terça-feira, 11 de maio de 2010

A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 970 )

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Processo Nº 230/2007

aos 11 de Maio de 2010 (terça-feira)

Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa

Para mim, pela minha Família, reivindico a reposição da legalidade, como nosso direito ancestral, outra coisa seria coarctar-me injustamente.
Sou fiel depositário, não por usurpação, ou especulação, sou-o legitimamente, sem correr o risco de falsa casta; sou-o, até à mais ínfima parcela de fidelidade, onde assentam os princípios e conceitos da minha Família.
Não preciso ser um génio, ou um sábio para acreditar no meu pensamento, no meu “sentir”, quando expresso a minha convicção forte, pelos escritos, perante o actual quadro político partidário.
O meu conhecimento dos factos, não é superficial, foi intenso no tempo passado, é-o, ainda hoje, na imoralidade de ser obrigado a viver mal, ao sabor da ignomínia, por imposição de uns quantos filhos da puta; especialistas em gatunagem, corrupção e outras malvadezas associadas.
Quando me sento na cadeira e olho para o teclado do meu computador, quase sempre acontece; nunca sei aquilo que vou escrever, é o desconhecido, poderia adiantar, no entanto, em sinopse, as recordações voltam, a inspiração com o espírito a corresponder, o essencial emerge com bravura, para aquilo que tem sido a minha atitude neste espaço de intervenção, pela minha Família, sempre dentro da mesma temática, lá consigo agregar as palavras e com estas fazer umas quantas frases .
Escrevo pois, por necessidade, referenciando a matriz, os desvios discriminatórios e dependências por discriminação do actual regime, o seu.
A minha escrita, é a minha arma, o exterior, a face visível da minha alma!!!
Senhor José Sócrates Carvalho Pnto de Sousa, pela força da Razão, da Verdade, na minha dimensão existencial, medida em função dos meus princípios, não tenho medo; o medo já o venci, não para ter sido um herói, não para dar um passo para o abismo, ou de apenas para vãs aparências, não, não é isso, não é, porque do alto do meu conhecimento interiorizado, em outro tempo, simplesmente não tenho medo do que me poderá acontecer amanhã… se porventura. Pela minha Família, se tiver de morrer, pois, que hei-de morrer de pé. Neste tempo, presente, não tem como se escapulir das suas responsabilidades, pertencem-lhe, no todo, enquanto fiel depositário desse “sistema” e, da merda que nos fizeram… a minha Família.

FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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J. Gonçalves
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