segunda-feira, 29 de março de 2010

A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 939 )

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Processo Nº 230/2007

aos 29 de Março de 2010 (segunda-feira)

Senhor --- José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa

Poderia ter continuado a empregar palavrinhas da praxe, da carochinha bonitinha, tratá-lo por vossa excelência, engenheiro(!!!), primeiro ministro, chefe do executivo, andar com pezinhos de lã, a fazer-me de corcunda, de coxinho quando entro no nº 4, solicitar isto, ou aquilo, de rogador em suplica, solicitando a mercê de, enfim… um nunca mais acabar de salamaleques. De não ter esse hábito, ou faculdade, desde logo que, haja demonstração adequada, perda dela, ou atitude incorrecta.
Graças a Deus, tenho-me como Homem de não ser dado a agir com hipocrisia.
Também não sou Homem de me tapar com o manto do anonimato!!!

Não tenho conhecidos, amigos, no bas-fonds político, ou partidário, não tenho relações por dentro na justiça para a “ajeitar”, nem “meios” para peitar, nem de lhe ficar ligado.

Nunca baixei os braços ante a adversidade, nunca tive medos de me encarregar pelo objectivo, embaraço que me tolhesse o passo na demanda com exigência, de assumir o meu “sentir” desde que seja por Bem, pela feitura do que é lícito e recomendável, estando conforme à razão.
Nesse sentido, advogo-me no direito de apodar de viva voz, da forma mais convincente e actualizada, quem quer que seja, em todo o lugar, também pela minha “escrita”, a todos aqueles que fizeram, estão a fazer, ou que venham a fazer maldade à minha Família, como sendo, uns grandessíssimos filhos da puta.
Faço-me pela mensagem clara e directa, sem fazer que finjo!!!

Os outros, seus camaradas, os filhos da puta criminosos, nunca mereceram a minha consideração, desde o início, que teve o princípio na patifaria, que foi “a grande filha da putice” contra a minha Família. A eles sempre os apelidei dessa forma, quanto a si, se em 2006/12/28 quando lhe escrevi o primeiro e-mail, acalentava na ignorância minha, de não o “conhecer” enquanto tal, (já com muitas dúvidas de permeio) um comportamento diferente daquele que tem vindo a revelar ao longo do tempo, de mais de três anos. De ser um merdas, reles, de haver-se, igualzinho, aos seus queridos camaradas.
A suspeita confirmou-se… por isso vá à merda.

FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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J. Gonçalves
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