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Processo Nº 230/2007
aos 17 de Agosto de 2010 (terça-feira)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:
Desde o 25 da silva as coisas não coincidem, nem poderão jamais coincidir com a Vida de Pessoas, por muito acresento à esquizofrenia libertina, que um bando de filhos da puta actuando pela concepção esquerdizante, que dada a impossibilidade lógica de resolução certa, uma aberração, quando eles nem sabiam olhar dentro dessa procura.
O ainda não fim, está à vista!!!
A evolução do “sistema” em face do tempo já passado, os limites de futuro incertos na corrente dita libertadora, apenas servem para confirmar em como a operação é de ser favorável em larga escala para atender esses filhos da puta, quando não souberam medir o que vai entre aquilo que proclamaram com o que na prática foi feito.
Sigo atentamente este processo diabólico, o mau conceito, os desígnios a gerar misérias humanas, infortúnios longos, de sentir asco dos presumidos que não mostram estima, para serem estimados.
Sinto a minha mobilização pessoal, as forças não falham, as potencialidades não deixaram de ser o que eram, a minha Vida aguenta até bastante tarde, de ainda ser capaz de aumentar, multiplicar exigências no espaço, no tempo a vir, sempre de consciência sem erro, do princípio ao fim.
Não há como expiar a falta original!!!
Outros, o senhor, formam sentido e iniciação com meta à vista!!!
Tenho marca grande, já explicada com clareza; o abuso de posição dominante, condenado sem causa primária, pela dinâmica das “amplas liberdades”, sofrendo efeitos nefastos ao som da fanfarra “democrática”, gerida por seguidores covardes.
As suas aptidões; o exercício criminoso pelo abuso de poder, o compadrio, as amizades esquerdizantes: que saõ vilmente perfeitas, execravelmente eficazes, para se adequarem aos criminosos… repito; aos criminosos, esses filhos da puta.
FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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José Gonçalves
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