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A tentativa de vitimização que alguma extrema-esquerda tem tentado levar a cabo para branquear o ecoterrorismo é compreensível mas não colhe face ao tratamento largamente benevolente que os actos criminosos associados a organizações de extrema-esquerda continuam a ter na generalidade da comunicação social portuguesa.
Para quem tenha dúvidas, basta pensar em qual seria o tratamento dado pela comunicação social (e, já agora, pelas autoridades policiais e pelo Governo) a - por exemplo - um grupo de skinheads (e, já agora, ao respectivo “porta-voz”) que, num igualmente injustificável acto criminoso, destruísse simbolicamente uma parte de uma sede de um partido ou organização de extrema-esquerda. Creio que todos sabemos a resposta. ( realce meu )
(inhttp://www.oinsurgente.org/2007/09/04/a-complacencia-da-comunicacao-social-com-a-extrema-esquerda/)