quarta-feira, 6 de outubro de 2010

A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 1.050 )

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Processo Nº 230/2007

aos 06 de Outubro de 2010 (quarta-feira)

Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:

A escrita é feita pela essência no indivíduo, que transmite ideias; de se lembrar de coisas por demais conhecidas, de outras esquecidas, que passam a ser expostas.
A escrita pelo “sentir”, torna-se produtiva, de grandeza ou de menor luzido.
A escrita expõe-se por um objectivo, tem vontade de dizer alguma coisa, importante ou de menor, simples, embelezada, perfeição, ou não; na coisa tratada.
A escrita expõe a alma entre o prodígio e a nula significação.
A escrita vem do largo horizonte da vida reflectida no espelho da história, mais ao longe, ou daquela que ainda anda de “couros”, que surge para esclarecer a avaliação no presente tempo.
É a escrita de cada um… a minha, porventura!!!

De uns tempos a esta data, tive por hábito a fazer escrita, do jeito que sei.
Não a domino pela habilidade, mas a sustento com argumentos sérios pelo juízo que me é dado possuir; discernindo entre o que é verdadeiro e o que não o é.
É este o fim a que se destina - pela minha Família!!!
Quando começo os meus “escritos”, nunca sei como vão terminar, maiores, mais pequenos, ou até apagados, para depois um novo recomeçar, onde o principal continua a ser turvo e ácido.
Não tenho na minha escrita entendimento de errar, pois que a faço no pleno uso da minha razão, no confesso e perfeito juízo que detenho.

A minha escrita por aqui produzida, tem-lhe ser dirigida, na íntegra, dado ser o chefe do executivo desta pseudo democracia, que antes de o ser, é: José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa.
Ou não o será???
Em resumo e até ao dia de hoje, este tempo, tem sido o tempo louco; que é pobre, miserável, triste, medonho, severo e duro e covarde.
Sabe porquê, senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa???
Eu digo-lhe, aqui, ou directamente na sua cara: porque é um merdas de gente, “de estar feito” com os filhos da puta dos seus camaradas, um bando de corruptos, gatunos, trafulhas e traidores, protegendo-os com a vil mentira.
Tome nota: a Verdade, a grande Verdade, não prescreve, nunca, nem mesmo por via de uns meros escritos, que estão legislados a contento de filhos da puta.

FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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José Gonçalves
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