*****
Processo Nº 230/2007
aos 24 de Abril de 2010 (sábado)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa
Para mim, o que verdadeiramente conta é a história infernal e de ser a única!!!
Nada consegue amenizar o sofrimento, os danos irreversíveis, nem mesmo quando essa história ornamentada com cravos e rosas, que foi imposta pela força, de dizerem; se destinava a ser o prelúdio de uma “ampla democracia”!!!
Que grandessíssimos filhos da puta, são esses pseudo democratas!!!
São criminosos, que tanto mal fizeram à minha Família!!!
Por vontade imbecil, de uma outra história, transportada para o presente, deformada de carácter, um supremo desejo erguido tem por arrastar no mesmo sentido, com a meta sempre à vista, pré definida pela caterva “democrática”, a vigorar .
Assim tem sido o seu comportamento de merda!!!
Como se graças a ele, como poderoso impulso, os erros, as dúvidas de inteligência fizessem desaparecer os acontecimentos de Vidas vividas.
Não sou um mero espectador, nem obedeço para além de mim próprio!!!
Isto forma a minha força de vontade, que graças a ela, sou forte pela alma, comunico pela matéria, em determinação legal, ancestral, que alcançam a unidade com respeito pelas fórmulas de honradez, as quais assentam na primeira infância.
Este é o caminho da Vida, que pela vontade inabalável constitui a forma certa pelo objectivo, que é esclarecedor desde a primeira hora, na Verdade que nunca deixei uma só vez de a observar.
Pela minha palavra, com vontade forte, quero arrastar pela lama fétida, ( de onde nunca deveriam ter saído ) todos os que presidiram à ignomínia, metodicamente avançada contra a minha Família, que praticaram crimes, ou omitem a prática desses crimes, como forma de esconder a Verdade, por um lado, enquanto que pelo outro, tendem a dar cobertura aos criminosos.
Senhor José Carvalho Pinto de Sousa, prove o contrário; da não existência dos crimes, da ausência de criminosos!!!
Enquanto isso decorre a análise, pelo seu intelecto, tenho-me no direito de o mandar à merda!!!
Neste fim de Vida, pela razão do meu sentir, concluí que; não poderia fazer nada melhor, do que continuar “nesta” que reencontrei após longo “coma“, ocupando o cultivo da Razão, a busca da Verdade, de ser fiel ao método justo e, pelos caminhos que mais se adequarem ao meu sentir.
FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
_________
J. Gonçalves
-