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Processo Nº 230/2007
aos 17 de Setembro de 2010 (sexta-feira)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:
Tenho andado com o tempo escasso para a produção da minha “escrita“, neste tempo presente; que é o meu próprio tempo, modulado para que a conveniência e a perfeição se possam tolerar.
Que, não é de transição, não apresenta retiro, nem será para o limbo!!!
Que não é de tempo de lazer, de nervosismo ou instabilidade; de pela escassez do escritos, de, chegar ao ponto de duvidar, da próxima estação, de tempo.
A minha falta de assiduidade, não é fuga com programa, nem torcida de cento e oitenta graus.
Por conseguinte, não confunda a minha falta de assiduidade, com vazio de vontade, ou de falha á minha palavra dada.
Sou, serei soberano, a decidir em estado de excepção; a meu contento!!!
A minha gestão de “silêncios escriturais“, está em espiritualidade!!!
Navego sempre à vista e sempre digo a quantidade de coisas certas, o máximo, acomodado ao que de mim provêm!!!
Os meus princípios são inalteráveis, que vêem de longe para perto, que são o todo, ao que sempre foi e, sê-lo-ão sempre.
Não tenho tolerância alguma para aquilo que “nos” aconteceu e recordo com dor, de então, de agora; de ser capaz de sustentar todos os argumentos; os apoucados, os de má-fé, quando a exercer juízo e discernimento forte, pela Verdade.
Vou ter sempre o ponto marcado em toda a circunstância, sempre a partir do meu sentir; que é grande na virtude.
Vou olhar o sol sempre de frente; de por perto ter o registo do mais longínquo, na minha memória que é viva e de boa saúde.
O senhor, tem sido um estorvo em abjecção… uma agência funerária em curso.
Repito, repito, repetirei; sempre que o seja necessário, aqui, aí, ou onde me aprouver a dizê-lo: - não gosto de filhos da puta, quaisquer que sejam; que tenham feito grande desgraça, humilhação, à minha Família.
FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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José Gonçalves
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