quinta-feira, 29 de abril de 2010

A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 960 )

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Processo Nº 230/2007

aos 29 de Abril de 2010 (quinta-feira)

Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa

Como tinha escrito no e-mail, como o tinha avisado, obviamente, disse-lhe; estive hoje, no seu local de lida, precisamente às 14h45!!!
De si, em perpétua futilidade, não havia rastos, nem figura maior a querer meter medo, nem a sua sombra deambulava por esse lugar.
Escondeu-se; debaixo da secretária, dentro do armário, ou na casa de banho…
A minha ida, passagem, pelo seu local de lida, já deixou de ser trivial, dada a minha assiduidade, mas que nunca deixa de ser imperativa, desde a primeira presença, que preside moralmente ao arquétipo da história a decorrer, que constitui uma provisão considerável, já em superavit, para o futuro, qualquer que ele seja.
Que é a minha vontade, livre e capacitada, sem influência desviante, sem fraqueza de tolher o que é meu, que é necessária, para regrar os costumes, que todos conciliam em consciência, o fim correcto ao possuir os dons próprios alicerçados na matéria, que não é banal, não está fria nem morta.
Esta é a única maneira que me torna apto para escrever pelo meu “sentir”, que é meu, indubitavelmente, pelas numerosas experiências que são suficientemente seguras e, que apenas residem na necessidade em relação a mim próprio pela obstinada procura na relação que faz aumentar a indiferença .
A esta hora, já deve ter lido a minha carta, ou alguém a deve ter lido!!!
Gosto de cartas, gosto dos meus escritos, que são simples, próprios de um aprendiz de escriba, que no entanto, são o caminho perfeito quando desejo provocar resposta escrita, quando posteriormente servem de justificação a procedimentos que possa tomar no futuro, pela escrita feita, na carta.
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa, por todas as razões que possa invocar, em sua defesa, na sua justiça, na praça pública, o seu valor é e, serão sempre de nulidade absoluta, sem fundamento, pois têm transmitido fielmente o seu comportamento de merda, impróprio para com Pessoas, muito sofridas, física e moralmente, que são a minha Família. Há da sua parte um desprezo grande, com prática de filha da putice, enorme, que muito humilha a minha pessoa, a minha Família. Não gosto de ser tratado como um traste, um filho da puta, um indigno, ou um cão. Não gosto, por princípio, o meu, não gosto por dever sagrado, por amor, aos que são os “meus”, de corpo e alma. Hei-de apagar o seu riso de escárnio, indecoroso, que desonra, que pisa a minha Dignidade, que causa muitíssima humilhação.

FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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J. Gonçalves
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