terça-feira, 18 de maio de 2010

A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 976 )

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Processo Nº 230/2007

aos 18 de Maio de 2010 (terça-feira)

Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa

Não perde o vício, tem orgulho na vitória fácil, no desprezar o mais fraco!!!
O “carácter” revela-se na necessidade criada, na medida do direito; de ser escrupulosamente honesto, de ter honradez assente na primeira infância, de quando florir, que exaure; a cerimónia e respeite a fórmula.
Não sabemos o que está escrito no “grande livro” da Vida, nem o destino que nos está reservado no “amanhã”. A ventura é pela concretização de vontades e desejos, sobre aspectos novos, até às alturas da virtude. O momento é tudo, em todas as relações nobres.

No meu horário habitual, entrei no nº 4 da rua da Imprensa à Estrela.
O desenlace, já é crónico; o clássico ostracismo!!!
Amavelmente recebido pela Dona Paula, com voz repousante e suave, de eu sentir; até algum constrangimento, até alguma insegurança.
Não constava, não tinha presente, qualquer comunicação a partilhar; em formato papel, ou de viva voz.
No entanto, senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa, tem números de telefones, à sua disposição!!!
A sua “democracia”, a sua resolução enquanto indivíduo, covarde e imbecil, permite olhar-me; como um verme, que pode pisar, sem mal que daí advenha, ou de considerar; de nem ter “contornos” de ser humano!!!
A excelência da sua “democracia”… na melhor criatividade, pela sua mão.
Deixe de ser corrupto, deixe de ser um merdas, deixe de apoiar os criminosos, grandes filhos da puta, esses, que tanta maldade provocaram à minha Família.

Faço uso do meu espaço, este por excelência, ou outro, a que possa afeiçoar-me, porque quero continuar a escrever o que sei escrever, o que sinto na minha alma, sem deixar de pensar como vivo; sob o peso das grilhetas, ao luar de tão ímpia liberdade. Não abdico, no todo, da minha veemente crítica, de ser; eu mesmo, sem medo, ou pressentimento de morte, nem do caminho que empreendi, sem recuar, desviar-me, do princípio que não tem censura, mesmo, se, a boquinha de videirinho de “enxerto”, pálido, servil, com espinha retorcida, ousar questionar-me, por mando.

FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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J. Gonçalves
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