terça-feira, 4 de maio de 2010

A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 965 )

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Processo Nº 230/2007

aos 04 de Maio de 2010 (terça-feira)

Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa

Costumo falar com os meus botões e, dou comigo a pensar; o tipo ainda continua na função, sem me dizer água vem, nem água vai. Ainda não se transformou, porque é optimista, tem fé na organização, acalenta que eu fique pelo caminho a falar sozinho, confuso, que faça as malas, abrace os amigos, faço-me ao caminho, acordo algures, por lá, fugi com o rabinho entre as pernas.

Já sou maduro, pelo tempo que passei, na vertical e na horizontal, o suficiente para não pairar nas nuvens, a força, a profundidade do espírito, poder pensar com clareza, na Verdade que transpiro, isso, traduz-se em ter os desejos coordenados para não fugir a este esforço, ou entrar na rotina, de parafuso sem fim.

Faz tempo que perdi a paciência, pela degradação de qualidade de vida que foi metida a ferros à minha Família, obviamente, que era-mos contra esse inferno em vida, dado que nunca houve motivo forte .
Nunca tive ilusão para a explicação “fundamentalista”, de que quando o sol nasce, nasce para todos, de sermos todos iguais.

Sempre tive razão, senti-o, sinto-o, na pele, na alma, as ferroadas das unhas aduncas que agridem, que ultrajam, pelo instinto selvagem da sua natureza para destruir o que não lhes tinha no proveito.
Os ditos “democratas”, enveredaram por maus caminhos sem esperança razoável, unicamente para encontrar o que procuravam; poder, património, mais-valias, bolsos recheados, benesses, fama, etc..

Devo dizer-lhe; senhor José Sócrates Carvalho de Sousa;, os seus pés são de barro, instáveis, argamassados de capim e matope, porque quanto maior é o alto, maior será o tombo. Haverá algum “ensaio concreto” que há-de peneirar o trigo, deixando o joio na nave da grande superfície, quais; substâncias que não se podem decompor mais, de intendência, de economato, que vão destruir, ou desfigurar o seu tempo de fama no palanque. O seu túmulo já está entreaberto… os coveiros, já arregaçaram as mangas das camisas e, a “rapaziada” já começou a assobiar para o lado.

FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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J. Gonçalves
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