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Processo Nº 230/2007
aos 11 de Agosto de 2007 ( sábado )
Exmo Senhor Primeiro Ministro
Sr Primeiro Ministro, -------- VOU CONTINUAR A GRITAR
Sr Primeiro Ministro, 237 Dias!!!
Governo quer melhores condições em casas de idosos
O ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, José Vieira da Silva, anunciou o alargamento em 2008 de um programa, em experiência-piloto, de apoio à melhoria das condições habitacionais dos idosos, informa a agência Lusa.
«Uma das apostas prioritárias do governo é o apoio domiciliário, não descurando a intervenção que tem de ser feita em equipamentos de lar e de centro de dia», afirmou o ministro após a inauguração de um lar de idosos, pertencente à Obra de S. José do Operário, em Évora.
«Nós temos de entender a resposta lar como a última resposta numa política de apoio à terceira idade», disse o governante, defendendo o desenvolvimento de outras valências, em particular dos serviços de apoio domiciliário. Neste sentido, Vieira da Silva apontou a necessidade de serem desenvolvidas políticas de apoio aos idosos que querem viver nas suas casas, contando com apoio domiciliário, como as refeições.
A aposta do governo passa pelo programa de conforto habitacional para pessoas idosas, lançado este ano como experiência piloto nos distritos de Bragança, Beja e Guarda e que pretende prevenir a dependência e o internamento de idosos em lares, através de pequenas obras de qualificação das suas casas.
«Vamos alargar o programa a mais distritos», garantiu, alegando que, por vezes, são as limitações ao nível habitacional que impedem a eficácia do apoio domiciliário. Através do programa, que pretende evitar o internamento em lares, o governo financia os recursos materiais e os municípios concretizam as obras.
(in http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=289943 )
[ Quando leio estas notícias, têm um valor de, igual a zero, porque são pronunciadas, num qualquer corte de fita, sendo por isso, palavras de circunstância, aumentadas por certos mídias na publicação feita!!!
Depois de tantos anos, continuam, ( neste caso premente ) a ter experiências-piloto, como se esta temática, tivesse começado exactamente ontem a ser conhecida.
Pelo tema, ( pelas razões sobejamente conhecidas ) tento (!!!) entender, qual será o modus operandi relativamente a pessoas ( envelhecidas ) que necessitam de apoio, cuidados médicos/enfermagem, no tempo que ainda têm de vida, como seres humanos!
Por experiência própria, quanto ao “apoio domiciliário”, pela escassez de meios humanos, leva tempo, ( meses ) até haver a tal vaga, quando essa função, deve ser no próprio dia, que o doente chega a casa. Não funciona, por exemplo: - fins de semana, feriados, não há da parte, de quem presta esse apoio domiciliário qualquer ajuda, terá de ser pago particularmente, para que o doente acamado, ou não, tenha a higiéne aceitável, mas..., agora, vão fazer outra experiência-piloto, – melhoria das condições habitacionais - isso por si só, não chega, porque muitas vezes são na mesma casa, dois idosos, porventura um deles está acamado, e o outro, pouco ou nada pode fazer, ( pela idade avançada ) desde a higiéne do doente, até aos outros afazeres, que sempre existem, para com o acamado, pelas vinte e quatro horas do dia, e lide da casa!
Cada caso, será concerteza um caso! Refiro-me aos lares/casa de repouso - há idosos, que podem estar nesses instituições, com alguma fiabilidade, se ainda forem autónomos, mas o caso torna-se mais grave, ( relembro o assunto da minha Tia – tem de ser acompanhada, por meios médicos/enfermagem, permanentes, alimentada por PEG, perdeu as cordas vocais, não me reconhece, totalmente paralizada, tem se ser posicionada de duas em duas horas, para evitar feridas, etc..) quando o idoso, se torna completamente dependente, onde humanamente questiono o tipo de instituição.
Por isso, jã lhe sugeri – próximo de grandes, ou pequenas unidades hospitalares, ( terá de haver um critério de selectividade, com vários factores – os entendidos que decidam ) deve haver, ( chamo, pavilhão, podem pôr o nome que quiserem, desde que funcione, para o fim pré-destinado ) onde Pessoas Vivas, possam ter os cuidados de enfermagem em permanência, enquanto na emergência, será o médico, chamado, de prontidão, pela proximidade da unidade hospitalar. ]
A minha Tia, as outras trafulhices - sempre presentes - já as conhece bem; veja os processos.
Continuo a gritar: - demita-se.
FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, e da minha Mãe)
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J. Gonçalves
Nota: ( enviado por e-mail ao Sr 1º Ministro, como diàriamente o tenho feito, desde 2006/12/28, com a minha identificação, ( também dos outros Familiares ) morada e telefone )