretária, ou dentro do armário..
Amanhã, entre as 14h30 e as 15h00, no seu local habitual, aí, no nº 4 da rua da Imprensa à Estrela, eu próprio, vou falar-lhe de moral, da ética e carácter, pontos de referência obrigatórios para a determinação de objectivos, dado que os mostra como de terem morada incerta.


Qualquer indivíduo deve ser responsabilizado pelos actos que pratica, no todo.
Os bons, de serem bons, os maus, de serem maus.
Não há retórica, ou ilusão capaz, de contradizer este “princípio”.
Quando se propôs, de livre e espontânea vontade, ser chefe do executivo deste país, fê-lo para praticar boa governação, de só ter o bem como lema e honrar compromissos.

Relembro o seu ignóbil comportamento perante o sofrimento da minha Tia!!!
Relembro os crimes praticados contra a minha Família!!!
Relembro os criminosos, esses filhos da puta, que são seus camaradas, que tudo nos roubaram, que tanto sofrimento e humilhação provocaram que continua...

(…) que o senhor aprova, na íntegra, como se fossem coisas de bem, seguindo a mesma linha de orientação ideológica, a dos seus execráveis camaradas.
O senhor é altamente incompetente!!!
Se tivesse bom-senso, tinha-se demitido, no mais curto espaço de tempo, por manifesta incompetência, incoerência e grandes injustiças.
A propaganda feita com pompa e circunstância, segundo foi dito em alta voz, consagrado na actual pseudo democracia; todos, sem excepção, fomos designados de sermos todos iguais, só que, há uns mais iguais que os outros.
Então, se há igualdade nesse princípio, porque razão o “desigual” é tratado discriminatoriamente???
De haver, norma, padrão, que afere compulsivamente, essa mesma desigualdade!!!
Ora, disso tenho escrito ao longo de mais de três anos, sem que tivesse tido resposta concreta. Como sou rotulado de “desigual”, parece-lhe que não deve ter preocupação grande com a minha pessoa, das minhas exigências, necessidades, intenções, sendo coisa fortuita, ocasional, não lhe merecendo apreço nem de ter utilidade alguma.
O mal esta feito, a dor sentida é incontornável, a memória, essa está viva, ressumbra de significação.
Há, da sua parte um comportamento execrável, baixo, pulha, do qual não consegue libertar-se, por má-fé, ou ainda por incapacidade, não gerada no intelecto.
Eu, no oposto, por ser honesto, íntegro, sem medo a alucinar o eu, sem crime no cadastro, digo sempre a rude Verdade, de todas as maneiras e, que todas as portas por onde ela queira passar, se encontrem sempre escancaradas.
Não devo, como tal não temo!!!
O senhor, senhor José Carvalho Sócrates Pinto de Sousa, face a face, de boa-fé, poderá afirmar o mesmo???

FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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J. Gonçalves
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