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Processo Nº 230/2007
aos 27 de Março de 2010 (sábado)
Senhor --- José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa
É mais que evidente o fundamento que acompanha os meus “escritos”, orientados para todos, com os modos de compreender, que integram os elementos com a essência das nossas Vidas, eles mesmos abordam cada época, de forma organizada, sistemática, na derradeira explicação.
(…) que reabsorvo e oriento em harmonia, adentro delas, sem renúncia ao fundamentado, um modo de explicar por dentro, por deles fazerem parte integrante com a objectividade na exigência e de estar junto do “horizonte com limite“.
O que nos estrutura como destino, desde o início, que é imposto com fraude, só é determinável a partir desse outro horizonte que perversa e globalmente actuou sobre nós no tempo em que a harmonia era determinada pela força, que promoveu o crime.
Desse tempo se particulariza a hierarquia esquerdizante nas escolhas pela ideologia incongruente, na utopia propagandeada com impostores “democráticos” em discursata.
O sonho de uma Vida, autogénio, pleno, em cada sentimento, no amor com reciprocidade, expresso na força do impulso empreendedor, é algo que não mais existe.
A mutilação selvagem, totalitária, fez a escolha sem ética, justiça ou moral, foi imposta de acordo com as vontades de indivíduos arrivistas e com má índole.
Tinham pensamento de só eles beneficiarem com os desmandos monstruosos, que seriam cobertas com leis ilegais, vulgarmente conhecidas como “leis & leis S.A., para salvaguarda de juízo perfeito, de qualquer um, mais afoito
Não há prepotência, acto despótico, ou força grande, que faça tremer a minha a minha vontade, que emudeça a minha voz, a lembrança é terna , o perdão não existe, porque o meu sentir não adoece, nem a Verdade prescreve, obviamente.
Perante todos os filhos da puta… em bando, ou em separado, como promotores de crimes contra a minha Família, a todos, solenemente, sou a declarar: - vão para a puta que vos pariu.
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa… tome nota do meu “sentir“!!!
FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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J. Gonçalves
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