terça-feira, 22 de junho de 2010

A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 998 )

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Processo Nº 230/2007

aos 22 de Junho de 2010 (terça-feira)

Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa

Artigo 13.º
(Princípio da igualdade)
1. Todos os cidadãos têm a mesma dignidade social e são iguais perante a lei.
2. Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica ou condição social.


O artigo 13º, entre outros, consta no vosso “livro mor”!!!
Deve ser examinado em profundidade, nos efeitos desta “declaração”!!!
Nasceu, fez-se à vida, por meios comuns, para que se aplique na íntegra!!!
Que deve ser respeitado, para que tenha seriedade, no que quiseram publicar!!!
Que não deve ser “letra morta”, para decidirem “à lá carte”, na “ocasião“ !!!
A fazer fé neste vosso escrito, editado no “livro mor”, em si; tem desconhecimento total, provoca-lhe grande apatia, congénita, de saber.
Tabelada a diferenciação, arbitrária, ao jeito dos manhosos, cimenta a sua vontade em decisão teimosa, de estar “acima desse mesma escrito”.
De si, com endiabrada leviandade, para comigo, o escrito 13º, perdeu rumo e força, alquebrado, sem forças para cortar a meta.
Parece-me que esse escrito, o artigo 13º , foi declarado inconstitucional, tendo em vista as suas excelsas razões de excepcional desinteresse para com o processo.
A insustentável leveza, ao proceder, colhe aprovação, além da sua, também junto dos outros mandadores, esperançados que tenha aceitação; por mim.
A anestesia foi total, empregue por minoria classificada(!!!), longa na duração e, também, no tempo que já desapareceu no horizonte, que levou a profunda crise na vida privada, insustentável e insegura.
Com fundamento de confiança absoluta, no poder que é desgarrado, dita a limitação de que passou de moda; de estar morta e enterrada, com eficácia retroactiva, pelo ensinamento. Foi regenerada, de novo planificada, o que evitará à boa maneira esquerdizante que a Verdade saia do escuro.
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa, o seu “fio de prumo“, descai brejeiramente, fingindo que nada sabe, agarrado a uma cultura de irresponsabilidade e impunidade. Até quando, esse enunciado continuará a ser incluído no roteiro??? (…) que será para prejudicar a minha Família.
Hei-de lembrar-lhe os factos, da “novela”, que já vai longa, sem abono para si.
Sem falha, andarei, estarei à sua espera, para o frente-a-frente; que vai acontecer… um dia, que, ainda não foi agendado.
FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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José Gonçalves
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