segunda-feira, 12 de julho de 2010

A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 1.011 )

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Processo Nº 230/2007

aos 12 de Julho de 2010 (segunda-feira)

Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa

O senhor é corrupto maior, disciplinador do “meio”, que o faz com afinco, convicção profunda, venerando “os pares vitalícios”, os primeiros culpados da anarquia sempre em curso.
Já perdeu tempo e espaço, ao tentar suprimir a realidade, apagar sentimentos, de longe, sem atino certo no poder baralhar e dar de novo.
Justifica o hábito mau com birra covarde, que o fazem feliz com o olho a cintilar de miudinho, para achar o mais suficiente, por não querer outra coisa, entrincheirado na ideia que deu moléstia às vítimas, que já foi nova a estrear.
Não há-de ter paraíso com janela aberta para onde muitas estão; as de novas para estrear, nem de ter duração incólume, da fugida sórdida, que nega; os tais momentos.
Urge terminar a bandalheira democrática“; afogar os “disciplinadores”, repor a legalidade, devolver o que rebentaram, já que, vão grandes as minhas rugas na face e na alma.
Os camaradas seus amigos que se suicidem democraticamente, que levem o laço no pescoço, o mocho atirado para longe, sem simulacro à cova, pois também para eles o tempo está ficar pior.
Com o 25 da silva, diziam-se; serem elevados em boas intenções, capazes de repor a liberdade, igualdade, fraternidade como bons samaritanos, queriam impressionar a plebe, mas, detinham a fotocópia do sistema comuno socialista no bolso de trás das calças, dela tendo feito uso.
Salivavam como “os” de Pavlov, queriam a mais-valia do que sabiam criar, quando esse sonho comandava as suas vidas, que faziam despacho arbitrário para calar os faladores com razão, que obrigatoriamente se encolhiam, muito desajeitadamente ante tanta democracia e os inúmeros “democratas”; os donos da razaõ, que lhes tiravam a sua razão conjuntamente com a fala.
Queriam impressionar a plebe; esbanjavam dinheiro, alheio, de ser junto pelo suor, que o ofereciam a troco de usarem cravo ou rosa na lapela, para seguirem o pensamento único, a tirada filosófica.
No entanto para os “enteados” da dita democracia , as actividades eram diferentes, estavam fora do circuito “democrático“, restava-lhes prejuízo em tudo para o resto das suas Vidas, a pesada opressão, comandava por ordem das “amplas liberdades”, de onde só podiam ter sublimação na dor.
Não há leveza na minha memória, ou tino incerto, nem esperança perdida; não há disfarce na grande diferença; entre as resoluções que precedem de alguma opinião errada e as que se baseiam unicamente no conhecimento da Verdade.

FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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José Gonçalves
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