segunda-feira, 14 de junho de 2010

A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 993 )

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Processo Nº 230/2007

aos 14 de Junho de 2010 (segunda-feira)

Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa

Quem permite a corrupção, também é corrupto!!!
E o senhor fá-la e, permite-a!!!
“Tão ladrão é aquele que vai à horta, como o que fica à porta”!!!
Por isso, o senhor é corrupto a governar esta actual pseudo democracia, que ainda apelidam de um Estado de Direito; que não é uma coisa, nem a outra.
A sua imparcialidade é monstruosa, tem a haver com o seu investimento pessoal, mas também de cócoras ante os compadres, na circunstância, de fazer tábua rasa da justiça geral e social, para atender a “terceiros” de acordo com as necessidades deles, qual direito, que é positivo.
Se a justiça fosse aplicada verticalmente, se os princípios gerais de Direito tivessem na matriz leis e outros regulamentos completamente imparciais, sem a rede clandestina interessada em salvaguardar a miríade de interesses, pessoais, ou do colectivo, haveria grandeza no jogo, que seria limpo; de; a cada um, o que é seu.
A vergonha caiu na lama, a ética foi posta de lado, o bom-senso perdeu o tino, o carácter desapareceu sem deixar rasto, o humanismo está aposentado.
O senhor é grande, tem a força do “sistema” ao alcance do dedo mindinho, apoia-se em agências de informação, para além dos seus polícias, tribunais, ou até prisões, videirinhos de ocasião, todos em defesa da máquina trituradora, enquanto eu; pequeno demais, sem capatazes a quem ordenar, sem ligações ao avental, ou à toga.
(…) eu, sem “poder” de força, nem mesmo como feliz vencedor temporário; a si; justificam indelével indigestão, que possa provocar-lhe uma gota de suor, uma única que seja.
Todo o esquema funciona, até surgir uma brecha, no tempo seguinte, em que o pobre pode participar, onde a tempestade será num copo de água.
As ideias a desenvolver, justificados e armazenadas, o comportamento sem fragmentação, os meios, as acções, serão aplicadas com racionalidade, criando indubitavelmente o “ponto de encontro“, já fora da densa floresta.

FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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José Gonçalves
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