quinta-feira, 24 de março de 2011

A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 1.077 )

*****

Processo Nº 230/2007

aos 24 de Março de 2011 (quinta-feira)

Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:

ASCENSÃO DISTRAÍDA!!!

Até podia pensar que os erros por falta de inteligência, pudessem desaparecer depressa, esfumarem-se pelo passar do tempo, ilegíveis porque tinham data limite a limitarem-nos, porque o negócio permanecia bem equilibrado, porque o meu “peso” era “pena”, a ponto de não fazer oscilar o fiel da balança.
Não haveria consequências, polémicas, ou discussões algumas, tinha como graça viva a lógica iniludível, tinha na mão os botões decisores, que não necessitava da primeira, nem da última altura para se amostrar, bastava-lhe esperar que o enfermo se fosse, que até seria bom; se antes viesse a contagiar mais alguém.

Erros de monta em acontecimentos de Vida, que implicaram tal grau de cegueira grande a ponto de serem incuráveis, a configurar a seu talante, deformando realidades, substituindo-as por visões de espírito doente, na cegueira a não deixar que se curasse, pois nunca a quis ver curada.
O que esperar de alguém enquanto criatura dotada de tão estranhas qualidades…

A impunidade está madura a cair de podre, o caminho já é feito precipitadamente quando a vereda ficou mais estreita, o tempo há-de escavacar essa inspiração, nova aventura se projecta à frente , o momento será tudo; a ver na relação inaugural...
(…) de quem conhece os factos mesmo de costas, os lê de olhos fechados, sem ter sebenta por perto; que todos eles; estão alojados na massa encefálica, com o lado esquerdo do peito a comandar, a explicar a imaculada moralidade de homem exausto.

Tudo vai mudar e a mudança já foi ensaiada para quando da apresentação!!!
Mesmo fazendo esforço para não descer a colina; há que descê-la!!!
Podem os olhos voltados ao passado rever os dias de “ascensão distraída”, umbicilista, a comprazer-se na companhia dos classificados como bons “rapazes”…
Mas… as esperanças loucas degeneram pouco a pouco, a ficção faz a língua pastosa e fora da boca, a Verdade, Senhora Grande; entra pela porta principal e à vista de todos aqueles que a querem ver e ouvir diz: - aqui estou!

Até breve senhor José…

Pela minha Família, por mim…

_____________
José Gonçalves
.