terça-feira, 13 de julho de 2010

A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 1.012 )

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Processo Nº 230/2007

aos 13 de Julho de 2010 (terça-feira)

Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa

Amo demasiado a minha Família para buscar refugio no medo e na covardia!!!
Existem crimes violentos que estrategicamente concertados produziram sofrimento e humilhação, a perder de vista.
Os crimes não são reconhecidos, os silêncios são de Morte!!!
No entanto, tenho luz muito clara desses “momentos”, de consciência a consciência.
Não vivo escondido no sótão escuro, não saio do meu sítio em segredo dentro de limusina com vidro escuro, não unicamente, faço caminho sob as estrelas, não cifro as minhas humildes publicações.
Outrossim; proclamo com assinatura!!!
Pelo escrever; digo exactamente tudo o que sinto, de forma clara, límpida, segura, não tenho muleta auxiliar, menos espírito santo na orelha; a tratarem das “ideias”.
Não faço questão de ter escritos com deslumbre à sensação, nem deles, um dia, serem juntos, organizados e cozidos pela lombada.
Sòzinho, eu, único, sem cópia conhecida!!!
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa, não se imagina a ter diálogo pelo poder e responsabilidade, enquanto entrincheirado nessa pseudo democracia, está alapado, é o chefe máximo; os objectivos que previamente fixou, a vontade para não mais nada fazer, determinam; não tem intelecto capaz. É, a sua regra de conduta aprumada com desvario, ao nível de baixo, onde a moral, a ética, o carácter, têm morada em nenhures.
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa, está contente, ufano, os olhos brilham, está hierarquicamente defendido; no seu já habitual “nível”, dito humano, de encarar as coisas com vaidade, que as codifica covardemente; de já serem velhas, com a Verdade enrugada, apodrecida, em nenhuma parte.
(…) já não tem necessidade de aumento, não tem vontade de pensar com detenção, nada mais há que justifique procurar a Morte que determinaram; ser esquecida.
Todavia, é um grande erro seu, imaginar que não se pode dizer nada, do que nunca teve admissão no registo “democrático”, que nunca tenha sido dito pela quadrilha de filhos da puta: - os seus queridos camaradas. Apesar disso, em contra proposição, registe, para memória futura: - a Verdade está viva, de boa saúde, não caíu em desuso, recomendo-a vivamente; tem morada certa, no sítio da Razão, por perto.

FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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José Gonçalves
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