domingo, 13 de junho de 2010

A VERFDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 992 )

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Processo Nº 230/2007

aos 13 de Junho de 2010 (domingo)

Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa

Este meu continuar, com direito e regra; onde a metáfora está prescrita, o tal, que como dantes, o senhor, quer continuar a confundir generalizadamente por corrosivo vício, de tudo poder ser “abafado” por graça de privilégio senhorial, às ordens do progresso sempre em curso.
O padrão que afere a discriminação; de haver “iguais“, mais “iguais“!!!
Tem-me, com mais o indivíduo subsequente, liberto de bens e de distribuição; ao da esquina, que também é mictório, a dar umas “dentadas” nesta manta de retalhos, de permeio com uns perdigotos assanhados, em passo de corrida, pela abertura desdentada.
Quando se relata um acção boa, ou má, no limite, se houver sinceridade, será censurada, ou louvada; que será a orientação que o processo deve acarretar.
Pelo meu “sentir” a acção má, acabou por dar seguimento; ao não extinto, sem dúvida com algumas modificações afectas ao seu “modus operandi”, mas que subsistem na marcha progressiva sempre em curso, a negação da Verdade e o retorno ao ponto de partida.
No entretém, as “amplas liberdades” sempre em voga, acarinhadas pelos anos passados, institucionalizadas com o vasto trabalho de campo, desde o início das mesmas, exercem contínua pressão pelos interesses instalados, que obviamente sempre influenciaram o decisor dito político.
(…) continuo a coleccionar “paralelepípedos”, isto, evidentemente, pelas “vias de facto”, por medida ao meu vestir, adequadas à alma e ao físico, que não vieram da calçada defronte, mas directamente da rua da Imprensa à Estrela, com o nº 4 na porta.
A suprema hipocrisia agregada a racionalidades meramente técnicas, os “organizados” da casa privada, os criadores da tipificação, das tabelas enredadas, pendurados nas teias de sedução ao “alto”, que mais não são, que louvadores transformados em traficante, ao “cunho” de uma vontade; prescrevem sempre o mesmo receituário.
Está febril, o seu estado é doente; hei-de devolver os “ paralelepípedos “, a brita, o saibro e, quem sabe, o cilindro.

FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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José Gonçalves
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