quarta-feira, 12 de maio de 2010

A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 971 )

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Processo Nº 230/2007

aos 12 de Maio de 2010 (quarta-feira)

Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa

A minha memória está viva e de boa saúde!!!
Que reproduz, sistematicamente, imagens de violência, repressão, opressão e humilhação, o timbre da tirania, própria para escravos, que aqui, é qualificada de “democrática”, como a suprema arte de fazer política.

É o menosprezo total, decisões que desvirtuaram os princípios, que destruíram física e moralmente e, que nunca dependeram da minha, da nossa vontade.
A coerção tem sido violenta, interpreta uma vontade de “razões constantes”, coisa própria de indivíduos arrivistas, gatunos, mais propriamente dito, uma época alienada , as artimanhas para os desejos pessoais, uma forma pérfida de fazer política.

Tem sido uma acção progressiva, rumo ao socialismo, apregoado como altamente “democrático“, à mistura; a tirania, prepotência, resguardados com as célebres “leis & leis S. A“., com o tempo a destruir Pessoas, a calar o clamor de vozes, de sermos forçados a receber a sanção com uma vénia, de sermos envergonhados do nosso próprio “sentir”.

Tudo o que se tornou não conforme, do comando que emerge, do intenso monopólio oligárquico, onde nos forçam, ensinando-nos, a aceitar sempre com cara de bem humorado, que permite viver depois da purga, é considerado a razão recta, a insígnia do poder, ditada por um conjunto de palavras, que facilmente são identificadas como falsas.

O certo, é que estou farto de pulhices e dos filhos da puta que fazem pulhices, só porque lhes apeteceu brincar com a vida de Pessoas, como se estivessem a brincar com berlindes. É isso, senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa!!!
Nem tudo está encerrado, a voz da mente, é-me familiar, apenas porque é minha, que reflecte a caótica e perigosa interrogação que me é dado fazer… pela minha Família.

FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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J. Gonçalves
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