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Processo Nº 230/2007
aos 28 de Maio de 2010 (sexta-feira)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa
Ontem como hoje, ousando, fomentar regras, à boa maneira socialista, sobre esta sociedade, que lhes deveria reverendas, onde a maioria dos factores foi preconizada à força, a tal, que era “democrática”, embandeirada em arco pelas “amplas liberdades”, sem direitos para a maioria, de haver excepção só para os simpatizantes, continuadores e outros quejandos, onde o que mais ordena, é o aparelho estatal com as suas regras socializantes, altamente arbitrárias, que valem mais que todos os cidadãos juntos, mantém-se inalterável.
Eu na primeira pessoa comprovadamente posso disso fazer prova!!!
Tudo é feito, para justificar o actual “sistema” corporativo, que continua a assentar os seus pilares no cooperativismo entre camaradas.
Platão tinha razão quando dizia; que todo tirano continuará tirano, mesmo quando se enfatua, tentando alterar a sua aparência, a sua conversão avulsa, a sua doutrina social, tudo em vão, porque algo bloqueia a sua evolução profunda.
De todo, o hábito não faz o monge, também os actuais pseudo democratas, não o serão nunca, apesar de terem aderido às artes democráticas, enquanto tais.
A pseudo democracia, aqui implantada, só dá valor ao harmonizado, que regula os fluxos entre os que são da claque, que podem almejar o lugar de ministro, gestor de qualquer coisa, etc., e, os outros, que não o são.
Uns mais expostos, devem ter temor reverencial, no que dizem, no que fazem, se assim não o for, começam a preparar-lhes a “folha” com alguma patranha, conduzida pela horda dos videirinhos amestrados.
Recebi a sua carta, excelsa, merecedora de profunda reflexão!!!
O conteúdo é clássico, ocorre sem surpresa, sem ter valor novo; “não ofende, nem se arroja aos pés“, cabe dentro da compreensão dos espíritos pequenezes.
Um não-facto!!!
FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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J. Gonçalves
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