quarta-feira, 16 de junho de 2010

A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 994 )

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Processo Nº 230/2007

aos 16 de Junho de 2010 (quarta-feira)

Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa

É curioso verificar que a receita tarda em chegar, que sendo de âmbito social, de acto nascido, continue a ser ministrada como se do plano pessoal, fosse.
Esta de ter razão antes de tempo, antecipadamente, faz-me perspectivar que, um dia destes, mais um envelope timbrado, entrará na minha caixa de correio, a teorizar, apenas o alinhamento na onda do impulso “democrático” e, de ser tão negativa como aquelas que a antecederam.
Faz-me perceber, o seu “ditado”, ou disso mostra intenção, a redacção do escriturário ao serviço, que há por aí “calendas” , como as gregas, que foram instauradas democraticamente de cima para baixo, onde os de baixo são calados e não comem.

O poder corrompe, a uns, muito mais, a outros, que de coitadinhos passaram a promovidos pela fidelidade ao chefe “cantador de diálogos“, quando reforçam mecanismos sistémicos; as relações privadas, o clientelismo, o compadrio, o tráfico de influências, abusando do poder, em proveito do “bolso“.
Usam a corrupção, como um meio directo, para a compra de tudo, incluído o poder.
Uma minoria, decrépita, assente em falsas mudanças, a comandar os dias de dor de alguns e, de outros, que são a perder de vista, que são grandes à superfície.
Olhe-se ao espelho!!!

Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa, eu sei para onde a minha Família foi “despachada”, em alta velocidade, pelos filhos da puta dos seus camaradas. É coisa humilhante, que nuca será esquecida, por muito tempo que passe.
Sei-o na primeira pessoa!!!
Especialmente, nunca aceitei, sempre desde o início, que a sua “democracia” me fizesse dançar ao som de dejectos personificados no ilícito, no imoral, que comprimiram a minha cidadania, sujeitando-me, sem vontade minha, aos desmandos de um bando de filhos da puta, que são seus camaradas do peito .
Sei que se torna evidente e urgente um novo contracto social, uma mudança que retire as ideologias, que reponha a legalidade que me assiste.
Sei que esses filhos da puta devem ser julgados por uma JUSTIÇA impoluta, capaz e digna desse nome.
Não gosto de filhos da puta, que tenham feito mal à minha Família, ou que persistir; usando a mesma régua e balança.

FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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José Gonçalves
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