segunda-feira, 7 de junho de 2010

A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 989 )

*****

Processo Nº 230/2007

aos 07 de Junho de 2010 (segunda-feira)

Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa

Por ter lucidez até ao infinito, que passará ainda além, que se alarga mais, sem confusão no espírito, com conhecimento interiorizado, que não é meramente superficial, que distingue o que é bom e o que é mau; os meus escritos que não vão a votos, nem têm catálogo, neles, sou fiel a regras de conduta no seu todo, por convicção e, de simplesmente não esbarrarem em invisíveis barreiras, por princípios tidos, ensinados desde o berço, em excelência, os quais, são integrantes da curva da Vida , fundamentaram o meu sentir, no apela à honradez e à qualidade de ser digno, que nos acode a todos enquanto Família.
Não restrinjo a minha “ideia” por apetências autoritárias, jocosas, vãs tentativas de perturbar o espírito, ou empenhadas com aparências de provocar receios duradoiros.
Com tudo isto, preferem alguns, não menos maldosos, adjudicar a controvérsia; de o “assunto” não ser primoroso, muito menos plausível, não merecendo atenção ao considerarem-no vulgar e, de sujeitar-me facilmente aos costumes “democráticos”, desta tão excelsa “democracia“.
Assim; há tentativa de esquivamento à real responsabilidade, enquanto detentor do fiel da balança.
Há-de resultar em crédito meu, no resumo, na totalidade dos elementos, quando entender que as folhas da agenda não são descartáveis.
Vais mais além; teimosamente, para onde a perfídia o leva, sem tomar em atenção; vendo onde põe os pés, tropeçar às cegas.
O conhecimento pela experiência não indicia a felicidade.
Não, senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa a corda vai partir pelo lado mais fraco que é do seu lado; apesar da primazia de lhe encher o ego; quando se dá a perigo inexistente, e de não ser poder ser contestado a sério.
O bastante, pela diferença, leva a decidir, de a luminosidade fazer verificar; como é diminuto, certo e inofensivo o que nos mete receio, na realização externa.

FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
_________
J. Gonçalves
-