sexta-feira, 28 de maio de 2010

As três velinhas...

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O meu humilde blog, hoje, comemora três ( 3 ) anos de actividade.
O meu percurso, a arte de escrever, que não é obra a aperfeiçoar, pensar antes de escrever, alinhavar as frases, que têm de sair, o tema, esse, que me turva a alma, tem sido sempre o mesmo, desde que me constituí, um humilde aprendiz de escriba.
Espremo as ideias, tentando vislumbrar uma palavra, uma pequena frase, que me ponha no caminho de começar a matraquear as teclas, buscando uma certa conjuntura que me contente, ganhando confiança, para ir mais além...
De respeito; que a palavra escancare o ponto alto do tema, dentro do texto, com a consciência tranquila, quando a cabeça pousar no travesseiro.
Não me mascaro, não bajulo, não dobro a espinhela, nem calço meias da lã para desnudar a Verdade.
Tenho-me pela palavra, que é a minha, uniformizada pelo meu “sentir”, independente, honrada, nua e crua, sem necessidade de a maquilhar.
Os meus “escritos”, apesar de formalmente continuarem, transformaram-se, dentro da própria repetição; levá-los a participar mais activamente, pela própria natureza, para um melhorado esclarecimento, no “destino“.
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