domingo, 22 de agosto de 2010

A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 1.031 )

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Processo Nº 230/2007

aos 22 de Agosto de 2010 (domingo)

Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:

Este país, é um lugar de vícios maus, por excelência, senão veja; num caso recente de justiça(!!!) , o senhor teria de responder a um questionário de 27 perguntas...
Mas não o fez; isto segundo dizem as notícias; que não “houve tempo” para que as mesmas tivessem manifesto e, obviamente a sua resposta.
Para que não sobrassem dúvidas, tinha como obrigação pessoal e de ser chefe do executivo, para ser digno de ser respeitado, pedir para responder à questão de justiça.
Se fosse mais homenzinho, subia as escadas as ritmo da sua dignidade e ética... a existirem.
No entanto há duplo erro: primeiro porque o questionário não poderia ser limitado, dado que a determinada pergunta, poderá acontecer; de haver necessidade de serem feitas mais duas ou três perguntas relacionadas com esse item, para apuro da Verdade, segundo: uma “verdadeira democracia” atende todos por igual e pressupõe que todo e qualquer indivíduo será perante a justiça, em nível de igualdade e no lugar apropriado.
No seu caso houve favorecimento!!!
Porque numa verdadeira democracia, ( que não esta ) qualquer indivíduo, político ou não, é julgado como os demais em tribunal de primeira instância, de presença feita no interrogatório.
Depois há morosidade a marcar passo em processos; ocultação e, outros desmandos a favorecer políticos e outros da nomenclatura.
Numa verdadeira democracia, se um político comete um crime, os próprios colegas o excluem do partido.
Em Portugal é precisamente o contrário, os colegas vassourinhas tudo fazem para que a ilicitude seja encoberta.
Numa verdadeira democracia os políticos são investigados por lavagem de dinheiro, corrupção e outros crimes
Em portugal é precisamente o contrário, quanto mais corrupto, criminoso, mais valor terá.
Não venha com a velha história de que são as “leis”, ( vulgo leis & leis S.A. ) porque nem tudo o que “luz“ é oiro“.
Deve ser; as “leis”de rigor, que a todos atendem por igual, sem excepção e, não as “leis” que não passam de meros escritos, feitos a contento, de ocasião, específicos na área, para atender criminosos , corruptos e, outros afins.
A haver “democracia”, então háverá igualdade de tratamento para todos os Cidadãos deste País.

FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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José Gonçalves
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