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Nesta encruzilhada sinto-me no direito ao nojo, que para mim chega em demasia, que continuará a marcar o ritmo da decadência a espreitar do outro lado da rua, onde afinal continuam a haver oligarcas palradores a apadrinhar o “sistema”, mesmo até, quando discordam de uns, ou a quererem que voltem, os outros, para dentro da corte.
Será normal que assim venha a acontecer dada a infuncionalidade do “sistema político partidário” que nos foi presenteado à mais de trinta e sete anos.
Quando as coisas simples deixaram de ter sentido, mais e mais, quando a esfera deixou de ter esperança.
A fumaça ainda sai dos escombros, sem que saibamos quem fez deste país ser aquilo que não queria ser: - todos sacodem a água do pesado capote, nenhum deles, quer mostrar as mãos sujas, por aquilo que fez ontem.
A sabedoria acabadinha de chegar, pode até, transformar-se em pequeno crepúsculo de esperança psicologicamente aproveitada pela nesga de claridade a brotar do espesso nevoeiro, que luminárias venham confortar, ou desconfortar, com palavras abstractas, de acordo com a ocasião; ora dizendo, sim senhor, o crepúsculo esvaíu-se, já se podem ver os contornos do trilho, ou, que não senhor, não chega na circunstância de pouco ou nada haver a mais.
Haverá videirinhos de serviço, pau para toda a obra, quer do sim senhor, quer do não senhor!
Com o novo bando de mandantes já enfatuados a preceito, já presentes na corte e prontos para executar o “programinha”: - talvez, sim, talvez; fiquem a distar forte da teoria à pra´tica e que, em breve tempo, tenham a cabeça nos pés e os pés na cabeça.
Que agora ainda é tempo de “viajar” ao sabor de bons ventos, entaramelando o essencial para as notícias a pingar em conta-gotas para os escreventes de serviço e que as boas-novas saiam cá para fora, mesmo que com tinta molhada no lombo.
A esperança está cansada, as coisas já não têm muito sentido, recrudesce a saudade pelos tempos antigos, a serem enquadradas nesse mesmo tempo já passado; um pouco ao longe, mas que não tanto, que não existam muitos daqueles que o podem trautear na primeira pessoa. Que ainda têm, muitos esses dias de futura saudade, pendurados no peito, na caixa de relicário a abarrotar de bons pensares.
Nesta encruzilhada, são tantos os "ses" que a análise corre o risco de ser pior, mais ainda, do que o piorio, enxergado à vista desarmada.
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MAGUDEMAGUDE
quinta-feira, 16 de junho de 2011
terça-feira, 14 de junho de 2011
CORRUPÇÃO!!!
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Será que corrupção fará um interregno???
Será que os corruptos vão se nomeados corruptos???
Será que os corruptos, vão ser chamados, um por um, pelo nome próprio???
O ciclo corrupto começou faz tempo, a “receita” foi cozinhada para interesses pessoais, que é mantida com mão de ferro, que foi sendo passada de mão em mão pelo situacionismo interesseiro na regra de bem gatunar.
Não é necessário haver esforço em demasia, para ver a abundância de corruptos, abundância que cansa, quando é grande e extremamente diversificada, é tão surpreendente que ficamos acostumados pelas nossas próprias faltas, quando eles são livres de ónus, do muito progresso que não deixam a haver, nem tem havido maneira forçada que possa pôr fim ao exercício.
Os corruptos… são hábeis em enganar o povo.
Levaram o país à ruína mais depressa, estão, continuam, protegidos por “escritos” legislados, quer a preceito, quer a contento, porque a justiça foi sendo cegada, mortificada, que já só aspira a morrer.
Vai haver roda nova na corte, será que, mais uma vez, a legitimidade baseada na velha “receita”; a legitimar a não virtude dessa tradição, estará representada na nova rodada que chega à corte?
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Será que corrupção fará um interregno???
Será que os corruptos vão se nomeados corruptos???
Será que os corruptos, vão ser chamados, um por um, pelo nome próprio???
O ciclo corrupto começou faz tempo, a “receita” foi cozinhada para interesses pessoais, que é mantida com mão de ferro, que foi sendo passada de mão em mão pelo situacionismo interesseiro na regra de bem gatunar.
Não é necessário haver esforço em demasia, para ver a abundância de corruptos, abundância que cansa, quando é grande e extremamente diversificada, é tão surpreendente que ficamos acostumados pelas nossas próprias faltas, quando eles são livres de ónus, do muito progresso que não deixam a haver, nem tem havido maneira forçada que possa pôr fim ao exercício.
Os corruptos… são hábeis em enganar o povo.
Levaram o país à ruína mais depressa, estão, continuam, protegidos por “escritos” legislados, quer a preceito, quer a contento, porque a justiça foi sendo cegada, mortificada, que já só aspira a morrer.
Vai haver roda nova na corte, será que, mais uma vez, a legitimidade baseada na velha “receita”; a legitimar a não virtude dessa tradição, estará representada na nova rodada que chega à corte?
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sábado, 28 de maio de 2011
O bom senso!!!
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O BOM SENSO!!!
Aproximam-se novas eleições…
Todos os concorrentes têm capacidade superlativa, engenho capaz de transformar a pedra tosca em diamante puro, perfeitos de primeira grandeza, à espera, pois, de apreço a condizer… são os ditos políticos cá do sítio.
Querem (re)construir um novo desconhecido, por sobre o conhecido que muito bem conhecemos, imaginam que todos nós ficamos desde já, a conhecer o novo desconhecido e que, por sobre o novo desconhecido, damos o nosso aval, “assinando de cruz“.
Explicam um enigma com outro enigma; do mesmo modo, que a comprarmos uma revista nova, de edição anterior, para confirmar a mesma notícia pela revista nova.
Querem que acreditemos naquilo que nos recusamos a acreditar…
Mostram engenho na figura de retórica, mostram tantas verdades que até as pedras da calçada se escondem por vergonha, a verborreia sai em catadupa à medida do lugar e dos ouvintes sempre risonhos, os inocentes que são alegres e felizes.
Eles, são sóis que vão iluminar por sobre o escuro, eles, têm remédio para as grandes “maleitas” que eles mesmos incubaram a pariram, eles, são todos propostas, propostas novas, acabadas de fazer e ainda a cheirar a novo.
Eles são caras conhecidas, umas mais de mais novidade que outras, que no entanto fazem parte do mesmo “sistema político partidário” que alegremente nos faz companhia por mais de trinta e sete anos, o grande irmão sistemático, senhor omnipotente e dono de uma democracia, cujos parâmetros de moralidade e normalidade, ficam à quem do bom senso.
Por isso, deste outro lado, deve existir bom senso pelas nenhumas verdades enunciadas, pelo que, capazmente nos dá capacidade de discernir sobre o não existir nada de novo, quando daquele lado só existe o mesmo lado errado.
O bom senso, está directamente ligado à capacidade intuitiva do Ser Humano, pensando se aquilo que sempre esteve errado, poderá realmente dar certo, será como o velho ditado: - o que torto nasce, tarde ou nunca se endireitará.
Daí que, nos devemos guiar pelo bom senso intuitivo, capacidade de bem julgar, de fazer distinção entre aquilo que é falso, que nos querem vender como se verdadeiro o fosse, se valerá a pena ficar na fila, sem que tenhamos uma profunda reflexão sobre um emaranhado de nadas...
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O BOM SENSO!!!
Aproximam-se novas eleições…
Todos os concorrentes têm capacidade superlativa, engenho capaz de transformar a pedra tosca em diamante puro, perfeitos de primeira grandeza, à espera, pois, de apreço a condizer… são os ditos políticos cá do sítio.
Querem (re)construir um novo desconhecido, por sobre o conhecido que muito bem conhecemos, imaginam que todos nós ficamos desde já, a conhecer o novo desconhecido e que, por sobre o novo desconhecido, damos o nosso aval, “assinando de cruz“.
Explicam um enigma com outro enigma; do mesmo modo, que a comprarmos uma revista nova, de edição anterior, para confirmar a mesma notícia pela revista nova.
Querem que acreditemos naquilo que nos recusamos a acreditar…
Mostram engenho na figura de retórica, mostram tantas verdades que até as pedras da calçada se escondem por vergonha, a verborreia sai em catadupa à medida do lugar e dos ouvintes sempre risonhos, os inocentes que são alegres e felizes.
Eles, são sóis que vão iluminar por sobre o escuro, eles, têm remédio para as grandes “maleitas” que eles mesmos incubaram a pariram, eles, são todos propostas, propostas novas, acabadas de fazer e ainda a cheirar a novo.
Eles são caras conhecidas, umas mais de mais novidade que outras, que no entanto fazem parte do mesmo “sistema político partidário” que alegremente nos faz companhia por mais de trinta e sete anos, o grande irmão sistemático, senhor omnipotente e dono de uma democracia, cujos parâmetros de moralidade e normalidade, ficam à quem do bom senso.
Por isso, deste outro lado, deve existir bom senso pelas nenhumas verdades enunciadas, pelo que, capazmente nos dá capacidade de discernir sobre o não existir nada de novo, quando daquele lado só existe o mesmo lado errado.
O bom senso, está directamente ligado à capacidade intuitiva do Ser Humano, pensando se aquilo que sempre esteve errado, poderá realmente dar certo, será como o velho ditado: - o que torto nasce, tarde ou nunca se endireitará.
Daí que, nos devemos guiar pelo bom senso intuitivo, capacidade de bem julgar, de fazer distinção entre aquilo que é falso, que nos querem vender como se verdadeiro o fosse, se valerá a pena ficar na fila, sem que tenhamos uma profunda reflexão sobre um emaranhado de nadas...
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domingo, 22 de maio de 2011
A nova folgança...
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A NOVA FOLGANÇA…
Vai haver festa, para comemorar uma nova festa, de uma mesma orientação filosófica, que por certeza, não trará prova séria, nem trabalho absorvente por parte dos intervenientes, muito menos haverá grande preocupação pela plebe.
Quando instalados são inanes, iguais a si próprios, no “meio” que bem conhecem. Quando voltam: - com o mesmo emblema, ou a continuar, pela sigla já instalada, vão, todos eles produzir diligentemente, novas formas para o preencher o seu ego, a marcar o compasso da bailada, que o Zé Povinho há-de interpretar.
Se mudança houver; mudança de cenário, de aparecerem novos actores, nada de novo trarão, a não ser a continuação do mesmíssimo “sistema político partidário”, inquinado desde a nascença.
Porque vão continuar as manipulações; que hão-de assegurar boa fartura para os eleitos, para a criação de riqueza dos preferidos entre vários, que desde já, estão em marcha nas respectivas redes de influência, para haver colheita de bom fruto.
As manipulações estão a decorrer, contam-se as espingardas, preparam-se para as fotografias pré-marcadas, as trivialidades costumeiras são ditas como coisa séria, esperam os louvores, fingindo serem boas pessoas, anjinhos de primeira, não aceitam a censura, querem antes que os julguemos de acordo com as suas directrizes.
Pela verborreia, as criaturas mostram-se, a terem grande número de virtudes e desdenham altivamente de toda concorrência.
Confiadamente, ordeiramente, quais peças de um puzzle ambulante, caminhamos para o cadafalso, sem olhar a realidade em que nos movemos, a não comportar outra, que não uma zona inferior; que está baixo de tudo e para além de tudo…
Quando acreditamos diligentemente, na “teoria” inexaurível que brota em turbilhão, das gargantas escancaradas da “rapaziada costumeira“; que por certo, não será posta em prática, pela prática, quando de certeza, não será sentida, por todos nós.
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A NOVA FOLGANÇA…
Vai haver festa, para comemorar uma nova festa, de uma mesma orientação filosófica, que por certeza, não trará prova séria, nem trabalho absorvente por parte dos intervenientes, muito menos haverá grande preocupação pela plebe.
Quando instalados são inanes, iguais a si próprios, no “meio” que bem conhecem. Quando voltam: - com o mesmo emblema, ou a continuar, pela sigla já instalada, vão, todos eles produzir diligentemente, novas formas para o preencher o seu ego, a marcar o compasso da bailada, que o Zé Povinho há-de interpretar.
Se mudança houver; mudança de cenário, de aparecerem novos actores, nada de novo trarão, a não ser a continuação do mesmíssimo “sistema político partidário”, inquinado desde a nascença.
Porque vão continuar as manipulações; que hão-de assegurar boa fartura para os eleitos, para a criação de riqueza dos preferidos entre vários, que desde já, estão em marcha nas respectivas redes de influência, para haver colheita de bom fruto.
As manipulações estão a decorrer, contam-se as espingardas, preparam-se para as fotografias pré-marcadas, as trivialidades costumeiras são ditas como coisa séria, esperam os louvores, fingindo serem boas pessoas, anjinhos de primeira, não aceitam a censura, querem antes que os julguemos de acordo com as suas directrizes.
Pela verborreia, as criaturas mostram-se, a terem grande número de virtudes e desdenham altivamente de toda concorrência.
Confiadamente, ordeiramente, quais peças de um puzzle ambulante, caminhamos para o cadafalso, sem olhar a realidade em que nos movemos, a não comportar outra, que não uma zona inferior; que está baixo de tudo e para além de tudo…
Quando acreditamos diligentemente, na “teoria” inexaurível que brota em turbilhão, das gargantas escancaradas da “rapaziada costumeira“; que por certo, não será posta em prática, pela prática, quando de certeza, não será sentida, por todos nós.
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segunda-feira, 16 de maio de 2011
O papagaio...
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Pessoas há; que se repetem insistentemente, sem terem reflexão para o que lêem ou escrevem. Encontrei uma dessas pessoas, algures, que não mais merece, garantir a sua manutenção…
Quando ele é um papagaio.
A entregar-se a ocupações de pura generalidade, a obedecer ao seu génio quizilento, maldizente em cada confissão, em cada descrição a ampliar sempre mais a sua baixeza.
Não aguça o seu entendimento em prova séria, antes sim; compraz-se em ter na sua própria ignorância uma alegria mórbida, sem que dela consiga vislumbrar o paradoxo, ou ter noção do ridículo.
Abstraído que está da realidade e dos “princípios” que devem nortear o bom-senso…
Por falta de regras, de conhecimento fundamental, é; qual a remexer a terra à beira do charco, a deitar pedras para a água turva, a adquirir ocupação que não embeleza a moral.
Demonstra e manifesta superficialidade quase infantil pelo figurino que teima em mostrar, criado a partir do seu âmago doente…
Nesse sentido, na ideia primária que é o seu todo, conspurca a sua consciência, que força a processar eternamente devassidão, a forçar ideias pela ideia, que precisa de lembrar a contar em força armada desalmada e desatinada.
Revê-se nas suas violências escrituradas, a prestidigitação na “pena” revestida de metal, tem um tom patético, julga-se susceptível de ter ganhos, de ter mérito grande, mas demonstra ser inconsequente pelo comportamento destrutivo, que desse modo faz o seu posicionamento no mundo, que belisca em busca de reconhecimento do “outro”; a considerar ser o sentido universal para a sua existência insignificante e maldosa.
Não gosto do papagaio…
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Pessoas há; que se repetem insistentemente, sem terem reflexão para o que lêem ou escrevem. Encontrei uma dessas pessoas, algures, que não mais merece, garantir a sua manutenção…
Quando ele é um papagaio.
A entregar-se a ocupações de pura generalidade, a obedecer ao seu génio quizilento, maldizente em cada confissão, em cada descrição a ampliar sempre mais a sua baixeza.
Não aguça o seu entendimento em prova séria, antes sim; compraz-se em ter na sua própria ignorância uma alegria mórbida, sem que dela consiga vislumbrar o paradoxo, ou ter noção do ridículo.
Abstraído que está da realidade e dos “princípios” que devem nortear o bom-senso…
Por falta de regras, de conhecimento fundamental, é; qual a remexer a terra à beira do charco, a deitar pedras para a água turva, a adquirir ocupação que não embeleza a moral.
Demonstra e manifesta superficialidade quase infantil pelo figurino que teima em mostrar, criado a partir do seu âmago doente…
Nesse sentido, na ideia primária que é o seu todo, conspurca a sua consciência, que força a processar eternamente devassidão, a forçar ideias pela ideia, que precisa de lembrar a contar em força armada desalmada e desatinada.
Revê-se nas suas violências escrituradas, a prestidigitação na “pena” revestida de metal, tem um tom patético, julga-se susceptível de ter ganhos, de ter mérito grande, mas demonstra ser inconsequente pelo comportamento destrutivo, que desse modo faz o seu posicionamento no mundo, que belisca em busca de reconhecimento do “outro”; a considerar ser o sentido universal para a sua existência insignificante e maldosa.
Não gosto do papagaio…
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sexta-feira, 13 de maio de 2011
Príncipes de pouca virtude mas de muita fortuna!
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PRÍNCIPES DE POUCA VIRTUDE MAS DE MUITA FORTUNA!
Importa em primeiro lugar, averiguar as causas que estão a marcar a nossa vivência e que passam pelos efeitos nefastos levados a cabo por indivíduos malfazejos.
Indivíduos esses, que entraram em uma nova fórmula de acção política, que vai ser capaz de se reflectir sobre si mesma e de se reproduzir constantemente.
Democraticamente, esses indivíduos, seguem metamorfoseando-se ao sabor da corrente, onde todos têm justificação na ponta da língua, que os coloca sempre como homens de sucesso.
A máxima maquiavélica é directamente proporcional ao vazio que nos legaram, que não foram capazes de discernir, o fim ruinoso que vai agitar nossas vidas, quando tivermos de deixar a vida pela morte, a fome a roer fundo no estômago, o imenso desespero que no limite extremo à exacerbação, leva ao desequilíbrio do corpo e da alma, no ponto preciso, em que, confrontando-nos com a nossa ira, a impotência, ante o resultado dos crimes praticados à lá carte.
Tudo o que existe na ideia simples, é verdadeiro, na medida em que passou a existir em estado de realidade moribunda; deixou de ser uma ideia sem sentido, para ser uma ideia com existência própria e que resume a verdadeira e absoluta realidade de um povo, de uma nação.
A totalidade dos indivíduos envolvidos, o seu carácter geral se consubstancia em terem queimado a floresta por inteiro, “mexeram-se” exclusivamente pelo poder, cresceram para serem príncipes de pouca virtude mas de muita fortuna.
Na caminhada pelo poder, não souberam, não quiseram, nem puderam garantir a conservação do todo, que somos todos nós.
Agora, existe o perigo de deflagrarem crescentes tensões, ao sabor da maré e consequentemente convulsões sociais de diversa ordem estarão já a perfilar-se no horizonte.
Digladiam-se por sobre os nossos cadáveres, com objectivos teóricos a especular em multiplicidades vãs, preenchem pressupostos com grande habilidade, dizem-se honestos, amigos, fiéis do peito, e de possuírem todas as outras coisas da mesma natureza que nos trarão felicidade por sobre os escombros.
Pretendem que voltemos a cair-lhe no regaço…
Cada um de nós fará o seu acto de consciência a fundo…
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PRÍNCIPES DE POUCA VIRTUDE MAS DE MUITA FORTUNA!
Importa em primeiro lugar, averiguar as causas que estão a marcar a nossa vivência e que passam pelos efeitos nefastos levados a cabo por indivíduos malfazejos.
Indivíduos esses, que entraram em uma nova fórmula de acção política, que vai ser capaz de se reflectir sobre si mesma e de se reproduzir constantemente.
Democraticamente, esses indivíduos, seguem metamorfoseando-se ao sabor da corrente, onde todos têm justificação na ponta da língua, que os coloca sempre como homens de sucesso.
A máxima maquiavélica é directamente proporcional ao vazio que nos legaram, que não foram capazes de discernir, o fim ruinoso que vai agitar nossas vidas, quando tivermos de deixar a vida pela morte, a fome a roer fundo no estômago, o imenso desespero que no limite extremo à exacerbação, leva ao desequilíbrio do corpo e da alma, no ponto preciso, em que, confrontando-nos com a nossa ira, a impotência, ante o resultado dos crimes praticados à lá carte.
Tudo o que existe na ideia simples, é verdadeiro, na medida em que passou a existir em estado de realidade moribunda; deixou de ser uma ideia sem sentido, para ser uma ideia com existência própria e que resume a verdadeira e absoluta realidade de um povo, de uma nação.
A totalidade dos indivíduos envolvidos, o seu carácter geral se consubstancia em terem queimado a floresta por inteiro, “mexeram-se” exclusivamente pelo poder, cresceram para serem príncipes de pouca virtude mas de muita fortuna.
Na caminhada pelo poder, não souberam, não quiseram, nem puderam garantir a conservação do todo, que somos todos nós.
Agora, existe o perigo de deflagrarem crescentes tensões, ao sabor da maré e consequentemente convulsões sociais de diversa ordem estarão já a perfilar-se no horizonte.
Digladiam-se por sobre os nossos cadáveres, com objectivos teóricos a especular em multiplicidades vãs, preenchem pressupostos com grande habilidade, dizem-se honestos, amigos, fiéis do peito, e de possuírem todas as outras coisas da mesma natureza que nos trarão felicidade por sobre os escombros.
Pretendem que voltemos a cair-lhe no regaço…
Cada um de nós fará o seu acto de consciência a fundo…
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sexta-feira, 6 de maio de 2011
A troupe tem de ser trazida à praça pública...
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A TROUPE TEM DE SER TRAZIDA À PRAÇA PÚBLICA…
A troupe anda eufórica, louca em verborreia!!!
A troupe: - consideram-se uns ganhadores natos…
Como podem estes indivíduos terem-se ocupado de grande coisa, quando eles mesmos a não souberam gerir antes????
Um paradoxo elevado ao quadrado!!!
O triunvirato que ascendeu ao leme, dizem eles, os da troupe, que seguiram na íntegra o último remendo que tinham engendrado, o nº4.
Mas segundo matraqueiam as notícias de última hora o triunvirato cavou numa outra direcção e bem mais fundo que o pocito que eles tinham esgravatado.
Tão certo são os factos, pois que, a imposição do triunvirato, foi para outro lado; arranjaram um acordo para regredirmos no todo, onde pequenas coisas se vão transformar em grandes males.
A troupe, andaram de remendo em remendo, de perda em perda, de esbanjamento em esbanjamento, finalmente acabaram sem mais petróleo para a candeia.
A luz apagou-se… porque tinham o mau o hábito errado de gastarem muito daquilo que nos é próprio.
Saltitaram ao longo do tempo, de trafulhice em trafulhice, a última pior que antecedente, mostraram-se; também o que têm se si próprias: - que resultaram prejuízos maiores, feito por eles próprios, criaram uma “unidade” com duas partes, grande monstruosidade, como se quisessem alumiar os cantos e recantos de uma casa com uma simples lanterna de mão.
Foram ao rebusco para arranjar dinheiro emprestado para o petróleo… da candeia.
Não há nenhuma operação mais útil, mas ao mesmo tempo, mais difícil, que deduzir da imagem do outro, aquilo que conscientemente foi emprestado.
Porque, “eles”, o triunvirato, vai recolher todo o bolo e muitas, muitas cerejinhas…
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A TROUPE TEM DE SER TRAZIDA À PRAÇA PÚBLICA…
A troupe anda eufórica, louca em verborreia!!!
A troupe: - consideram-se uns ganhadores natos…
Como podem estes indivíduos terem-se ocupado de grande coisa, quando eles mesmos a não souberam gerir antes????
Um paradoxo elevado ao quadrado!!!
O triunvirato que ascendeu ao leme, dizem eles, os da troupe, que seguiram na íntegra o último remendo que tinham engendrado, o nº4.
Mas segundo matraqueiam as notícias de última hora o triunvirato cavou numa outra direcção e bem mais fundo que o pocito que eles tinham esgravatado.
Tão certo são os factos, pois que, a imposição do triunvirato, foi para outro lado; arranjaram um acordo para regredirmos no todo, onde pequenas coisas se vão transformar em grandes males.
A troupe, andaram de remendo em remendo, de perda em perda, de esbanjamento em esbanjamento, finalmente acabaram sem mais petróleo para a candeia.
A luz apagou-se… porque tinham o mau o hábito errado de gastarem muito daquilo que nos é próprio.
Saltitaram ao longo do tempo, de trafulhice em trafulhice, a última pior que antecedente, mostraram-se; também o que têm se si próprias: - que resultaram prejuízos maiores, feito por eles próprios, criaram uma “unidade” com duas partes, grande monstruosidade, como se quisessem alumiar os cantos e recantos de uma casa com uma simples lanterna de mão.
Foram ao rebusco para arranjar dinheiro emprestado para o petróleo… da candeia.
Não há nenhuma operação mais útil, mas ao mesmo tempo, mais difícil, que deduzir da imagem do outro, aquilo que conscientemente foi emprestado.
Porque, “eles”, o triunvirato, vai recolher todo o bolo e muitas, muitas cerejinhas…
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segunda-feira, 2 de maio de 2011
ANESTESIADO...
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ANESTESIADO…
O senhor que conheço, de perto, dizia-me que tinha de ir à faca…
Prestei-lhe atenção…
Pormenor atrás de pormenor, fui-me inteirando do seu estado de saúde, a causa de ter de ir à faca, das suas emoções: um misto de; ansiedade grande, resignação; que a ciência possa corrigir, antes que seja mais tarde.
O receio maior, prendia-se com a anestesia, ía ser anestesiado pela marca grande; que teve um familiar que ficou esticado na marquesa sem mais acordar, porque a anestesia passou-o directamente para o outro lado.
Despedi-me com desejos de boa ventura.
Anestesiado… pois!
Dei-me a pensar com os meus “botões” sobre a dita palavra !!!
Que ao fim e ao cabo, também todos nós; fomos, continuamos, a ser anestesiados pela marca grande, por esta qualidade de políticos que continuadamente nos saem na rifa desde o 25 da silva - uns com ar de venerandos paternalistas, outros populistas aos berros, outros de birra caciqueira, outros vestidos de respeitabilidade tecnocrática, outros e outros com ares de prestígio de quem tem um olho em terra de cegos..
Enfim… há escolha para todos os gostos, salvo seja.
Anestesiado… pois!
No dia a dia, somos surpreendidos por fraudes praticadas dentro da “coisa pública” como prática reiterada por indivíduos sem escrúpulos - que deviam dar o exemplo pela bitola grande - continuamos anestesiados sem nada podermos fazer, qualquer movimento que seja para contrariar; uns pela idade, outros pelo cansaço, outros enjoados, outros ainda, pelas palavras mágicas que ouvem e aceitam como boas.
Anestesiado… pois!
Outros aliciados pelo lugar melhor, pela benesse, ou de quererem continuar a ter boquinha para a corrupção.
Anestesiados porque aprenderam essa cultura, onde ebriamente se deslumbram, de passarem a ser “respeitáveis” colaboradores do todo.
Como protagonistas, aspiram à sua quintarola de poder, já nem justificam os desmandos para amarfanhar todos os que não lêem pela sua cartilha.
Como também não se retratam quando fazem reduzir à sua excelsa vontade o prejuízo do método; quando lá implantam um que tem cartão do “inteiro”.
Anestesiado… pois!
Pela televisão, pelos jornais, e outros a comunicar, quando não informam o lado da verdade e dos factos pela verdade; que conspurcam, que omitem; de terem tratamento contrario aos factos, ou com efeitos de somenos importância.
Há com toda a certeza excepções…
Tenho um enorme cansaço, irritação, impotência…
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ANESTESIADO…
O senhor que conheço, de perto, dizia-me que tinha de ir à faca…
Prestei-lhe atenção…
Pormenor atrás de pormenor, fui-me inteirando do seu estado de saúde, a causa de ter de ir à faca, das suas emoções: um misto de; ansiedade grande, resignação; que a ciência possa corrigir, antes que seja mais tarde.
O receio maior, prendia-se com a anestesia, ía ser anestesiado pela marca grande; que teve um familiar que ficou esticado na marquesa sem mais acordar, porque a anestesia passou-o directamente para o outro lado.
Despedi-me com desejos de boa ventura.
Anestesiado… pois!
Dei-me a pensar com os meus “botões” sobre a dita palavra !!!
Que ao fim e ao cabo, também todos nós; fomos, continuamos, a ser anestesiados pela marca grande, por esta qualidade de políticos que continuadamente nos saem na rifa desde o 25 da silva - uns com ar de venerandos paternalistas, outros populistas aos berros, outros de birra caciqueira, outros vestidos de respeitabilidade tecnocrática, outros e outros com ares de prestígio de quem tem um olho em terra de cegos..
Enfim… há escolha para todos os gostos, salvo seja.
Anestesiado… pois!
No dia a dia, somos surpreendidos por fraudes praticadas dentro da “coisa pública” como prática reiterada por indivíduos sem escrúpulos - que deviam dar o exemplo pela bitola grande - continuamos anestesiados sem nada podermos fazer, qualquer movimento que seja para contrariar; uns pela idade, outros pelo cansaço, outros enjoados, outros ainda, pelas palavras mágicas que ouvem e aceitam como boas.
Anestesiado… pois!
Outros aliciados pelo lugar melhor, pela benesse, ou de quererem continuar a ter boquinha para a corrupção.
Anestesiados porque aprenderam essa cultura, onde ebriamente se deslumbram, de passarem a ser “respeitáveis” colaboradores do todo.
Como protagonistas, aspiram à sua quintarola de poder, já nem justificam os desmandos para amarfanhar todos os que não lêem pela sua cartilha.
Como também não se retratam quando fazem reduzir à sua excelsa vontade o prejuízo do método; quando lá implantam um que tem cartão do “inteiro”.
Anestesiado… pois!
Pela televisão, pelos jornais, e outros a comunicar, quando não informam o lado da verdade e dos factos pela verdade; que conspurcam, que omitem; de terem tratamento contrario aos factos, ou com efeitos de somenos importância.
Há com toda a certeza excepções…
Tenho um enorme cansaço, irritação, impotência…
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sábado, 30 de abril de 2011
A escória.
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A ESCÓRIA.
Dá-me hoje para pensar, naqueles outros arrojados, a resolver a má gestão, que existiu sempre desde o 25 da silva até ao dia de hoje…
Pela terceira vez, desde essa data, que o FMI faz a sua entrada para salvar uns quantos indivíduos, que fingindo serem homens de bem, nos foram prometendo sucessos atrás de sucessos; (uma mera faceta democrática) uns com manias megalómanas, outros com olhos nos dinheiros, outros ainda incompetentes, e ainda aqueles que fazem da gerência a sua profissão.
Todo o resto é terra ressequida, plantas fustigadas pelo vento, que morrem antes de ter florido; desolação com mais pobreza, pessoas a buscar alimento nos caixotes do lixo, a experimentar severas dificuldades na caminhada, escravos mais escravos, homens que não têm mais que o se próprio valor, nus, para se adaptarem as exigências daqueles que tudo prometeram.
As pessoas foram condenadas a regredir, sempre mais a cada nova etapa governativa, mesmo quando prometiam; novo leite, novo mel, isto é; algumas benesses aparecem mais quando buscam a cruzinha do voto, que o escravo fará para os mesmos, ou outros novos donos apêndices do mesmíssimo “sistema político partidário”, onde, todos pela ocasião se manifestam de ter grandes virtudes, as melhores alegam eles, que provavelmente só aparecem nos dias santos.
Muitos pobres de espírito, habituaram-se a observar confiadamente, deixaram de lado a sua inteligência, o seu bom-senso, limitaram-se a deixar decorrer o tempo que era sem nenhuma transformação, enquanto os efeitos da matéria no pasmo os divorciava sempre mais das suas vontades. Um paradoxo: - à espera que a mais inacabada fealdade logra-se ter finezas de beleza.
Agora vêem (mais uma vez) as normalizações mais difíceis; perigo de convulsões sociais quando as tensões crescem dentro dos pobres de espírito, mas também, naqueles que com lucidez, foram ao longo do tempo apontando o mau caminho, que a rapaziada teimava em seguir, em todos; os outros que só queriam o seu trabalho, cuidar da sua Vida, da sua Família…
(…) a escória não apresenta nenhuma transformação, nenhum retrocesso, nenhuma contradição em si mesma; só lutam para serem “príncipes”de muito mando, pouca fadiga e muito ganho.
.
A ESCÓRIA.
Dá-me hoje para pensar, naqueles outros arrojados, a resolver a má gestão, que existiu sempre desde o 25 da silva até ao dia de hoje…
Pela terceira vez, desde essa data, que o FMI faz a sua entrada para salvar uns quantos indivíduos, que fingindo serem homens de bem, nos foram prometendo sucessos atrás de sucessos; (uma mera faceta democrática) uns com manias megalómanas, outros com olhos nos dinheiros, outros ainda incompetentes, e ainda aqueles que fazem da gerência a sua profissão.
Todo o resto é terra ressequida, plantas fustigadas pelo vento, que morrem antes de ter florido; desolação com mais pobreza, pessoas a buscar alimento nos caixotes do lixo, a experimentar severas dificuldades na caminhada, escravos mais escravos, homens que não têm mais que o se próprio valor, nus, para se adaptarem as exigências daqueles que tudo prometeram.
As pessoas foram condenadas a regredir, sempre mais a cada nova etapa governativa, mesmo quando prometiam; novo leite, novo mel, isto é; algumas benesses aparecem mais quando buscam a cruzinha do voto, que o escravo fará para os mesmos, ou outros novos donos apêndices do mesmíssimo “sistema político partidário”, onde, todos pela ocasião se manifestam de ter grandes virtudes, as melhores alegam eles, que provavelmente só aparecem nos dias santos.
Muitos pobres de espírito, habituaram-se a observar confiadamente, deixaram de lado a sua inteligência, o seu bom-senso, limitaram-se a deixar decorrer o tempo que era sem nenhuma transformação, enquanto os efeitos da matéria no pasmo os divorciava sempre mais das suas vontades. Um paradoxo: - à espera que a mais inacabada fealdade logra-se ter finezas de beleza.
Agora vêem (mais uma vez) as normalizações mais difíceis; perigo de convulsões sociais quando as tensões crescem dentro dos pobres de espírito, mas também, naqueles que com lucidez, foram ao longo do tempo apontando o mau caminho, que a rapaziada teimava em seguir, em todos; os outros que só queriam o seu trabalho, cuidar da sua Vida, da sua Família…
(…) a escória não apresenta nenhuma transformação, nenhum retrocesso, nenhuma contradição em si mesma; só lutam para serem “príncipes”de muito mando, pouca fadiga e muito ganho.
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quinta-feira, 28 de abril de 2011
Votando nos mesmos???
*****
VOTANDO NOS MESMOS???
Os indivíduos arvorados em políticos, neste país, desde o 25 da silva, sempre tiveram por mote a busca de um posicionamento pessoal que lhes desse mais-valias, dentro do actual “sistema político partidário”, que em cada momento gerou sempre destruição.
Há acções desonestas por eles praticadas, tantas são, que diria até, há-as para todos os gostos. (Que se repesque, algum, a ter as mãos limpas!!!)
A corrupção, as grandes falcatruas por parte desses “democratas”, são sabidas na praça pública, são conhecidos os seus comportamentos destrutivos, mudando o que não se devia ter mudado, impondo conceitos há muito estagnados no tempo, que a todos nos pôs de mão esticada a pedir esmola, esmola que não vai ser oferecida, pois terá o retorno com os apêndices chorudos.
Atitudes loucas, que só podem ser premeditadas, dado o tempo que houve para arrepiar caminho.
Os corruptos democráticos, agem como senhores e donos do feudo, pensam que nós devemos sempre aceitar as patifarias que praticam, que é nossa obrigação aceitar tais efeitos. Não se preocuparam um mínimo que fosse, apesar de saberem que com toda esta patranhada se caminhava para a destruição de uma Nação.
Nos últimos tempos têm sido constantes as diabruras democráticas praticadas por força de uma dita democracia, que alguns meios de comunicação social trazem para a ribalta, sem que um único “democrata” se tenha sentado no “mocho“, ou tenha sido impedido de exercer a “profissão”. São todos boa gente, todos iguais, dentro do círculo dos iguais.
Eles não têm ética que os faça olhar para as pessoas como Seres Humanos, vêem-nos como pedaços de carne ambulante que sempre podem triturar a seu bel-prazer.
Eles não se importam se todos, ( ou quase ) estamos no fundo do poço esmigalhados em pedaços, ou se outros entraram na loucura, por não terem mais sentido para as suas existências.
Com franqueza, terá alguma valia, alguma mudança de fundo, votando nos “mesmos”??? Obviamente que não… basta olhar para situação grave em que todos “eles” nos meteram a todos “nós“ !!!
Isto, porque desde o 25 da silva os corruptos, os gatunos, os trafulhas, que se apelidam de grandes democratas, mais não fizeram do que delapidar o que tínhamos de bom, roubando descaradamente os dinheiros de todos nós.
Ora! Bardamerda para essa democracia pré-fabricada, bardamerda para esses ditos democratas.
Bardamerda…
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VOTANDO NOS MESMOS???
Os indivíduos arvorados em políticos, neste país, desde o 25 da silva, sempre tiveram por mote a busca de um posicionamento pessoal que lhes desse mais-valias, dentro do actual “sistema político partidário”, que em cada momento gerou sempre destruição.
Há acções desonestas por eles praticadas, tantas são, que diria até, há-as para todos os gostos. (Que se repesque, algum, a ter as mãos limpas!!!)
A corrupção, as grandes falcatruas por parte desses “democratas”, são sabidas na praça pública, são conhecidos os seus comportamentos destrutivos, mudando o que não se devia ter mudado, impondo conceitos há muito estagnados no tempo, que a todos nos pôs de mão esticada a pedir esmola, esmola que não vai ser oferecida, pois terá o retorno com os apêndices chorudos.
Atitudes loucas, que só podem ser premeditadas, dado o tempo que houve para arrepiar caminho.
Os corruptos democráticos, agem como senhores e donos do feudo, pensam que nós devemos sempre aceitar as patifarias que praticam, que é nossa obrigação aceitar tais efeitos. Não se preocuparam um mínimo que fosse, apesar de saberem que com toda esta patranhada se caminhava para a destruição de uma Nação.
Nos últimos tempos têm sido constantes as diabruras democráticas praticadas por força de uma dita democracia, que alguns meios de comunicação social trazem para a ribalta, sem que um único “democrata” se tenha sentado no “mocho“, ou tenha sido impedido de exercer a “profissão”. São todos boa gente, todos iguais, dentro do círculo dos iguais.
Eles não têm ética que os faça olhar para as pessoas como Seres Humanos, vêem-nos como pedaços de carne ambulante que sempre podem triturar a seu bel-prazer.
Eles não se importam se todos, ( ou quase ) estamos no fundo do poço esmigalhados em pedaços, ou se outros entraram na loucura, por não terem mais sentido para as suas existências.
Com franqueza, terá alguma valia, alguma mudança de fundo, votando nos “mesmos”??? Obviamente que não… basta olhar para situação grave em que todos “eles” nos meteram a todos “nós“ !!!
Isto, porque desde o 25 da silva os corruptos, os gatunos, os trafulhas, que se apelidam de grandes democratas, mais não fizeram do que delapidar o que tínhamos de bom, roubando descaradamente os dinheiros de todos nós.
Ora! Bardamerda para essa democracia pré-fabricada, bardamerda para esses ditos democratas.
Bardamerda…
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segunda-feira, 25 de abril de 2011
A ABRILADA!!!
*****
A ABRILADA!!!
Estou a ser prisioneiro desta escumalha que comeu tudo e não deixou nada.
Muita história há para narrar, escondida debaixo do tapete, que não é mostrada porque temem a Verdade, a mudança e consequentemente os riscos pessoais… talvez que tudo já tivesse estado mais longe.
A escumalha é repleta de indivíduos inconsequentes que seguem sempre o modelo “vestidinho democrático” que ao longo desta história de trinta e sete anos, têm sido seguido milimetricamente pelos sucessivos mentecaptos um após outro; a secar o chão todo, a secaram tudo em volta.
Tiveram sempre comportamentos destrutivos, umas vezes mais, outras vezes menos, mas o que é facto, é que o país nunca saíu da cepa torta.
O grande espólio que encontraram foi roubado enquanto o diabo esfregou um olho.
O ouro que existia no banco de Portugal, foi sendo delapidado.
O FMI, por três vezes aportou para salvar os investimentos deles.
Como se não bastasse, continuam a viver do suor do Zé Burlado.
São culpados por acções, actos atentatórios à dignidade de um povo; são de incúria, má gerência da coisa pública, roubo descarado, trafulhice grande.
Esses coveiros; de entre eles, baralham e dão de novo no jogo com cartas viciadas, o naipe sempre foi o mesmo, não há prova mais séria do que a sociedade que legaram para todos nós; mais pobre, mais miserável, mais inculta.
O tempo deles, todos sem excepção, não deu para corrigir os velhos credos, nem tiveram percepção para a catástrofe anunciada.
E agora…
Incompreensivelmente, todos se dizem inocentes, sem que os acontecimentos vexatórios perturbem a sua calma e paz
É por isso necessário suprimir a actual justiça, substituí-la por uma outra justiça, uma justiça executora, onde os fracos homens ombreiem com homens de grandeza que têm valor por si próprios; que todos juntos, farão melhor que manterem-se indiferentes ou neutrais, perante o “sistema político partidário que nos tem prisioneiros numa teia diabólica.
Ora!!! Bardamerda para estes “democratas”… puta que os pariu a todos.
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A ABRILADA!!!
Estou a ser prisioneiro desta escumalha que comeu tudo e não deixou nada.
Muita história há para narrar, escondida debaixo do tapete, que não é mostrada porque temem a Verdade, a mudança e consequentemente os riscos pessoais… talvez que tudo já tivesse estado mais longe.
A escumalha é repleta de indivíduos inconsequentes que seguem sempre o modelo “vestidinho democrático” que ao longo desta história de trinta e sete anos, têm sido seguido milimetricamente pelos sucessivos mentecaptos um após outro; a secar o chão todo, a secaram tudo em volta.
Tiveram sempre comportamentos destrutivos, umas vezes mais, outras vezes menos, mas o que é facto, é que o país nunca saíu da cepa torta.
O grande espólio que encontraram foi roubado enquanto o diabo esfregou um olho.
O ouro que existia no banco de Portugal, foi sendo delapidado.
O FMI, por três vezes aportou para salvar os investimentos deles.
Como se não bastasse, continuam a viver do suor do Zé Burlado.
São culpados por acções, actos atentatórios à dignidade de um povo; são de incúria, má gerência da coisa pública, roubo descarado, trafulhice grande.
Esses coveiros; de entre eles, baralham e dão de novo no jogo com cartas viciadas, o naipe sempre foi o mesmo, não há prova mais séria do que a sociedade que legaram para todos nós; mais pobre, mais miserável, mais inculta.
O tempo deles, todos sem excepção, não deu para corrigir os velhos credos, nem tiveram percepção para a catástrofe anunciada.
E agora…
Incompreensivelmente, todos se dizem inocentes, sem que os acontecimentos vexatórios perturbem a sua calma e paz
É por isso necessário suprimir a actual justiça, substituí-la por uma outra justiça, uma justiça executora, onde os fracos homens ombreiem com homens de grandeza que têm valor por si próprios; que todos juntos, farão melhor que manterem-se indiferentes ou neutrais, perante o “sistema político partidário que nos tem prisioneiros numa teia diabólica.
Ora!!! Bardamerda para estes “democratas”… puta que os pariu a todos.
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quarta-feira, 20 de abril de 2011
OS NULOS DE ESPÍRITO!!!
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OS NULOS DE ESPÍRITO…
Porque julgavam que tinham a pauta previamente estabelecida, que viviam num país decente, que tinham a tal liberdade, que podiam opinar sobre os sortidos casos do dia a dia, que viviam num país “democrático” emancipado!
Os nulos de espírito…
Achavam-se bem acomodados àquilo que lhes vendiam, que lhes ofereciam a cada rodada nova pela volta do(s) mesmo(s) tagarela(s) a retornar com nova lengalenga repescada do lixo e a apresentar novo e risonho futuro: - de haver a construção de vida nova a ser feita com segurança absoluta e da máxima confiança.
Um singular direito…
Agradava-lhes ouvir as balelas ditas pela rapaziada, cogitavam logo naquela verdade absoluta que acreditavam piamente, sim; porque era sempre nesta ( próxima ) que conseguiam melhorar a “coisa” e que eles poderiam viver melhor; com um novo aumento no ordenado, um subsídio mais e talvez nova promoção… quem sabe.
Porque a tão apregoada verdade absoluta era simétrica pelo fiel convicto à genuína esperança, porque agora tinham a certeza que era desta; mas, nunca olhavam para o lado, onde a incerteza estava à espera de ser chamada.
Mesmo assim; continuavam a não perceber que tudo na vida é imperiosamente relativo.
Ao atender; de sempre quererem ter certeza, não enxergavam a incerteza.
Também não queriam ver que tinham pela frente uma tremenda jogada maquiavélica orquestrada sempre pelos mesmos indivíduos medíocres e cruéis.
Eles, eram, os que mais ordenam…
Tem sido ao longo dos últimos anos a mesmíssima faladura ao vento com os mesmíssimos; que as pessoas resistem às mudanças que têm de ser feitas na conjuntura social, foi por esse facto de só ouvirem sempre os outros e nunca a si próprios, que a porca agora torce o rabo.
E assim foram perdendo tempo e o mais importante: foram perdendo elas mesmas… Porque quanto mais ouviam os tagarelas menos se ouviam a eles mesmos…
Talvez agora entendam o quanto longe foi a imprudência de uns quantos indivíduos com comportamento execrável, que nos fazem estar a tamanha distância do fundamental para o país..
O “sistema político partidário” tem sido sempre desde o 25 da silva, pejado de indivíduos da mesma laia, são da mesma corja; que ostensivamente nos atiraram borda fora, sendo que o último que agora está, também tudo fez para a apagar a luz da candeia.
Tudo foi repetitivo e fútil, olhando de forma abrangente, todo o tempo foi tempo perdido e as decisões que tomaram enquanto gestores da sociedade, reduziram-se ao nada.
Agora, fez-se tarde, os erros do passado vêem ao de cima, estão por todo o lado na sociedade; de ganhos só houve para alguns, os eleitos de sempre, de perda há para milhares que agora não aceitam por bem o vale de lágrimas que lhes está destinado.
Pois é…
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OS NULOS DE ESPÍRITO…
Porque julgavam que tinham a pauta previamente estabelecida, que viviam num país decente, que tinham a tal liberdade, que podiam opinar sobre os sortidos casos do dia a dia, que viviam num país “democrático” emancipado!
Os nulos de espírito…
Achavam-se bem acomodados àquilo que lhes vendiam, que lhes ofereciam a cada rodada nova pela volta do(s) mesmo(s) tagarela(s) a retornar com nova lengalenga repescada do lixo e a apresentar novo e risonho futuro: - de haver a construção de vida nova a ser feita com segurança absoluta e da máxima confiança.
Um singular direito…
Agradava-lhes ouvir as balelas ditas pela rapaziada, cogitavam logo naquela verdade absoluta que acreditavam piamente, sim; porque era sempre nesta ( próxima ) que conseguiam melhorar a “coisa” e que eles poderiam viver melhor; com um novo aumento no ordenado, um subsídio mais e talvez nova promoção… quem sabe.
Porque a tão apregoada verdade absoluta era simétrica pelo fiel convicto à genuína esperança, porque agora tinham a certeza que era desta; mas, nunca olhavam para o lado, onde a incerteza estava à espera de ser chamada.
Mesmo assim; continuavam a não perceber que tudo na vida é imperiosamente relativo.
Ao atender; de sempre quererem ter certeza, não enxergavam a incerteza.
Também não queriam ver que tinham pela frente uma tremenda jogada maquiavélica orquestrada sempre pelos mesmos indivíduos medíocres e cruéis.
Eles, eram, os que mais ordenam…
Tem sido ao longo dos últimos anos a mesmíssima faladura ao vento com os mesmíssimos; que as pessoas resistem às mudanças que têm de ser feitas na conjuntura social, foi por esse facto de só ouvirem sempre os outros e nunca a si próprios, que a porca agora torce o rabo.
E assim foram perdendo tempo e o mais importante: foram perdendo elas mesmas… Porque quanto mais ouviam os tagarelas menos se ouviam a eles mesmos…
Talvez agora entendam o quanto longe foi a imprudência de uns quantos indivíduos com comportamento execrável, que nos fazem estar a tamanha distância do fundamental para o país..
O “sistema político partidário” tem sido sempre desde o 25 da silva, pejado de indivíduos da mesma laia, são da mesma corja; que ostensivamente nos atiraram borda fora, sendo que o último que agora está, também tudo fez para a apagar a luz da candeia.
Tudo foi repetitivo e fútil, olhando de forma abrangente, todo o tempo foi tempo perdido e as decisões que tomaram enquanto gestores da sociedade, reduziram-se ao nada.
Agora, fez-se tarde, os erros do passado vêem ao de cima, estão por todo o lado na sociedade; de ganhos só houve para alguns, os eleitos de sempre, de perda há para milhares que agora não aceitam por bem o vale de lágrimas que lhes está destinado.
Pois é…
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CARTA ABERTA A POLÍTICOS...
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(recebido por e-mail)
REPASSANDO
Apresentem estas propostas aos senhores do FMI/BCE/UE e de certeza que não vai ser necessário retirar as pensões aos mais carenciados.
MAS COM A PORCARIA DE POLÍTICOS QUE TEMOS ISTO NÃO VAI SER POSSÍVEL!!!
TENHAM VERGONHA -
Carta aberta a Mário Soares, António José Seguro e a todos os políticos
Claro que reencaminho!
... e sem comentários porque está ( quase ) tudo dito!!!
TENHAM VERGONHA
Carta aberta ao Sr. Mário Soares, Sr. António José Seguro e a todos os políticos de Portugal
Sr. Mário Soares,
Sou um cidadão que trabalha, paga impostos, para que o Sr. e todos os restantes políticos de Portugal andem na boa vida.
Há dias, ouvi o Sr, doutamente, nas TV's, a avisar o povo português para que não se pusesse com greves, porque ainda ia ser pior.
Depois ouvi o Sr. António José Seguro, revoltar-se contra os impostos e colocar-se ao lado do povo.
Ouvi o Sr. perguntar onde estava a alternativa ao aumento de impostos, e aqui estou eu para lhe dar a alternativa.
Como o Sr. Mário Soares pediu que alguém lhe desse a alternativa à subida de impostos, aqui lhe deixo 10 medidas que me vieram à mente assim, de repente:
1 - Acabar com as pensões vitalícias e restantes mordomias de todos os ex-presidentes da República (os senhores foram PR's, receberam os seus salários pelo serviço prestado à Pátria, não têm de ter benesses por esse facto);
2 - Acabar com as pensões vitalícias e / ou pensões em vigor dos primeiros-ministros, ministros, deputados e outros quadros (os Srs deputados receberam o seu ordenado aquando da sua actividade como deputado, não têm nada que ter pensões vitalícias nem serem reformados ao fim de 12 anos; quando muito recebem uma percentagem na reforma, mas aos 65 anos de idade como os restantes portugueses - veja-se o caso do Sr. António Seguro que na casa dos 40 anos de idade já tem direito a reforma da Assembleia da República);
3 - Reduzir o nº de deputados para 100;
4 - Reduzir o nº de ministérios e secretarias de estado, institutos e outras entidades criadas artificialmente, algumas desnecessárias e muitas vezes até redundantes, apenas para dar emprego aos "boys";
5 - Acabar com as mordomias na Assembleia da República e no Governo, e ao invés de andarem em carros de luxo, andarem em viaturas mais baratas, ou de transportes públicos, como nos países ricos do Norte da Europa (no dia em que se anunciou o aumento dos impostos por falta de dinheiro, o Estado adquiriu uma viatura na ordem dos 140 mil ? para os VIP's que nos visitarão);
6 - Acabar com os subsídios de reintegração social atribuídos aos vereadores, aos presidentes de Câmara, e outras entidades (multiplique-se o número de vereadores existentes pelo número de municípios e veja-se a enormidade e imoralidade que por aí grassa);
7 - Acabar com as reformas múltiplas, sendo que um cidadão só poderá ter uma única reforma (ao invés de duas e três, como muitos têm);
8 - Criar um tecto para as reformas, sendo que nenhuma poderá ser maior que a do PR;
9 - Acabar com o sigilo bancário;
10 - Criar um quadro da administração do Estado, de modo a que quando um governo mude, não mudem centenas de lugares na administração do Estado;
Com estas simples 10 medidas, a classe política que vai desgraçando o nosso amado Portugal, daria o exemplo e deixaria um sinal inequívoco de que afinal, vale a pena fazer sacrifícios, e que o dinheiro dos portugueses não é esbanjado em Fundações duvidosas, em TGV's, em aeroportos, em obras sumptuosas.
Enquanto isso não acontecer, eu não acredito no Sr. Mário Soares, não acredito no Sr. António Seguro, e não acredito em nenhum político desde o Bloco de Esquerda ao CDS, nem lhes reconheço autoridade moral para dizerem ao povo o que deve fazer.
Em último caso, têm a palavra as Forças Armadas, que têm o ónus de defender o povo português de qualquer agressão externa e / ou interna e que paradoxalmente têm estado em silêncio perante o afundamento de Portugal.
Zé do Povo
Portugal
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(recebido por e-mail)
REPASSANDO
Apresentem estas propostas aos senhores do FMI/BCE/UE e de certeza que não vai ser necessário retirar as pensões aos mais carenciados.
MAS COM A PORCARIA DE POLÍTICOS QUE TEMOS ISTO NÃO VAI SER POSSÍVEL!!!
TENHAM VERGONHA -
Carta aberta a Mário Soares, António José Seguro e a todos os políticos
Claro que reencaminho!
... e sem comentários porque está ( quase ) tudo dito!!!
TENHAM VERGONHA
Carta aberta ao Sr. Mário Soares, Sr. António José Seguro e a todos os políticos de Portugal
Sr. Mário Soares,
Sou um cidadão que trabalha, paga impostos, para que o Sr. e todos os restantes políticos de Portugal andem na boa vida.
Há dias, ouvi o Sr, doutamente, nas TV's, a avisar o povo português para que não se pusesse com greves, porque ainda ia ser pior.
Depois ouvi o Sr. António José Seguro, revoltar-se contra os impostos e colocar-se ao lado do povo.
Ouvi o Sr. perguntar onde estava a alternativa ao aumento de impostos, e aqui estou eu para lhe dar a alternativa.
Como o Sr. Mário Soares pediu que alguém lhe desse a alternativa à subida de impostos, aqui lhe deixo 10 medidas que me vieram à mente assim, de repente:
1 - Acabar com as pensões vitalícias e restantes mordomias de todos os ex-presidentes da República (os senhores foram PR's, receberam os seus salários pelo serviço prestado à Pátria, não têm de ter benesses por esse facto);
2 - Acabar com as pensões vitalícias e / ou pensões em vigor dos primeiros-ministros, ministros, deputados e outros quadros (os Srs deputados receberam o seu ordenado aquando da sua actividade como deputado, não têm nada que ter pensões vitalícias nem serem reformados ao fim de 12 anos; quando muito recebem uma percentagem na reforma, mas aos 65 anos de idade como os restantes portugueses - veja-se o caso do Sr. António Seguro que na casa dos 40 anos de idade já tem direito a reforma da Assembleia da República);
3 - Reduzir o nº de deputados para 100;
4 - Reduzir o nº de ministérios e secretarias de estado, institutos e outras entidades criadas artificialmente, algumas desnecessárias e muitas vezes até redundantes, apenas para dar emprego aos "boys";
5 - Acabar com as mordomias na Assembleia da República e no Governo, e ao invés de andarem em carros de luxo, andarem em viaturas mais baratas, ou de transportes públicos, como nos países ricos do Norte da Europa (no dia em que se anunciou o aumento dos impostos por falta de dinheiro, o Estado adquiriu uma viatura na ordem dos 140 mil ? para os VIP's que nos visitarão);
6 - Acabar com os subsídios de reintegração social atribuídos aos vereadores, aos presidentes de Câmara, e outras entidades (multiplique-se o número de vereadores existentes pelo número de municípios e veja-se a enormidade e imoralidade que por aí grassa);
7 - Acabar com as reformas múltiplas, sendo que um cidadão só poderá ter uma única reforma (ao invés de duas e três, como muitos têm);
8 - Criar um tecto para as reformas, sendo que nenhuma poderá ser maior que a do PR;
9 - Acabar com o sigilo bancário;
10 - Criar um quadro da administração do Estado, de modo a que quando um governo mude, não mudem centenas de lugares na administração do Estado;
Com estas simples 10 medidas, a classe política que vai desgraçando o nosso amado Portugal, daria o exemplo e deixaria um sinal inequívoco de que afinal, vale a pena fazer sacrifícios, e que o dinheiro dos portugueses não é esbanjado em Fundações duvidosas, em TGV's, em aeroportos, em obras sumptuosas.
Enquanto isso não acontecer, eu não acredito no Sr. Mário Soares, não acredito no Sr. António Seguro, e não acredito em nenhum político desde o Bloco de Esquerda ao CDS, nem lhes reconheço autoridade moral para dizerem ao povo o que deve fazer.
Em último caso, têm a palavra as Forças Armadas, que têm o ónus de defender o povo português de qualquer agressão externa e / ou interna e que paradoxalmente têm estado em silêncio perante o afundamento de Portugal.
Zé do Povo
Portugal
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domingo, 17 de abril de 2011
A simplicidade de um sábio
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A Simplicidade de um Sábio.
Conta-se que no século passado um europeu foi à cidade do Cairo, no Egipto, com o propósito de visitar um célebre sábio. O americano ficou surpreso ao ver que o sábio morava num quartinho muito simples e repleto de livros. As únicas peças de mobília que tinha eram: uma cama, uma mesa e um banco.
- Onde estão os seus móveis? – Perguntou o americano.
- E onde estão os seus? – Perguntou o sábio.
- Os meus? – Surpreendeu-se o americano. – Mas eu estou aqui só de passagem!
- Também eu. – Concluiu o sábio.
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A Simplicidade de um Sábio.
Conta-se que no século passado um europeu foi à cidade do Cairo, no Egipto, com o propósito de visitar um célebre sábio. O americano ficou surpreso ao ver que o sábio morava num quartinho muito simples e repleto de livros. As únicas peças de mobília que tinha eram: uma cama, uma mesa e um banco.
- Onde estão os seus móveis? – Perguntou o americano.
- E onde estão os seus? – Perguntou o sábio.
- Os meus? – Surpreendeu-se o americano. – Mas eu estou aqui só de passagem!
- Também eu. – Concluiu o sábio.
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quinta-feira, 14 de abril de 2011
"O jogador" e "o todo"
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“O JOGADOR” E “O TODO”
“O jogador” deste jogo caseiro, é só um e não tem tido oponente.
Depois, é o conjunto que se fragmenta por muitos outros jogadores.
Depois há “o todo“, que ainda é permitido, por necessidade.
O jogador, olha, vê o todo como um grande idiota, tolo, a desmerecer melhor atenção.
Não conhece a natureza, nem a realidade do todo… mas julga que o sabe!!!
Mostra o medo de perder mais, perder uma parte de nós próprios se formos impertinentes, ou desajustados se persistir-mos na procura de nossa identidade por fora do contexto… que é sempre o único; não aceita objecções.
Ele fecha o seu mundo ao todo, porque é só dele, o seu mundo perfeito, desde quando o todo lhe outorgou essa prerrogativa; para que seu campo de acção fosse livre, de outros critérios, que não os dele.
Diz ainda, que representa o todo, que age em nome dele; depois entra na vida do todo e determina as acções a tomar; seus limites, seus objectivos; as melhores, as perfeitas, sempre em nome do todo.
Pode fingir que desce para se mostrar igual ao todo, aquando da necessidade que faz ilusão, quando o todo é chamado de coisa importante; de saber escrever e ler para colocar a cruz lá...
Insiste a dizer que tem grande capacidade de compreensão e que recompensará o todo com grandes (e)feitos… épicos.
Lá anda à volta de palco em palco, para brincar e animar o todo com novíssimos truques para tornear as ideias do todo mais resistente.
Finda a bugalhinha, rapidamente sobe lá para cima, esquece a faladura feita, volta novamente a ter o olhar superior por de cima de todo o todo.
Ele volta a vestir a casaca do esquecimento… até à outra necessidade, até quando o todo é chamado mais uma vez de coisa importante, de saber escrever e ler. para colocar novamente a cruz lá...
E o todo acredita fica cada vez mais dependente; porque acham que merece confiança, ou, mais uma vez, de a merecer.
Não diz que o todo é considerado o cultivo sazonal; mas fá-lo com tal, pelos quais se abastece para jogar o seu jogo; em cada atitude de comportamento, que ele venha a tomar em auto recreação.
Não conhece o todo: - conhecesse simplesmente a ele, no mais puro egoísmo.
Olha-se como um ser supremo, abrangente a entrar na vida do todo; a delimitiar os limites, a dizer que o é certo, o que é errado; em todas as áreas, que ordeiramente o todo deve acreditar como bons ensinamentos; seguindo os conselhos por toda a caminhada.
Foi a tomar para si o maior quinhão, como sempre aconteceu; é o padrão institucionalizado que já vem de lá, de muito de detrás, que no entanto esquece sem a menor preocupação; o impacto é sério, o resultado catastrófico, para todo o todo, assim como para os todos que virão mais tarde para abastecer o todo.
Ele o jogador esteve sempre presente, foi ele que roubou, sempre um pouco mais, mais, porque o todo deixou pondo-se a jeito; desde a altura que lhe deram uma cruz, mais outra ainda, cruz, que não era de usar ao peito. Todos os momentos foram importantes para o jogador…
Tinha rédea solta; técnica apuradíssima, conhecia a ciência com extremada exactidão, enfim… levou o todo a acreditar nas suas habilidades ilusionistas.
Agora, o todo, torce a orelha, que não deita pinga de sangue…
Fez-se tarde…
.
“O JOGADOR” E “O TODO”
“O jogador” deste jogo caseiro, é só um e não tem tido oponente.
Depois, é o conjunto que se fragmenta por muitos outros jogadores.
Depois há “o todo“, que ainda é permitido, por necessidade.
O jogador, olha, vê o todo como um grande idiota, tolo, a desmerecer melhor atenção.
Não conhece a natureza, nem a realidade do todo… mas julga que o sabe!!!
Mostra o medo de perder mais, perder uma parte de nós próprios se formos impertinentes, ou desajustados se persistir-mos na procura de nossa identidade por fora do contexto… que é sempre o único; não aceita objecções.
Ele fecha o seu mundo ao todo, porque é só dele, o seu mundo perfeito, desde quando o todo lhe outorgou essa prerrogativa; para que seu campo de acção fosse livre, de outros critérios, que não os dele.
Diz ainda, que representa o todo, que age em nome dele; depois entra na vida do todo e determina as acções a tomar; seus limites, seus objectivos; as melhores, as perfeitas, sempre em nome do todo.
Pode fingir que desce para se mostrar igual ao todo, aquando da necessidade que faz ilusão, quando o todo é chamado de coisa importante; de saber escrever e ler para colocar a cruz lá...
Insiste a dizer que tem grande capacidade de compreensão e que recompensará o todo com grandes (e)feitos… épicos.
Lá anda à volta de palco em palco, para brincar e animar o todo com novíssimos truques para tornear as ideias do todo mais resistente.
Finda a bugalhinha, rapidamente sobe lá para cima, esquece a faladura feita, volta novamente a ter o olhar superior por de cima de todo o todo.
Ele volta a vestir a casaca do esquecimento… até à outra necessidade, até quando o todo é chamado mais uma vez de coisa importante, de saber escrever e ler. para colocar novamente a cruz lá...
E o todo acredita fica cada vez mais dependente; porque acham que merece confiança, ou, mais uma vez, de a merecer.
Não diz que o todo é considerado o cultivo sazonal; mas fá-lo com tal, pelos quais se abastece para jogar o seu jogo; em cada atitude de comportamento, que ele venha a tomar em auto recreação.
Não conhece o todo: - conhecesse simplesmente a ele, no mais puro egoísmo.
Olha-se como um ser supremo, abrangente a entrar na vida do todo; a delimitiar os limites, a dizer que o é certo, o que é errado; em todas as áreas, que ordeiramente o todo deve acreditar como bons ensinamentos; seguindo os conselhos por toda a caminhada.
Foi a tomar para si o maior quinhão, como sempre aconteceu; é o padrão institucionalizado que já vem de lá, de muito de detrás, que no entanto esquece sem a menor preocupação; o impacto é sério, o resultado catastrófico, para todo o todo, assim como para os todos que virão mais tarde para abastecer o todo.
Ele o jogador esteve sempre presente, foi ele que roubou, sempre um pouco mais, mais, porque o todo deixou pondo-se a jeito; desde a altura que lhe deram uma cruz, mais outra ainda, cruz, que não era de usar ao peito. Todos os momentos foram importantes para o jogador…
Tinha rédea solta; técnica apuradíssima, conhecia a ciência com extremada exactidão, enfim… levou o todo a acreditar nas suas habilidades ilusionistas.
Agora, o todo, torce a orelha, que não deita pinga de sangue…
Fez-se tarde…
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sexta-feira, 8 de abril de 2011
Dos canalhas aos corruptos...
*****
DOS CANALHAS AOS CORRUPTOS...
A triste sina que albergamos; o sistema político hipócrita, o poder da corrupção, a mediocridade moral, as fantasias de pechisbeque.
A candeia já nada alumia! A sua luz provoca fogos fátuos pela escuridão a dentro, oscila pela vontade de algum vento, que entra sem pedir licença, pelas inúmeras frinchas da “casa”, podre a desmoronar-se .
Os mais elucidados metem pés à pista, suprimem algumas voltas, cortam caminho, vão na busca de outra sociedade… lá por fora.
Enquanto que, os principais culpados da escravatura, são os próprios escravos, que não levantam revolta contra aqueles, que pela mão burlona, de vulgares indivíduos, se tornam “gente grande”, que usam do mando com pouca fadiga de trabalho e, que os escravizaram.
O sistema político finge que a mentira é a verdade, sujeitam-nos à sua vontade sem direito a réplica. O fundamental, é que depois de terem passado anos a fio a roçar as alcatifas, a tirar o verniz do soalho, a coçar o cú das cadeiras, a gastar as lages de mármore, a enegrecer os corrimões das escadas… colocaram os patos na primeira fila a apanhar com a chumbada.
A corrupção é um abuso pessoal, quer dentro de uma função pública, quer de um qualquer particular, feita sempre para fins sem escrúpulos.
É maléfica porquanto a corrupção ocorre em “sistemas” onde as regras são pouco claras, até contraditórias, onde as ditas leis, são elaboradas a contento de terceiros, de favor também, onde a hipótese de ser “caçado” é mínima, onde as penalidades são baixas. Os malfeitores apenas estão preocupados com eles próprios, sonham com o poder e status, mutilaram a sociedade de alto a baixo.
A mediocridade moral, diria mais; a sua inexistência; acabou por usurpar o que tinha dono, proletarizar com impostos e taxas até ao último tostão… a espartilhar mais e mais ainda o Zé Burlado. Havemos de despertar e a orgia cessará, por certo.
As fantasias de pechisbeque, são claridade fictícia das sobreposições dissociadas da realidade, desde sempre; de não terem ovos para a omolete, mas esmeraram-se a construir o labirinto para jogos modernos, feitos de correram com a certeza de alcançarem mais à frente o alvo em tempo curto. O vento pode ter levado tudo… mas a nossa memória está viva, a bom recato.
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DOS CANALHAS AOS CORRUPTOS...
A triste sina que albergamos; o sistema político hipócrita, o poder da corrupção, a mediocridade moral, as fantasias de pechisbeque.
A candeia já nada alumia! A sua luz provoca fogos fátuos pela escuridão a dentro, oscila pela vontade de algum vento, que entra sem pedir licença, pelas inúmeras frinchas da “casa”, podre a desmoronar-se .
Os mais elucidados metem pés à pista, suprimem algumas voltas, cortam caminho, vão na busca de outra sociedade… lá por fora.
Enquanto que, os principais culpados da escravatura, são os próprios escravos, que não levantam revolta contra aqueles, que pela mão burlona, de vulgares indivíduos, se tornam “gente grande”, que usam do mando com pouca fadiga de trabalho e, que os escravizaram.
O sistema político finge que a mentira é a verdade, sujeitam-nos à sua vontade sem direito a réplica. O fundamental, é que depois de terem passado anos a fio a roçar as alcatifas, a tirar o verniz do soalho, a coçar o cú das cadeiras, a gastar as lages de mármore, a enegrecer os corrimões das escadas… colocaram os patos na primeira fila a apanhar com a chumbada.
A corrupção é um abuso pessoal, quer dentro de uma função pública, quer de um qualquer particular, feita sempre para fins sem escrúpulos.
É maléfica porquanto a corrupção ocorre em “sistemas” onde as regras são pouco claras, até contraditórias, onde as ditas leis, são elaboradas a contento de terceiros, de favor também, onde a hipótese de ser “caçado” é mínima, onde as penalidades são baixas. Os malfeitores apenas estão preocupados com eles próprios, sonham com o poder e status, mutilaram a sociedade de alto a baixo.
A mediocridade moral, diria mais; a sua inexistência; acabou por usurpar o que tinha dono, proletarizar com impostos e taxas até ao último tostão… a espartilhar mais e mais ainda o Zé Burlado. Havemos de despertar e a orgia cessará, por certo.
As fantasias de pechisbeque, são claridade fictícia das sobreposições dissociadas da realidade, desde sempre; de não terem ovos para a omolete, mas esmeraram-se a construir o labirinto para jogos modernos, feitos de correram com a certeza de alcançarem mais à frente o alvo em tempo curto. O vento pode ter levado tudo… mas a nossa memória está viva, a bom recato.
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quinta-feira, 7 de abril de 2011
As lágrimas (in)contadas...
*****
AS LÁGRIMAS (IN)CONTADAS!!!
Não são mais que atitude praticada no silêncio, evitadas no lugar de gente, que o que aconteceu não é problema de outrem, o desfile dos sobreviventes prossegue, a marcha dos veteranos denota ser mais lenta,
A relação do caminhar até pode ser diferente, mas todos, todos por igual aparelham as cicatrizes para mais um dia, se ele se chegar à frente, quando amanhã… haverá mais lágrimas (in)contadas.
Os poetas “democráticos” matutam na poesia consagrada, h+a conhecimento deles em todo o país, como os principais representantes do género; das consequências danosas, outros tipos de ocorrências, tão salubres que se torna desnecessário a sua nomeação.
Nós, todos nós, uns mais que outros, permitimos que esses indivíduos entrassem tão dentro de nós, a ponto tal que todos saem carregando um pouco de cada um de nós.
Interrogo-me da razão de tanto termos dado, de tão grande entrega ter havido, de termos deixado “tudo” em mãos que não foram cuidadosas.
Afogámo-nos no deserto…sem aprender que a paisagem era irreal, feita de calmaria a satisfazer a nossa visão, que nos fascinava na miragem que deixava os olhos em bico, o sentir embevecido, sem consciência: - quando era tempo de choro e não de riso. Tanta promessa havia, que no entanto não despertava a desconfiança nossa; que dormia a sono solto, sem questionar, que o risco de nos afogar-mos na areia, existia.
Andámos mergulhados em mar de promessas, felicidade infinita e longo mar de rosas e, se alguma inquietação aparecia, logo nos enchiam o peito de esperança grande, tão grande; a não caber no mesmo.
Enquanto isso ía acontecendo, os “artistas”, tinham outro relógio a marcar o tempo, os ponteiros deslizavam por sobre engrenagem bem oleada; de favor e a contento, estavam a obter do melhor para as suas excelsas “obras”.
(…) sem notar que todos já tínhamos dor de barriga forte, sem terem olhos para a fome que se entranhava mais depressa, sem repararem na grande aflição que nos torcia o estômago; nem quando nos olhos havia monstruosas lágrimas (in)contadas...
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AS LÁGRIMAS (IN)CONTADAS!!!
Não são mais que atitude praticada no silêncio, evitadas no lugar de gente, que o que aconteceu não é problema de outrem, o desfile dos sobreviventes prossegue, a marcha dos veteranos denota ser mais lenta,
A relação do caminhar até pode ser diferente, mas todos, todos por igual aparelham as cicatrizes para mais um dia, se ele se chegar à frente, quando amanhã… haverá mais lágrimas (in)contadas.
Os poetas “democráticos” matutam na poesia consagrada, h+a conhecimento deles em todo o país, como os principais representantes do género; das consequências danosas, outros tipos de ocorrências, tão salubres que se torna desnecessário a sua nomeação.
Nós, todos nós, uns mais que outros, permitimos que esses indivíduos entrassem tão dentro de nós, a ponto tal que todos saem carregando um pouco de cada um de nós.
Interrogo-me da razão de tanto termos dado, de tão grande entrega ter havido, de termos deixado “tudo” em mãos que não foram cuidadosas.
Afogámo-nos no deserto…sem aprender que a paisagem era irreal, feita de calmaria a satisfazer a nossa visão, que nos fascinava na miragem que deixava os olhos em bico, o sentir embevecido, sem consciência: - quando era tempo de choro e não de riso. Tanta promessa havia, que no entanto não despertava a desconfiança nossa; que dormia a sono solto, sem questionar, que o risco de nos afogar-mos na areia, existia.
Andámos mergulhados em mar de promessas, felicidade infinita e longo mar de rosas e, se alguma inquietação aparecia, logo nos enchiam o peito de esperança grande, tão grande; a não caber no mesmo.
Enquanto isso ía acontecendo, os “artistas”, tinham outro relógio a marcar o tempo, os ponteiros deslizavam por sobre engrenagem bem oleada; de favor e a contento, estavam a obter do melhor para as suas excelsas “obras”.
(…) sem notar que todos já tínhamos dor de barriga forte, sem terem olhos para a fome que se entranhava mais depressa, sem repararem na grande aflição que nos torcia o estômago; nem quando nos olhos havia monstruosas lágrimas (in)contadas...
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quarta-feira, 6 de abril de 2011
Que sejam envenenados com estricnina...
*****
QUE SEJAM ENVENENADOS COM ESTRICNINA…
Só pode ser por ignorância compulsiva, que alguns quantos, muitos deles até, “os ignorantes”, não sejam capazes de ver que a situação neste país à muito tempo deixou de ser óbvia para ficar obscena. Só pode ser por coincidência tola… que esses se abandonam ao subconsciente atrofiado feito pela trama dita “democrática“. Criaram uma identidade para si próprios, adaptaram-se ao “sistema” e produzem diligentemente novas formas de ajudar a preencher o imenso vácuo; que o fazem por esquecimento, tanto; de se esquecerem de uma outra realidade, como de não saberem da realidade imediata. São os servidores prestáveis que se prestam a conservar obsceno.
Eles não vêem o quanto a corrupção alastrou ao longo dos anos, por tudo quanto é canto; o aparelho de estado, as empresas publico privadas, os interesses de privados na esfera governativa, os governantes: - que acumularam fortunas enormes, sem trabalho de monta, sem suor no rosto. Em muitos deles, não se lhes conhece empresa, ou emprego para trabalhar.
Depois…
Tudo se resume a um estado “cleptomaníaco”!!!
A fase chamada cleptócrática” no estado ocorre quando a maior parte das instituições no estado são usadas para roubar os bens dos cidadãos
Não experimentaram dificuldades na caminhada para o vasto espólio, parecendo até, que voavam ante tão vasta fortuna que lhes caíu no regaço.
Que sejam envenenados com estricnina… com dose forte…na praça do pelourinho.
Não sei quando será, que este “sistema político partidário” se extinguirá.
Não sei onde irá parar esta sociedade que está corrompida por taõ grandes devassas.
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QUE SEJAM ENVENENADOS COM ESTRICNINA…
Só pode ser por ignorância compulsiva, que alguns quantos, muitos deles até, “os ignorantes”, não sejam capazes de ver que a situação neste país à muito tempo deixou de ser óbvia para ficar obscena. Só pode ser por coincidência tola… que esses se abandonam ao subconsciente atrofiado feito pela trama dita “democrática“. Criaram uma identidade para si próprios, adaptaram-se ao “sistema” e produzem diligentemente novas formas de ajudar a preencher o imenso vácuo; que o fazem por esquecimento, tanto; de se esquecerem de uma outra realidade, como de não saberem da realidade imediata. São os servidores prestáveis que se prestam a conservar obsceno.
Eles não vêem o quanto a corrupção alastrou ao longo dos anos, por tudo quanto é canto; o aparelho de estado, as empresas publico privadas, os interesses de privados na esfera governativa, os governantes: - que acumularam fortunas enormes, sem trabalho de monta, sem suor no rosto. Em muitos deles, não se lhes conhece empresa, ou emprego para trabalhar.
Depois…
Tudo se resume a um estado “cleptomaníaco”!!!
A fase chamada cleptócrática” no estado ocorre quando a maior parte das instituições no estado são usadas para roubar os bens dos cidadãos
Não experimentaram dificuldades na caminhada para o vasto espólio, parecendo até, que voavam ante tão vasta fortuna que lhes caíu no regaço.
Que sejam envenenados com estricnina… com dose forte…na praça do pelourinho.
Não sei quando será, que este “sistema político partidário” se extinguirá.
Não sei onde irá parar esta sociedade que está corrompida por taõ grandes devassas.
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terça-feira, 5 de abril de 2011
O prejuízo da liberdade!!!
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O PREJUÍZO DA REALIDADE!!!
O mal está feito, as consequências estão à vista!!!
Mais o que ainda falta para chegar, sem pausa nem interregno!!!
Tinha que fazer coincidir a gerência à semelhança de outros; que se iguala pelo pior, que de degrau em degrau menos, prejudicou tudo e todos.
A tradição, os valores, a memória, foram para o caixote do lixo.
Emanciparam-se apressadamente, a principal parte da habilidade consistia em reformular mentes (re)conquistar o prazer da vida, abolir, atirar borda fora aqueles que não curvavam a espinha, nem aceitavam o “cartão da associação“.
É a forma de corrupção feita de cima, para se estender aos de baixo, nomeadamente quanto aos de sem “valores”, bem enfarpelados a viver na pseudo democracia… e às suas custas: - bandos de “boys for the jobs” que tudo querem, menos trabalho.
O local do crime é por demais conhecido…
Triste tempo este! Onde irá parar esta torrente de iniquidades???
Já não temos mais dia, a noite apoderou-se de nós, caminhamos sem rumo, sem candeia a alumiar os nossos passos; agonizamos sem ver a esperança aparecer, caminhamos mais mortos que vivos.
Porquê adoçar mais o tempo, enquanto a traição prossegue???
Porquê tratar o tempo presente, como se se tratasse de uma pílula milagrosa???
Depois de tamanha ambição que se dizia de ouro sobre azul, que o leite e o mel jorravam sem parar, que tudo se libertava do tempo caduco, que diziam haver pureza em toda a convivência de seres o objectos…
Que vacuidade…
A inquietação está ao rubro, o desânimo é atroz, tudo nos roi a alma e o corpo, que cada um se precipita para onde o instinto o impele, quando tudo deixou de brilhar, quando a última mascarada acabou sem mais carnaval, quando muitos mais de “nós” vamos respirar o prejuízo da realidade.
Este “lugar” que está doente, os insectos entranham-se mais fundo pelo cadáver a dentro… Mas, ainda há alguns a tactear a “coisa“, talvez se retirem apressadamente, ou façam compasso de espera na sua conveniência…
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O PREJUÍZO DA REALIDADE!!!
O mal está feito, as consequências estão à vista!!!
Mais o que ainda falta para chegar, sem pausa nem interregno!!!
Tinha que fazer coincidir a gerência à semelhança de outros; que se iguala pelo pior, que de degrau em degrau menos, prejudicou tudo e todos.
A tradição, os valores, a memória, foram para o caixote do lixo.
Emanciparam-se apressadamente, a principal parte da habilidade consistia em reformular mentes (re)conquistar o prazer da vida, abolir, atirar borda fora aqueles que não curvavam a espinha, nem aceitavam o “cartão da associação“.
É a forma de corrupção feita de cima, para se estender aos de baixo, nomeadamente quanto aos de sem “valores”, bem enfarpelados a viver na pseudo democracia… e às suas custas: - bandos de “boys for the jobs” que tudo querem, menos trabalho.
O local do crime é por demais conhecido…
Triste tempo este! Onde irá parar esta torrente de iniquidades???
Já não temos mais dia, a noite apoderou-se de nós, caminhamos sem rumo, sem candeia a alumiar os nossos passos; agonizamos sem ver a esperança aparecer, caminhamos mais mortos que vivos.
Porquê adoçar mais o tempo, enquanto a traição prossegue???
Porquê tratar o tempo presente, como se se tratasse de uma pílula milagrosa???
Depois de tamanha ambição que se dizia de ouro sobre azul, que o leite e o mel jorravam sem parar, que tudo se libertava do tempo caduco, que diziam haver pureza em toda a convivência de seres o objectos…
Que vacuidade…
A inquietação está ao rubro, o desânimo é atroz, tudo nos roi a alma e o corpo, que cada um se precipita para onde o instinto o impele, quando tudo deixou de brilhar, quando a última mascarada acabou sem mais carnaval, quando muitos mais de “nós” vamos respirar o prejuízo da realidade.
Este “lugar” que está doente, os insectos entranham-se mais fundo pelo cadáver a dentro… Mas, ainda há alguns a tactear a “coisa“, talvez se retirem apressadamente, ou façam compasso de espera na sua conveniência…
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sábado, 2 de abril de 2011
A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 1.078 )
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Processo Nº 230/2007
aos 02 de Abril de 2011 (sábado)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:
Não tenho por hábito de usar a palavra arguta!
O meu sentir; faz ter-me por uso, sempre, a palavra aberta!
Aprecio mais a palavra escrita, que da oralmente feita!
Porque, a palavra escrita pode ser acareada na íntegra, atestada vezes sem conta, enquanto a oral; pode ser desmentida, apagada, deformada, ou mesmo negada.
Tem sido por isso, (sendo esta a única forma de lhe fazer chegar a exigência) que os meus escritos foram elaborados, enviados ao seu cuidado e publicados no meu blogue. Considero-me um humilde aprendiz de escriba, que no entanto nunca me senti tolhido no pensar, na mão; para escrever o que sinto e sei: para o que deve saber da minha Família e de mim. Sendo a escrita de meu crédito pessoal a fazer oscilar a balança para a Verdade, sou-o muito, quando compilo os escritos com esporão de galo e não com pena de pato.
Quem não deve não teme e, eu não devo nem temo, mesmo que arbitrariamente queira vir a impor a sua justiça, os seus polícias, as suas prisões…
Ou de ter mandado escutar-me nos meus telefones… que já o fez no tempo passado.
Sem que alvitre melhores créditos à sua “justiça“, sem que dela espere celeridade, sem que dela espere uma verdadeira justiça, que, mesmo assim… resolvi pô-la em prova.
Mesmo havendo acção imoral e maldosa, competirei com a maléfica engrenagem, que estará bem oleada, a funcionar na perfeição no atender à imoralidade.
Bati-lhe à porta, sòzinho, sem ter, ou de vir a ter, necessidade de acompanhante… quando; basto-me a mim mesmo; pela Graça de Deus, pela Verdade, pelos factos…
Lá o espero, lá estarei com a “prova evidente“, sinto que; “ela” acabará por derramar luz intensa por sobre as tenebrosas trevas.
Será mérito meu; terei como testemunhas privilegiadas, inúmeras pessoas de bem, porque as verdadeiras testemunhas, as, que o seriam na primeira pessoa, faleceram na miséria, faz tempo.
Os direitos ancestrais não podem ser impedidos ou (de)limitados por qualquer tipo ou forma de censura, arbitrariedade, ou modelo folclórico a descair para o lado ao sabor de pseudo democracia: - a acafelar sistematicamente, a reboisear de vento a favor; que é quem mais ordena, que o processo está em curso, que os “democratas” estão em contemplação no templo, ou que a irmandade do avental não decidiu.
Os homens de carácter são a consciência viva na sociedade a que pertencem.
A medida natural, moral, dessa força, é a capacidade de resistência às circunstâncias castrantes; de não deixar esconder o gato e o rabo, de mostrar a Verdade a céu aberto, de não mais serem, um conjunto de seres humanos aviltados ao extremo.
Até breve senhor José…
Pela minha Família, por mim…
_____________
José Gonçalves
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Processo Nº 230/2007
aos 02 de Abril de 2011 (sábado)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:
Não tenho por hábito de usar a palavra arguta!
O meu sentir; faz ter-me por uso, sempre, a palavra aberta!
Aprecio mais a palavra escrita, que da oralmente feita!
Porque, a palavra escrita pode ser acareada na íntegra, atestada vezes sem conta, enquanto a oral; pode ser desmentida, apagada, deformada, ou mesmo negada.
Tem sido por isso, (sendo esta a única forma de lhe fazer chegar a exigência) que os meus escritos foram elaborados, enviados ao seu cuidado e publicados no meu blogue. Considero-me um humilde aprendiz de escriba, que no entanto nunca me senti tolhido no pensar, na mão; para escrever o que sinto e sei: para o que deve saber da minha Família e de mim. Sendo a escrita de meu crédito pessoal a fazer oscilar a balança para a Verdade, sou-o muito, quando compilo os escritos com esporão de galo e não com pena de pato.
Quem não deve não teme e, eu não devo nem temo, mesmo que arbitrariamente queira vir a impor a sua justiça, os seus polícias, as suas prisões…
Ou de ter mandado escutar-me nos meus telefones… que já o fez no tempo passado.
Sem que alvitre melhores créditos à sua “justiça“, sem que dela espere celeridade, sem que dela espere uma verdadeira justiça, que, mesmo assim… resolvi pô-la em prova.
Mesmo havendo acção imoral e maldosa, competirei com a maléfica engrenagem, que estará bem oleada, a funcionar na perfeição no atender à imoralidade.
Bati-lhe à porta, sòzinho, sem ter, ou de vir a ter, necessidade de acompanhante… quando; basto-me a mim mesmo; pela Graça de Deus, pela Verdade, pelos factos…
Lá o espero, lá estarei com a “prova evidente“, sinto que; “ela” acabará por derramar luz intensa por sobre as tenebrosas trevas.
Será mérito meu; terei como testemunhas privilegiadas, inúmeras pessoas de bem, porque as verdadeiras testemunhas, as, que o seriam na primeira pessoa, faleceram na miséria, faz tempo.
Os direitos ancestrais não podem ser impedidos ou (de)limitados por qualquer tipo ou forma de censura, arbitrariedade, ou modelo folclórico a descair para o lado ao sabor de pseudo democracia: - a acafelar sistematicamente, a reboisear de vento a favor; que é quem mais ordena, que o processo está em curso, que os “democratas” estão em contemplação no templo, ou que a irmandade do avental não decidiu.
Os homens de carácter são a consciência viva na sociedade a que pertencem.
A medida natural, moral, dessa força, é a capacidade de resistência às circunstâncias castrantes; de não deixar esconder o gato e o rabo, de mostrar a Verdade a céu aberto, de não mais serem, um conjunto de seres humanos aviltados ao extremo.
Até breve senhor José…
Pela minha Família, por mim…
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José Gonçalves
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quinta-feira, 31 de março de 2011
Cantoria dos palradores canoros...
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CANTORIA DOS PALRADORES CANOROS…
Desde a loucura golpista que “todos” afinam pelo mesmo diapasão…
Que organizados em bandos emancipados, muito se digladiam pela posse da manjedoura, mesmo agora, que vazia de fundo ao léu a proporcionar pouco proveito. Que a todos nós nos querem amarrar pelo discurso da ideia resplandecente, do projecto sempre em curso; quando tudo sempre esteve viciado; sem moral ou regras capacitadas, que atendessem ao bem-estar do cidadão.
Os palradores canoros dão mais um golpe de asa, mostram-se com nova sabedoria abraçada por investigação científica de ponta; há bolhas a emergir de um vulcão a consumir-se num desordenado individualismo, passam o tempo em cerimoniais de gráficos e listagens, têm opiniões à usança, convencionais à sua própria dimensão, têm no manga a única salvação; que não passam de réplicas ao terramoto patrocinado pelo “sistema político partidário“ , ao qual todos os palradores canoros têm pertença.
A cultura é superficial, os conhecimentos são de ignorantes, subverteram a ordem natural das coisas, exigem uma conformidade de pensamento e comportamento ao Zé Burlado, delimitando-o em conspurcação pelas regras que lhe são queridas, são a dissimular a Verdade, simulam que são virtuosos, mas estendem pesado véu formado de trevas; quando formam o falso antes de nascer, quando a adormecer o verdadeiro, que não dará contas de si.
Predadores exímios, que, pouco a pouco se apoderaram de tudo o que “tilinta” usurpando metodicamente tudo o que era a função de poder, de representar na visão de conjunto a extrema necessidade; que unificou os propósitos “democráticos”, estabelecendo a hierarquia sempre em curso, no pós loucura golpista.
Mesmo que a costa esteja à vista alcançável com uma única braçada não havemos de ter salvação, enquanto não sermos um todo, a juntarmo-nos a um todo, traçando uma linha de ascensão em sabedoria na procura de “Homem de Valor” com senso forte a proceder a limpeza vertical; para que mais tarde, depois da tormenta passar, a Vida floresça sobre novos aspectos, princípios de bem, até às alturas da Virtude.
(…) entretanto vamos continuar a definhar indignamente ao som canoro dos déspotas iluminados… a cantoria dos palradores canoros.
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CANTORIA DOS PALRADORES CANOROS…
Desde a loucura golpista que “todos” afinam pelo mesmo diapasão…
Que organizados em bandos emancipados, muito se digladiam pela posse da manjedoura, mesmo agora, que vazia de fundo ao léu a proporcionar pouco proveito. Que a todos nós nos querem amarrar pelo discurso da ideia resplandecente, do projecto sempre em curso; quando tudo sempre esteve viciado; sem moral ou regras capacitadas, que atendessem ao bem-estar do cidadão.
Os palradores canoros dão mais um golpe de asa, mostram-se com nova sabedoria abraçada por investigação científica de ponta; há bolhas a emergir de um vulcão a consumir-se num desordenado individualismo, passam o tempo em cerimoniais de gráficos e listagens, têm opiniões à usança, convencionais à sua própria dimensão, têm no manga a única salvação; que não passam de réplicas ao terramoto patrocinado pelo “sistema político partidário“ , ao qual todos os palradores canoros têm pertença.
A cultura é superficial, os conhecimentos são de ignorantes, subverteram a ordem natural das coisas, exigem uma conformidade de pensamento e comportamento ao Zé Burlado, delimitando-o em conspurcação pelas regras que lhe são queridas, são a dissimular a Verdade, simulam que são virtuosos, mas estendem pesado véu formado de trevas; quando formam o falso antes de nascer, quando a adormecer o verdadeiro, que não dará contas de si.
Predadores exímios, que, pouco a pouco se apoderaram de tudo o que “tilinta” usurpando metodicamente tudo o que era a função de poder, de representar na visão de conjunto a extrema necessidade; que unificou os propósitos “democráticos”, estabelecendo a hierarquia sempre em curso, no pós loucura golpista.
Mesmo que a costa esteja à vista alcançável com uma única braçada não havemos de ter salvação, enquanto não sermos um todo, a juntarmo-nos a um todo, traçando uma linha de ascensão em sabedoria na procura de “Homem de Valor” com senso forte a proceder a limpeza vertical; para que mais tarde, depois da tormenta passar, a Vida floresça sobre novos aspectos, princípios de bem, até às alturas da Virtude.
(…) entretanto vamos continuar a definhar indignamente ao som canoro dos déspotas iluminados… a cantoria dos palradores canoros.
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quarta-feira, 30 de março de 2011
O cadáver moribundo...
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O CADÁVER MORIBUNDO…
Impera um estado de fidalgotes e seus feitores de mão; uns e outros a encher os depósitos de longo curso, bêbados pelo e com o poder; alcançaram uma velocidade nunca antes alcançada, malbaratando a ténue herança que ainda subsistia.
Empanturrados do atrasado tempo: - agitam-se, uma e outra vez mais, de serem artesãos iluminados no uso da alquimia, de terem capacidade de levantar do chão o cadáver moribundo.
Ainda… reclamam o monopólio, o grau de emancipação, o saber que encontra felicidade, têm na mão a chave da felicidade que chegará, mas só depois de nos espartilhar em nossas Vidas e na mísera bolsa, também.
De serem pesquisadores do enigma, todos eles, sem excepção, dizem-se como altamente ilustrados na arte, ou ciência, que nos há-de fazer rebentar de alegria, que nos vão fazer pousar o fardo que nos causa desconforto… lá mais para a frente quando voltarem a mecanizar a estrada, a asfaltá-la.
Mas… cada vez mais, não nos fazem esquecer o termos sido arrastados pelo turbilhão de actos vácuos; os acidentes e os fracos resultados práticos, passada que foi a euforia sempre em curso…
Usam a corrupção cínica, têm essa tendência desde o princípio, os baixos méritos podem ser enumerados na conta-corrente da satisfação da plebe; quando na folha de caixa que é cada vez mais exígua e cheia de gatafunhos ilegíveis.
Agentes de um universo caduco que nos fecham num lugar à parte, como doidos, para nos fazerem acreditar que são eles e, só eles, que têm juízo.
Quando a plebe inexperiente já se faz desfolhar mais, quando olha para os oportunistas, os corruptos, com olhos de ver, quando só já tem mais olhares incertos e tímidos: - os que vivem no presente espartilhado por falta de valores a alumiar o caminho a fazerem-se descobrir os efeitos dos sentidos nas coisas que antes não tinham pensado; no futuro, sem auto-suficiência, porque não o conceberam pobre, solitário, infeliz, ou exilado… vão descobrindo que a parreira era monstruosa, que a uva era de sabor amargo… consubstanciada em propósitos de pobreza.
Porque o eterno protector, o benfeitor bem-aventurado, começou a fechar o “guarda-chuva” quando ele se começou a descobrir de estar em prejuízo e a captar sobre si mesmo as fragilidades desfiguradas e já amarradas aos seus pés, quando já começou a baloiçar de cabeça para baixo.
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O CADÁVER MORIBUNDO…
Impera um estado de fidalgotes e seus feitores de mão; uns e outros a encher os depósitos de longo curso, bêbados pelo e com o poder; alcançaram uma velocidade nunca antes alcançada, malbaratando a ténue herança que ainda subsistia.
Empanturrados do atrasado tempo: - agitam-se, uma e outra vez mais, de serem artesãos iluminados no uso da alquimia, de terem capacidade de levantar do chão o cadáver moribundo.
Ainda… reclamam o monopólio, o grau de emancipação, o saber que encontra felicidade, têm na mão a chave da felicidade que chegará, mas só depois de nos espartilhar em nossas Vidas e na mísera bolsa, também.
De serem pesquisadores do enigma, todos eles, sem excepção, dizem-se como altamente ilustrados na arte, ou ciência, que nos há-de fazer rebentar de alegria, que nos vão fazer pousar o fardo que nos causa desconforto… lá mais para a frente quando voltarem a mecanizar a estrada, a asfaltá-la.
Mas… cada vez mais, não nos fazem esquecer o termos sido arrastados pelo turbilhão de actos vácuos; os acidentes e os fracos resultados práticos, passada que foi a euforia sempre em curso…
Usam a corrupção cínica, têm essa tendência desde o princípio, os baixos méritos podem ser enumerados na conta-corrente da satisfação da plebe; quando na folha de caixa que é cada vez mais exígua e cheia de gatafunhos ilegíveis.
Agentes de um universo caduco que nos fecham num lugar à parte, como doidos, para nos fazerem acreditar que são eles e, só eles, que têm juízo.
Quando a plebe inexperiente já se faz desfolhar mais, quando olha para os oportunistas, os corruptos, com olhos de ver, quando só já tem mais olhares incertos e tímidos: - os que vivem no presente espartilhado por falta de valores a alumiar o caminho a fazerem-se descobrir os efeitos dos sentidos nas coisas que antes não tinham pensado; no futuro, sem auto-suficiência, porque não o conceberam pobre, solitário, infeliz, ou exilado… vão descobrindo que a parreira era monstruosa, que a uva era de sabor amargo… consubstanciada em propósitos de pobreza.
Porque o eterno protector, o benfeitor bem-aventurado, começou a fechar o “guarda-chuva” quando ele se começou a descobrir de estar em prejuízo e a captar sobre si mesmo as fragilidades desfiguradas e já amarradas aos seus pés, quando já começou a baloiçar de cabeça para baixo.
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terça-feira, 29 de março de 2011
Partes de uma fábula...
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PARTES DE UMA FÁFULA…
Existe uma vontade manifesta de se protegerem por detrás de uma formação do pensamento único, que se baseia em domínios artificiais a recursos técnicos marginais e de pilhéria folclórica, que advêm dos vícios profissionalizados, criados pela ocasião única: - que geraram irresponsabilidade, incompetência, inconsciência, compadrio, gatunagem, corrupção, tráfico de influências, etc., etc..
O conceito democrático…
O conceito ainda abrange os resíduos de uma realidade catalogada e classificada no processo sempre em curso, onde há uma táctica desonesta em esconder as verdadeiras intenções por parte daqueles que instalaram o actual sistema político, com o fim de rejeitar o conceito útil…
A realidade desse conceito, é que o mesmo acabou por gerar pobreza, deterioração do ensino, da saúde, da economia, etc.. A sociedade ressentiu-se ao longo dos anos, que de degrau em degrau caíu para níveis de vida incomportáveis, perdendo o Cidadão a capacidade de se proteger a si próprio, como também à Família.
A arrogância troglodita faz passeio livre de braço dado com o contentamento descarado; tem uma incapacidade incapaz, incapaz de compreender o estado das “coisas” já sem remédio, de tentar disfarçar a indiscutível falência do país, de tapar o sol com uma peneira.
As pessoas de um amplo sector da sociedade, foram empurradas para fora de suas “casas” ao som da bota cardada; era forma banal das novas relações humanas, não importava como ficariam; eram uns pobres coitados, nitidamente e, o novo “serviço” prescindia desses elementos na reforma democrática em curso. Hábito estudado, conceito profissional; a realidade nefasta sob princípios objectivos e disposições consideradas normais, a condicionar pessoas pela lei do mais forte.
O sistema político impôs um domínio hereditário acolchetado aos interesses da oligarquia, que fez o saque da riqueza em benefício próprio, quando isso se tornou um procedimento básico institucionalizado; uma comodidade de mão cheia, gestos repetidos dia após dia: - de abrir a porta e encher o copo.
De facto, desde que esse conceito foi “plantado”, que ganhou raízes profundas, que se auto inoculou de um primitivismo virulento, desde esse tempo que mesmo o antídoto mais radical não consegue desalojá-lo.
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PARTES DE UMA FÁFULA…
Existe uma vontade manifesta de se protegerem por detrás de uma formação do pensamento único, que se baseia em domínios artificiais a recursos técnicos marginais e de pilhéria folclórica, que advêm dos vícios profissionalizados, criados pela ocasião única: - que geraram irresponsabilidade, incompetência, inconsciência, compadrio, gatunagem, corrupção, tráfico de influências, etc., etc..
O conceito democrático…
O conceito ainda abrange os resíduos de uma realidade catalogada e classificada no processo sempre em curso, onde há uma táctica desonesta em esconder as verdadeiras intenções por parte daqueles que instalaram o actual sistema político, com o fim de rejeitar o conceito útil…
A realidade desse conceito, é que o mesmo acabou por gerar pobreza, deterioração do ensino, da saúde, da economia, etc.. A sociedade ressentiu-se ao longo dos anos, que de degrau em degrau caíu para níveis de vida incomportáveis, perdendo o Cidadão a capacidade de se proteger a si próprio, como também à Família.
A arrogância troglodita faz passeio livre de braço dado com o contentamento descarado; tem uma incapacidade incapaz, incapaz de compreender o estado das “coisas” já sem remédio, de tentar disfarçar a indiscutível falência do país, de tapar o sol com uma peneira.
As pessoas de um amplo sector da sociedade, foram empurradas para fora de suas “casas” ao som da bota cardada; era forma banal das novas relações humanas, não importava como ficariam; eram uns pobres coitados, nitidamente e, o novo “serviço” prescindia desses elementos na reforma democrática em curso. Hábito estudado, conceito profissional; a realidade nefasta sob princípios objectivos e disposições consideradas normais, a condicionar pessoas pela lei do mais forte.
O sistema político impôs um domínio hereditário acolchetado aos interesses da oligarquia, que fez o saque da riqueza em benefício próprio, quando isso se tornou um procedimento básico institucionalizado; uma comodidade de mão cheia, gestos repetidos dia após dia: - de abrir a porta e encher o copo.
De facto, desde que esse conceito foi “plantado”, que ganhou raízes profundas, que se auto inoculou de um primitivismo virulento, desde esse tempo que mesmo o antídoto mais radical não consegue desalojá-lo.
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segunda-feira, 28 de março de 2011
O TABERNEIRO!!!
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O TABERNEIRO!!!
O taberneiro - que vende copos de vinho - sabe que se não tiver dinheiro na gaveta não consegue comprar uns barris de vinho mais e que se não tiver mais vinho para vender, os canecos do vinho ficam vazios; não tem fregueses, não faz negócio, fecha a loja.
O taberneiro acaba com o vinho que ainda tem; vendendo-o, fecha a loja, e vai embora.
Bem pior que o taberneiro fizeram: esvaziaram a gaveta até ao último tostão do pouco que ainda havia; depois desataram loucamente a pedir empréstimo sobre empréstimo, com os últimos a pagar os primeiros.
Os juros a subirem desenfreadamente não os fez parar para pensar, como se o dinheiro cá viesse parar e não tivesse retorno com o rendimento garantido.
As luminárias “luz-que-luz“, que existem por aí, serão bem piores que esse humilde homem - o taberneiro que vende copos de vinho.
Ofereceram-se para gerir um país, que não era uma loja de taberneiro!!!
Têm de ser responsabilizados, apurando as contas; os dinheiros mal gastos, o destino que lhe deram, continhas feitas até ao último tostão, tostão esse, que provavelmente foi rapinado a um Zé Burlado!!!
O carácter de um homem aspira à largueza se dele tiver propriedade sólida; a medir-se pela quantidade e qualidade de iniciativas que o mesmo liberta e o destino prático que lhe confere; que distinguem o homem de carácter, de outro: o imbecil.
A falta de carácter, a brutal conduta imprópria, a incoerência, de todo em todo; ausência de princípios, de valores, que produzem o monopólio no caminho apócrifo quando no desempenho de um “papel”: - “o taberneiro” a gerir este país.
Na plena expansão dos instintos, no homem; há um estilo de vida próprio, que a veleidade confunde com felicidade; episódios colhidos em grande velocidade na vida quotidiana, período único em que realmente se vive a pensar que tem o mundo aos pés. Com o aproximar da meia idade deve começar a reflectir; é, aí, então, que o saber ocupa o seu lugar, ao mesmo tempo que a veleidade se afasta a passos largos, se para isso houver capacidade de entendimento.
Quando os mais fracos hão-de ser os de mais firmeza na sua condição de burlados!!!
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O TABERNEIRO!!!
O taberneiro - que vende copos de vinho - sabe que se não tiver dinheiro na gaveta não consegue comprar uns barris de vinho mais e que se não tiver mais vinho para vender, os canecos do vinho ficam vazios; não tem fregueses, não faz negócio, fecha a loja.
O taberneiro acaba com o vinho que ainda tem; vendendo-o, fecha a loja, e vai embora.
Bem pior que o taberneiro fizeram: esvaziaram a gaveta até ao último tostão do pouco que ainda havia; depois desataram loucamente a pedir empréstimo sobre empréstimo, com os últimos a pagar os primeiros.
Os juros a subirem desenfreadamente não os fez parar para pensar, como se o dinheiro cá viesse parar e não tivesse retorno com o rendimento garantido.
As luminárias “luz-que-luz“, que existem por aí, serão bem piores que esse humilde homem - o taberneiro que vende copos de vinho.
Ofereceram-se para gerir um país, que não era uma loja de taberneiro!!!
Têm de ser responsabilizados, apurando as contas; os dinheiros mal gastos, o destino que lhe deram, continhas feitas até ao último tostão, tostão esse, que provavelmente foi rapinado a um Zé Burlado!!!
O carácter de um homem aspira à largueza se dele tiver propriedade sólida; a medir-se pela quantidade e qualidade de iniciativas que o mesmo liberta e o destino prático que lhe confere; que distinguem o homem de carácter, de outro: o imbecil.
A falta de carácter, a brutal conduta imprópria, a incoerência, de todo em todo; ausência de princípios, de valores, que produzem o monopólio no caminho apócrifo quando no desempenho de um “papel”: - “o taberneiro” a gerir este país.
Na plena expansão dos instintos, no homem; há um estilo de vida próprio, que a veleidade confunde com felicidade; episódios colhidos em grande velocidade na vida quotidiana, período único em que realmente se vive a pensar que tem o mundo aos pés. Com o aproximar da meia idade deve começar a reflectir; é, aí, então, que o saber ocupa o seu lugar, ao mesmo tempo que a veleidade se afasta a passos largos, se para isso houver capacidade de entendimento.
Quando os mais fracos hão-de ser os de mais firmeza na sua condição de burlados!!!
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sábado, 26 de março de 2011
E pronto!!!
*****
E pronto!!!
Cumpriu-se, mais um capítulo da tragicomédia!
Foi a último; o pior, exceptuando todos as outros!
O “sistema político partidário” não perdeu tempo!
E pronto!!!
Tudo volta a girar em torno de uns quantos falantes!
Publicidade ao rubro feita unicamente no interesse dos produtores!
As bestas ouvem de um, escutam do outro, as inevitáveis tagarelices vezeiras!
O actual “sistema político partidário” está podre, por dentro e por fora!
Aqueles que o manuseiam pouco lhes importa o espaço-tempo e o sentir das bestas, mesmo se a farinha cada vez mais finamente peneirada for privada dos seus princípios mais úteis, saltam à frente, impondo novos “produtos” alimentares, que sendo altamente prejudiciais para bestas; as que agora pastam e das outras que um dia virão a engrossar a manada pactuante: - porque, para o “sistema” tornam-se uma necessidade.
As bestas são ordeiras, alguns coices no tabuado do curral são dados, por certo a gastar ferraduras já por si muito gastas, provocam alguma agitação, que entre elas; querendo as mais hábeis gerir a manada, que logo se acalma passada que foi a euforia do momento.
As bestas encostam-se novamente no tabuado do curral na madorna habitual, até que surja nova agitação, para então saírem do estado letárgico, dar uns coices mais para o ar, até que a acalmia se instale de novo…
As bestas inventam nova rotina cinzenta a fugir para o escuro, passam os olhos mortiços pelo painel dos palradores; que ora vendem de um, ora se ajeitam para o outro produtor, os julgadores de meia leca aperfeiçoam as larachas, os avaliadores aparecem com a ciência (quase) exacta mostrada no gráfico colorido
Para algumas bestas, as utópicas, julgam que há boa perspectiva no horizonte; o painel é meio caminho andado para a mudança que aponta haver uma coizinha a espreitar lá do fundo do túnel, com a qual estão de acordo pela cor que aparece no gráfico, rejubilam com o dia da cruzinha, estão ufanos: - as bestas vão dar a sua preciosa ajuda para os pretensos novos donos, os que vão acrescentar um novo capítulo a esta tragicomédia portuguesa.
E pronto!!!
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E pronto!!!
Cumpriu-se, mais um capítulo da tragicomédia!
Foi a último; o pior, exceptuando todos as outros!
O “sistema político partidário” não perdeu tempo!
E pronto!!!
Tudo volta a girar em torno de uns quantos falantes!
Publicidade ao rubro feita unicamente no interesse dos produtores!
As bestas ouvem de um, escutam do outro, as inevitáveis tagarelices vezeiras!
O actual “sistema político partidário” está podre, por dentro e por fora!
Aqueles que o manuseiam pouco lhes importa o espaço-tempo e o sentir das bestas, mesmo se a farinha cada vez mais finamente peneirada for privada dos seus princípios mais úteis, saltam à frente, impondo novos “produtos” alimentares, que sendo altamente prejudiciais para bestas; as que agora pastam e das outras que um dia virão a engrossar a manada pactuante: - porque, para o “sistema” tornam-se uma necessidade.
As bestas são ordeiras, alguns coices no tabuado do curral são dados, por certo a gastar ferraduras já por si muito gastas, provocam alguma agitação, que entre elas; querendo as mais hábeis gerir a manada, que logo se acalma passada que foi a euforia do momento.
As bestas encostam-se novamente no tabuado do curral na madorna habitual, até que surja nova agitação, para então saírem do estado letárgico, dar uns coices mais para o ar, até que a acalmia se instale de novo…
As bestas inventam nova rotina cinzenta a fugir para o escuro, passam os olhos mortiços pelo painel dos palradores; que ora vendem de um, ora se ajeitam para o outro produtor, os julgadores de meia leca aperfeiçoam as larachas, os avaliadores aparecem com a ciência (quase) exacta mostrada no gráfico colorido
Para algumas bestas, as utópicas, julgam que há boa perspectiva no horizonte; o painel é meio caminho andado para a mudança que aponta haver uma coizinha a espreitar lá do fundo do túnel, com a qual estão de acordo pela cor que aparece no gráfico, rejubilam com o dia da cruzinha, estão ufanos: - as bestas vão dar a sua preciosa ajuda para os pretensos novos donos, os que vão acrescentar um novo capítulo a esta tragicomédia portuguesa.
E pronto!!!
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quinta-feira, 24 de março de 2011
A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 1.077 )
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Processo Nº 230/2007
aos 24 de Março de 2011 (quinta-feira)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:
ASCENSÃO DISTRAÍDA!!!
Até podia pensar que os erros por falta de inteligência, pudessem desaparecer depressa, esfumarem-se pelo passar do tempo, ilegíveis porque tinham data limite a limitarem-nos, porque o negócio permanecia bem equilibrado, porque o meu “peso” era “pena”, a ponto de não fazer oscilar o fiel da balança.
Não haveria consequências, polémicas, ou discussões algumas, tinha como graça viva a lógica iniludível, tinha na mão os botões decisores, que não necessitava da primeira, nem da última altura para se amostrar, bastava-lhe esperar que o enfermo se fosse, que até seria bom; se antes viesse a contagiar mais alguém.
Erros de monta em acontecimentos de Vida, que implicaram tal grau de cegueira grande a ponto de serem incuráveis, a configurar a seu talante, deformando realidades, substituindo-as por visões de espírito doente, na cegueira a não deixar que se curasse, pois nunca a quis ver curada.
O que esperar de alguém enquanto criatura dotada de tão estranhas qualidades…
A impunidade está madura a cair de podre, o caminho já é feito precipitadamente quando a vereda ficou mais estreita, o tempo há-de escavacar essa inspiração, nova aventura se projecta à frente , o momento será tudo; a ver na relação inaugural...
(…) de quem conhece os factos mesmo de costas, os lê de olhos fechados, sem ter sebenta por perto; que todos eles; estão alojados na massa encefálica, com o lado esquerdo do peito a comandar, a explicar a imaculada moralidade de homem exausto.
Tudo vai mudar e a mudança já foi ensaiada para quando da apresentação!!!
Mesmo fazendo esforço para não descer a colina; há que descê-la!!!
Podem os olhos voltados ao passado rever os dias de “ascensão distraída”, umbicilista, a comprazer-se na companhia dos classificados como bons “rapazes”…
Mas… as esperanças loucas degeneram pouco a pouco, a ficção faz a língua pastosa e fora da boca, a Verdade, Senhora Grande; entra pela porta principal e à vista de todos aqueles que a querem ver e ouvir diz: - aqui estou!
Até breve senhor José…
Pela minha Família, por mim…
_____________
José Gonçalves
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Processo Nº 230/2007
aos 24 de Março de 2011 (quinta-feira)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:
ASCENSÃO DISTRAÍDA!!!
Até podia pensar que os erros por falta de inteligência, pudessem desaparecer depressa, esfumarem-se pelo passar do tempo, ilegíveis porque tinham data limite a limitarem-nos, porque o negócio permanecia bem equilibrado, porque o meu “peso” era “pena”, a ponto de não fazer oscilar o fiel da balança.
Não haveria consequências, polémicas, ou discussões algumas, tinha como graça viva a lógica iniludível, tinha na mão os botões decisores, que não necessitava da primeira, nem da última altura para se amostrar, bastava-lhe esperar que o enfermo se fosse, que até seria bom; se antes viesse a contagiar mais alguém.
Erros de monta em acontecimentos de Vida, que implicaram tal grau de cegueira grande a ponto de serem incuráveis, a configurar a seu talante, deformando realidades, substituindo-as por visões de espírito doente, na cegueira a não deixar que se curasse, pois nunca a quis ver curada.
O que esperar de alguém enquanto criatura dotada de tão estranhas qualidades…
A impunidade está madura a cair de podre, o caminho já é feito precipitadamente quando a vereda ficou mais estreita, o tempo há-de escavacar essa inspiração, nova aventura se projecta à frente , o momento será tudo; a ver na relação inaugural...
(…) de quem conhece os factos mesmo de costas, os lê de olhos fechados, sem ter sebenta por perto; que todos eles; estão alojados na massa encefálica, com o lado esquerdo do peito a comandar, a explicar a imaculada moralidade de homem exausto.
Tudo vai mudar e a mudança já foi ensaiada para quando da apresentação!!!
Mesmo fazendo esforço para não descer a colina; há que descê-la!!!
Podem os olhos voltados ao passado rever os dias de “ascensão distraída”, umbicilista, a comprazer-se na companhia dos classificados como bons “rapazes”…
Mas… as esperanças loucas degeneram pouco a pouco, a ficção faz a língua pastosa e fora da boca, a Verdade, Senhora Grande; entra pela porta principal e à vista de todos aqueles que a querem ver e ouvir diz: - aqui estou!
Até breve senhor José…
Pela minha Família, por mim…
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José Gonçalves
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quarta-feira, 23 de março de 2011
A OLIGARQUIA REESTRUTURA-SE ...
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A OLIGARQUIA REESTRUTURA-SE…
Os anos de oligarquia “democrática” fizeram com que país ficasse esturricado, por dentro e para fora, mais morto que vivo, sim; mais morto, é o correcto.
No entretempo, vários “feudos” surgiram; uns apagaram-se, outros tornaram-se tijolos, outros subsistiram até ao dia de hoje.
Que todos juntos elegeram a decadência do país, ao som do marulhar da água do mar, o ritmo foi marcado pela onda que vai e vem… é o processo sempre em curso… que a todos nos afogou em terra seca.
Nos feudos há uns mais que os outros; são animais falantes acompanhados de perto do séquito, que entre eles, alguns, por perto, medem os passos para o animal, também e depois, a medirem-se pelo grau de iniciativas que faça contente o animal, porque o elogio dá benesses e lugares bem remunerados.
De entre os animais; alguns estão embarcados, outros desesperam de fronte do portaló, na expectativa de também subirem para bordo, para ouvirem o marulhar do mar e o som da onda, no seu vai e vem.
Todos têm opinião apaixonada, quando olham a conveniência que os fará felizes, lançam todos os tipos de bênçãos terrenas, disponibilizam gratuitamente felicidade para todos, grande até acima da cabeça, dão prosperidade económica tamanha que nada resta para comparar, têm sempre pronto um caldeirão de ideias “democráticas”, que vão ser passadas a ferro para publicação legislada.
Uns e outros; os estão no poleiro de barriga empertigada, pequenos reizinhos usam e abusavam do poder que pertence aos cidadãos, uns e outros; estão sempre de atalaia a pregar verborreia do clube, uns e outros; a amostrar a natureza que os criou, o berço que tiveram, uns e outros; querem ser homens ricos no mais curto espaço de tempo, uns e outros; têm como princípio obter concordância antecipada da plebe, de haverem de ter uns quantos mais papeluchos com a cruz no sítio que os identifica pela facção, uns e outros; só querem solidificar infelizes mentes, quer dentro do feudo e por arrastamento, os de fora também, uns e outros…são todos iguais, quando a “fornada” foi a mesma…
Que não haja ilusão que nos embacie a vista, que nos turve o pensar…
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A OLIGARQUIA REESTRUTURA-SE…
Os anos de oligarquia “democrática” fizeram com que país ficasse esturricado, por dentro e para fora, mais morto que vivo, sim; mais morto, é o correcto.
No entretempo, vários “feudos” surgiram; uns apagaram-se, outros tornaram-se tijolos, outros subsistiram até ao dia de hoje.
Que todos juntos elegeram a decadência do país, ao som do marulhar da água do mar, o ritmo foi marcado pela onda que vai e vem… é o processo sempre em curso… que a todos nos afogou em terra seca.
Nos feudos há uns mais que os outros; são animais falantes acompanhados de perto do séquito, que entre eles, alguns, por perto, medem os passos para o animal, também e depois, a medirem-se pelo grau de iniciativas que faça contente o animal, porque o elogio dá benesses e lugares bem remunerados.
De entre os animais; alguns estão embarcados, outros desesperam de fronte do portaló, na expectativa de também subirem para bordo, para ouvirem o marulhar do mar e o som da onda, no seu vai e vem.
Todos têm opinião apaixonada, quando olham a conveniência que os fará felizes, lançam todos os tipos de bênçãos terrenas, disponibilizam gratuitamente felicidade para todos, grande até acima da cabeça, dão prosperidade económica tamanha que nada resta para comparar, têm sempre pronto um caldeirão de ideias “democráticas”, que vão ser passadas a ferro para publicação legislada.
Uns e outros; os estão no poleiro de barriga empertigada, pequenos reizinhos usam e abusavam do poder que pertence aos cidadãos, uns e outros; estão sempre de atalaia a pregar verborreia do clube, uns e outros; a amostrar a natureza que os criou, o berço que tiveram, uns e outros; querem ser homens ricos no mais curto espaço de tempo, uns e outros; têm como princípio obter concordância antecipada da plebe, de haverem de ter uns quantos mais papeluchos com a cruz no sítio que os identifica pela facção, uns e outros; só querem solidificar infelizes mentes, quer dentro do feudo e por arrastamento, os de fora também, uns e outros…são todos iguais, quando a “fornada” foi a mesma…
Que não haja ilusão que nos embacie a vista, que nos turve o pensar…
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terça-feira, 22 de março de 2011
A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 1.076 )
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Processo Nº 230/2007
aos 22 de Março de 2011 (terça-feira)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:
Os que morreram nunca foram contados desse lado…
As injúrias, a humilhação, o desprezo, foram a aposta prioritária; carregada de espinhos grossos, para os infelizes julgados; de não tido merecimento apropriado.
Os que mandaram matar são idolatrados desse mesmo lado…
Pela minha Família, por mim: - tenho memória boa, tenho lucidez forte, tenho consciência intacta, tenho sofrimento grande no amontoado de recordações tristes: - as lembranças sombrias que teimam em ressurgir dia após dia, na minha memória.
Hoje, um dia depois de começar a Primavera… neste ano de 2011 da graça de Deus, acabei de aduzir queixa crime, que lhe é dirigida.
A vida que se escapa pouco a pouco, a carne a enfraquecer precocemente, os olhos, a olhar sempre com melancolia para as alegrias de outrora, quando as alegrias perderem a vivacidade como rosas brancas murchas, quando a Vida ficou penosamente grotesca; agravada com proibições e obstáculos, quando a felicidade se mostrou arisca, arredia, quando os medos do amanhã estavam sempre presentes…
Quando a velhice caminhava a passos largos sem cerimónia; tudo se acomodava heterogeneamente: - o que poderiam fazer em virtude de a existência lhes ter sido negada, de não ter mais, nem ponto a indicar a norte; quando na terrível situação imposta vilmente, quando não já não havia bússola ou estrela a mapear um outro destino, que sòmente tinham; aquele mesmo, o que foi forçado terem ao som da bota cardada.
As lágrimas saíam secas dos olhos pequenos, que encovados até lá ao fundo das órbitas, fitavam o vazio em grande silêncio; contando o tempo a passar, que imperturbável, seguia o seu rumo a caminho do desconhecido.
Por entre os dedos mirrados, antes de tempo, seguravam o lenço que teimavam em levar aos olhos à procura, que mais não fosse, de que uma pequenina lágrima viesse a aparecer, talvez no canto do olho.
O porquê, os muitos porquês, assediavam as suas pobres almas à procura da singularidade objectiva, da diferença na indiferença atribuída, que diferia a inovar numa terrível situação; de os dias, todos, sem excepção, serem um rosário infindo de sofrimento grande.
O porquê que lhes impunha coercivamente a máxima; era que; a qualidade de actividades “igualitárias” eram desenvolvidas sob novas perspectivas, que assumidas, empacotadas, decretadas; lhes conferiam ( a vós ) total superioridade sobre outros Seres Humanos, que eram equiparados a vermes… que pisavam…
Até breve senhor José…
Pela minha Família, por mim…
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José Gonçalves
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Processo Nº 230/2007
aos 22 de Março de 2011 (terça-feira)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:
Os que morreram nunca foram contados desse lado…
As injúrias, a humilhação, o desprezo, foram a aposta prioritária; carregada de espinhos grossos, para os infelizes julgados; de não tido merecimento apropriado.
Os que mandaram matar são idolatrados desse mesmo lado…
Pela minha Família, por mim: - tenho memória boa, tenho lucidez forte, tenho consciência intacta, tenho sofrimento grande no amontoado de recordações tristes: - as lembranças sombrias que teimam em ressurgir dia após dia, na minha memória.
Hoje, um dia depois de começar a Primavera… neste ano de 2011 da graça de Deus, acabei de aduzir queixa crime, que lhe é dirigida.
A vida que se escapa pouco a pouco, a carne a enfraquecer precocemente, os olhos, a olhar sempre com melancolia para as alegrias de outrora, quando as alegrias perderem a vivacidade como rosas brancas murchas, quando a Vida ficou penosamente grotesca; agravada com proibições e obstáculos, quando a felicidade se mostrou arisca, arredia, quando os medos do amanhã estavam sempre presentes…
Quando a velhice caminhava a passos largos sem cerimónia; tudo se acomodava heterogeneamente: - o que poderiam fazer em virtude de a existência lhes ter sido negada, de não ter mais, nem ponto a indicar a norte; quando na terrível situação imposta vilmente, quando não já não havia bússola ou estrela a mapear um outro destino, que sòmente tinham; aquele mesmo, o que foi forçado terem ao som da bota cardada.
As lágrimas saíam secas dos olhos pequenos, que encovados até lá ao fundo das órbitas, fitavam o vazio em grande silêncio; contando o tempo a passar, que imperturbável, seguia o seu rumo a caminho do desconhecido.
Por entre os dedos mirrados, antes de tempo, seguravam o lenço que teimavam em levar aos olhos à procura, que mais não fosse, de que uma pequenina lágrima viesse a aparecer, talvez no canto do olho.
O porquê, os muitos porquês, assediavam as suas pobres almas à procura da singularidade objectiva, da diferença na indiferença atribuída, que diferia a inovar numa terrível situação; de os dias, todos, sem excepção, serem um rosário infindo de sofrimento grande.
O porquê que lhes impunha coercivamente a máxima; era que; a qualidade de actividades “igualitárias” eram desenvolvidas sob novas perspectivas, que assumidas, empacotadas, decretadas; lhes conferiam ( a vós ) total superioridade sobre outros Seres Humanos, que eram equiparados a vermes… que pisavam…
Até breve senhor José…
Pela minha Família, por mim…
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José Gonçalves
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segunda-feira, 21 de março de 2011
A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 1.075 )
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Processo Nº 230/2007
aos 21 de Março de 2011 (segunda-feira)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:
Pulhas, trafulhas, corruptos…
Deixaram marcas profundas… que agora sobem à “tona” … mais depressa!!!
O coveiro leva-nos a todos; a geração do agora, a outra, as que chegaram primeiro; todas se movimentam em círculos dentro da “liberdade” que os validou como escravos, almocreves de um poder que joga fazendo habilidades de “mão“; que os fez perder o poder; o poder sobre si próprios.
O fenómeno que agora tem mais relevância; é antigo de mais de trinta anos, sempre se manifestou em certas camadas da sociedade, nas pessoas, nas quais criaram condições degradantes, vivências desumanas com maiores canseiras sofredoras, clausulas impostas com indignidade, “à lá carte”, por indivíduos abjectos que não tiveram por hábito pedir opinião boa, porque eram a julgar-se a si próprios e que nunca tiveram em conta opiniões de bem, que os levariam a fazer o contrário.
A “liberdade ampla”, o poder, criaram; o encasulado na sua formal imanência, distribuíram negócios, cartas de recomendação, mediaram pessoalmente pelo compadres, aos intermediários de mão encarregaram para transmitir fielmente a vontade própria, escolheram pessoas habilitadas para tirar proveito de negócios alheios. As migalhas, a esmola, foram para os perdedores: - apáticos, assustados, o seu modo de vida destruído que de homens livres ficaram escravos da oligarquia. Foram marginalizados, atirados para a valeta da Vida sob condições ignóbeis.
Adequaram-se a produzir ilusão na plebe, fúteis fogos fátuos procriaram, atingiram o despudor de total ausência de e´tica, de moral, praticaram descaradas ilegalidades ante leis ancestrais, conseguiram com meios inqualificáveis de emitirem “literatura” própria para justificar o injustificável.
Dos primeiros aos estudados continuadores; foi uma farta vilanagem - que se houve diferenças, essas nunca passaram por aqui - desfrutam a paisagem por cima do muro, (que não o de Berlim ) não vêem o inferno da história única, muito menos a pérfida mentira parida, têm a ilusão de serem uma classe à parte; os grandes seres humanos indispensáveis à sociedade “sempre em curso”, que de curso em curso transformaram a sociedade num “caixão” grande, empilhado com caveiras e tíbias.
Até breve senhor José…
Pela minha Família, por mim…
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José Gonçalves
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Processo Nº 230/2007
aos 21 de Março de 2011 (segunda-feira)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:
Pulhas, trafulhas, corruptos…
Deixaram marcas profundas… que agora sobem à “tona” … mais depressa!!!
O coveiro leva-nos a todos; a geração do agora, a outra, as que chegaram primeiro; todas se movimentam em círculos dentro da “liberdade” que os validou como escravos, almocreves de um poder que joga fazendo habilidades de “mão“; que os fez perder o poder; o poder sobre si próprios.
O fenómeno que agora tem mais relevância; é antigo de mais de trinta anos, sempre se manifestou em certas camadas da sociedade, nas pessoas, nas quais criaram condições degradantes, vivências desumanas com maiores canseiras sofredoras, clausulas impostas com indignidade, “à lá carte”, por indivíduos abjectos que não tiveram por hábito pedir opinião boa, porque eram a julgar-se a si próprios e que nunca tiveram em conta opiniões de bem, que os levariam a fazer o contrário.
A “liberdade ampla”, o poder, criaram; o encasulado na sua formal imanência, distribuíram negócios, cartas de recomendação, mediaram pessoalmente pelo compadres, aos intermediários de mão encarregaram para transmitir fielmente a vontade própria, escolheram pessoas habilitadas para tirar proveito de negócios alheios. As migalhas, a esmola, foram para os perdedores: - apáticos, assustados, o seu modo de vida destruído que de homens livres ficaram escravos da oligarquia. Foram marginalizados, atirados para a valeta da Vida sob condições ignóbeis.
Adequaram-se a produzir ilusão na plebe, fúteis fogos fátuos procriaram, atingiram o despudor de total ausência de e´tica, de moral, praticaram descaradas ilegalidades ante leis ancestrais, conseguiram com meios inqualificáveis de emitirem “literatura” própria para justificar o injustificável.
Dos primeiros aos estudados continuadores; foi uma farta vilanagem - que se houve diferenças, essas nunca passaram por aqui - desfrutam a paisagem por cima do muro, (que não o de Berlim ) não vêem o inferno da história única, muito menos a pérfida mentira parida, têm a ilusão de serem uma classe à parte; os grandes seres humanos indispensáveis à sociedade “sempre em curso”, que de curso em curso transformaram a sociedade num “caixão” grande, empilhado com caveiras e tíbias.
Até breve senhor José…
Pela minha Família, por mim…
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José Gonçalves
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domingo, 20 de março de 2011
A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 1.074 )
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Processo Nº 230/2007
aos 20 de Março de 2011 (domingo)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:
Na república popular e democrática de Portugal… aconteceu, acontece!!!
Os burlões corruptos cá do sítio, gente de bem, de não serem outra coisa, mais, democráticos sem coisa para igualar, a sair fora da tabela e com prova dada; com autonomia real por sobre um direito natural, porque são “democratas”; podem e vivem por conta das muitas aposentadorias, encavalitas umas por sobre as outras, ( a expensas do Zé Burlado ) das “mais-valias” que foram “amealhando” no tempo em que as vacas estavam gordas, dos negócios de mão feitos pela ocasião.
Os burlões corruptos tinham direitos exclusivos, usavam as “amplas liberdades” para se servirem em primeiro lugar, eles, só eles; porque eram os grandes democratas, democratas de mão cheia, também de pé ligeiro; que interpretavam a nova ciência burlona, de acordo com os mais ínfimos desejos, ditames ao quilómetro; que tudo estava de acordo com a dita democracia.
Ai de quem ousasse interpelar os grandes senhores democratas, para logo ser considerado herege, a concluir que era parco de saber ante tamanha democracia, de seguida acusado de ser manobrador com expediente anti democrático.
Os burlões corruptos estão de papo cheio, os continuadores esfalfam-se em fazer durar a coisa, que bem organizada, ordenhada, até a teta ficar seca, persistem na intenção magistral que os favorece, que há-de favorecer, mesmo após a candeia ficar a dar o escuro.
Arrotam grandes postas de pescada, ou por eles quem bem percebe da arte, conseguem assim; iludir a arte de fazer justiça, que não consegue juntar umas folhas, muito menos de fazer cozer à mão um processo que seja.
Sentem-se felizes, não têm preocupação; da inquietação, da infelicidade dos habitantes cá do sítio, nem da degradação da instituição pública, da sociedade, da economia.
Os burlões corruptos decretam a via única; espremer o escravo, gota a gota do que têm ainda consigo, teorizam de buraco em buraco, outras das vezes enredam-se com a “outra” rapaziada - que espera e desespera - para entrar nos buracos do queijo, quando todos são velhos donos do poder, que o foi desde o passado.
Até breve senhor José…
Pela minha Família, por mim…
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José Gonçalves
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Processo Nº 230/2007
aos 20 de Março de 2011 (domingo)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:
Na república popular e democrática de Portugal… aconteceu, acontece!!!
Os burlões corruptos cá do sítio, gente de bem, de não serem outra coisa, mais, democráticos sem coisa para igualar, a sair fora da tabela e com prova dada; com autonomia real por sobre um direito natural, porque são “democratas”; podem e vivem por conta das muitas aposentadorias, encavalitas umas por sobre as outras, ( a expensas do Zé Burlado ) das “mais-valias” que foram “amealhando” no tempo em que as vacas estavam gordas, dos negócios de mão feitos pela ocasião.
Os burlões corruptos tinham direitos exclusivos, usavam as “amplas liberdades” para se servirem em primeiro lugar, eles, só eles; porque eram os grandes democratas, democratas de mão cheia, também de pé ligeiro; que interpretavam a nova ciência burlona, de acordo com os mais ínfimos desejos, ditames ao quilómetro; que tudo estava de acordo com a dita democracia.
Ai de quem ousasse interpelar os grandes senhores democratas, para logo ser considerado herege, a concluir que era parco de saber ante tamanha democracia, de seguida acusado de ser manobrador com expediente anti democrático.
Os burlões corruptos estão de papo cheio, os continuadores esfalfam-se em fazer durar a coisa, que bem organizada, ordenhada, até a teta ficar seca, persistem na intenção magistral que os favorece, que há-de favorecer, mesmo após a candeia ficar a dar o escuro.
Arrotam grandes postas de pescada, ou por eles quem bem percebe da arte, conseguem assim; iludir a arte de fazer justiça, que não consegue juntar umas folhas, muito menos de fazer cozer à mão um processo que seja.
Sentem-se felizes, não têm preocupação; da inquietação, da infelicidade dos habitantes cá do sítio, nem da degradação da instituição pública, da sociedade, da economia.
Os burlões corruptos decretam a via única; espremer o escravo, gota a gota do que têm ainda consigo, teorizam de buraco em buraco, outras das vezes enredam-se com a “outra” rapaziada - que espera e desespera - para entrar nos buracos do queijo, quando todos são velhos donos do poder, que o foi desde o passado.
Até breve senhor José…
Pela minha Família, por mim…
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José Gonçalves
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