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Processo Nº 230/2007
aos 24 de Agosto de 2007 ( sexta-feira )
Exmo Senhor Primeiro Ministro
Sr Primeiro Ministro, -------- VOU CONTINUAR A GRITAR!!!!!!
Sr Primeiro Ministro, 249 Dias!!!
A minha Mãe, contava-me muitas histórias, da sua infância, da sua meninice, passada na pequena aldeia, Transmontana, onde nasceu, cresceu, viveu, casou, até ir para Moçambique, na senda de uma vida melhor, mas..., não podia adivinhar, que todos os seus bens/haveres, economizados, ao longo de muitos anos, com muito trabalho , suor, seriam de um dia para o outro, abandonados na totalidade, na fuga precipitada, roubada que foi, por aconselho de grandes patetas, anti-patriotas - governantes portugueses. Esta situação mantém-se, até ao dia de hoje, sexta-feira, 24 de Agosto de 2007, passados que são == 33 ANOS ==, que foi o começo do descalabro, do País, de milhares de pessoas ( Portugueses ) abandonadas, assassinadas, humilhadas, numa clara tentativa de genocídio, devidamente agendado, perpetrado com um tíbio calculismo, cujos efeitos, se continuam a sentir, até ao dia de hoje . Foi um crime hediondo - maquiavélico!!!
A Verdade, não prescreve!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
A Verdade, não prescreve!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
A minha Mãe, entre muitas histórias, contadas, falava-me do tempo, em que os caçadores usavam “furão”, ( pequeno mamífero carnívero, mustelídeo ) para desentocar os coelhos a sair da toca, onde procuravam refúgio, quando se sentiam acossados pelos cães de caça. O meu Avô, dizia, a minha Mãe, foi um bom caçador, com bom tiro. Depois de introduzir o furão na toca, colocava-se estratejicamente, à saída do buraco, esperando pela fuga precipitada do coelho, tentando apanhá-lo no tiro certeiro, com a sua espingarda , de carregar pela boca!!!
Na similaridade, do furão, do coelho, do meu Avô – trago à memória, o que porventura, no melhor sentido alegórico, induzi – Por muitos meses, tenho dito, contado, repetido, recontado a mesmíssima história, onde os protagonistas, são sempre os mesmos, sendo o Senhor previligiado na narrativa, porque por mais tentativas que eu faço, continua entocado, sem previsível saída, contra todas as tentivas frustadas, que tenho provocado!!! Pena é; que não possa recorrer, ( qual furão ) às melhores técnicas, de desentocada!!!
A minha Tia, as outras trafulhices - sempre presentes - já as conhece bem; veja os processos.
Continuo a gritar: - demita-se.
FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, e da minha Mãe)
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J. Gonçalves
Nota: ( enviado por e-mail ao Sr 1º Ministro, como diàriamente o tenho feito, desde 2006/12/28, com a minha identificação, ( também dos outros Familiares ) morada e telefone )