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Processo Nº 230/2007
aos 11 de Junho de 2010 (sexta-feira)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa
O que justamente procuro, não é espectacular; não produziu heróis reais, guerreiros com façanhas de deixar a celebridade às opiniões, livros de prosa, nem príncipes a ocupar o catálogo da fama.
O que justamente procuro, são os “fins” que justificaram esta loucura “democrática”, que continua a marcar com imoralidade, o seu “regime”, as causas que o levam à corrupção, a sua covardia, a marcar i ritmo da discriminação contra a minha Família, à boa maneira dos outros vigaristas.
O que procuro é o que está aí e o que está por detrás disso, também, que se não sabe, é porque jamais quis procurar.
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa, não faço críticas, ( alguns prognósticos, talvez ) mas mesmo que quisesse fazê-las de pouca utilidade seriam tidas, pois segundo parece, é portador tem uma carapaça isolante para esse efeito, na qual as críticas fazem ricochete, mesmo se o volume for quente e harmonioso.
Por conseguinte, está a salvo!!!
Ao invés de fecundar o já grado, com criticas ao ritmo de acontecimentos sucessivos, onde a moral é péssima, enferma à cova, esmagada pela mó que tudo transforma em rotina degenerativa; prefiro; faço a par da dimensão rasa de despotismo manufacturado aos quilos, exigências com realidade em linguagem capaz de ilustrar; encarnando o tempo e a medida, em valores dedicados, onde a frustração como exemplo, é, a minha Família.
Ilude-se no curto prazo, de a vida se afigurar iluminada, o destino acertado, o bem-estar sempre em curso; assumido na contribuição à gestão de dependências e, interdependências com bolor ideológicos, mas também de o seu carreirismo no clube que é reservado ao “sistema” que vigora; de serem inultrapassáveis, mesmo de bússola calibrada, na intenção.
A bruxa, não há-de ajudar a saltar fora da “esparrela“.
FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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José Gonçalves
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