terça-feira, 14 de setembro de 2010

A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 1.041 )

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Processo Nº 230/2007

aos 14 de Setembro de 2010 (terça-feira)

Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:

Para adquirir “boas maneiras“, basta somente não as desdenhar nos outros!!!
Da observação; vinculada à experiência, pelo uso, deixamos operar em nós a imitação, o lado mágico realmente, a partir do qual as coisas se ligam e fazem sentido.
Utilizadas para que se empreenda alguma coisa com vistas a toda a espécie, a fim de se justificar perante si mesmo.
O comportamento de cada indivíduo é registado nos dois lados da moeda, porque são de observação e uso recorrente.
Na ausência; o vazio, o desdenho, a instabilidade, a má consciência; onde a pensar com toda a facilidade, pode ser impossível de pensar para um outro.

Dias há, que pequenas coisas observadas, que sendo pequenos pontos de pensar, ganham grande sentido na alma, daquilo que nos faz lembrar, sentimo-las a manifestar grande recomendação para a escrita, de que, com «pequenos ganhos se faz pesada bolsa».
A inspiração tem necessariamente um projecto; um fim justificado que opera a todo o vapor, o tempo tem urgência e, a partir da qual é adaptada às necessidades com a escrita feita; tem nau, timoneiro, que este segura o leme sempre a cuidar do bom rumo.
“A escrita é de paixão“, sempre a invocar de e, para factor essencial; o próprio valor dela, que em grito; de vontade forte, a trilhar caminho, a desencantoar.
Que não é romance de cordel!!!
A necessitar de ser excelente, em virtudes; que não roubam, que não levantam falsos testemunhos, que não têm necessidade de pôr trancas na porta; que não se aprestam a vassalagem, curvar a espinha, ou usar pèzinhos de lã.
Também; nem de aspirar a prebendas.
Só aquilo que é de pertença avito, sem ter mais dono, sem mais coisa nenhuma.
Quando a escrita é tocada pela Verdade, revestida a metal, acontece que a mais humilde de todas, a ocupar-se de grande assunto, ela, por si mesma, é o garante que por adstrição tão grande ao erro praticado, que não se pode dizer mais, nem de acrescentar, que não tenha sido já dito.

Todavia, eu mesmo; não deixo de ser um humilde aprendiz de escriba, que não deixo, jamais, o grande problema esquecido no bastidor asfixiante, mesmo se processos inquisitoriais de fundamentação dita “democrática” se agigantem; para prometer o sol com quadrados.
Estou consciencializado para “mostrar” a metafísica da Vida, algures, mais à frente; sem medo terrível de estar só. Eu, faço por aguardar o tempo da colheita.

Porque é necessário; pela Verdade, pela coerência, pela Razão; que me rodeiam e atormentam, que pela pena na mão, sem oportunismo, sem batota de carta marcada; passo a acrescentar a preceito, coisa da minha própria lavra: - os filhos da puta que fizeram, ou têm feito maldade à minha Família, que vão todos para a puta que os pariu…

FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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José Gonçalves
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