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Em 2013 acaba, felizmente, a mama. Ficamos entregues a nós próprios. Se calhar, devia ter sido antes. Este desperdiçar de 300 milhões, com os habituais artifícios para a falta de justificações (facturas que não existem, coisas que não se fazem mas que aparecem como feitas, gente subsidiada sem razão, etc. etc.), anos e anos depois da adesão, revela o "estado de alma" de uma raça oportunista e preguiçosa. Os fundos europeus, sobretudo o FSE e o FEDER que entraram aos milhões, serviram para encher o bandulho ignorante do "chico esperto" português, através da exploração de "programas" de ocasião, sem que isso, como de costume e salvo poucas excepções, representasse "progresso" e "desenvolvimento". Entre outro motivos óbvios, designadamente os geográficos, somos periféricos porque somos assim: feios, porcos e maus. Não merecemos melhor sorte.
(in http://portugaldospequeninos.blogspot.com/2007/11/feios-porcos-e-maus.html )