sexta-feira, 16 de abril de 2010

A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 952 )

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Processo Nº 230/2007

aos 16 de Abril de 2010 (sexta-feira)

Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa

Há circunspecção nas minhas acções, sincero e verdadeiro pelas minhas palavras!!!
A razão dos meus “escritos“, de serem havidos, tidos na informação que é longa, dotados de verdadeira virtude, sem mal por fora, outrossim de, com o bem por dentro!!!

Por abjecção, maus instintos, sem ter em atenção a tragédia que resultou, essa corja criminosa, os seus seguidores também, este país do faz de conta, gerido com imprudência, nos interesses de um sistema partidário decrépito, mal cheiroso, esta pseudo democracia da ambição, do ódio, da adulação, da mentira, da traição, fez naufragar Portugal num mar de tragédias humanas.

Os crápulas em cegueira colectiva, vão comemorar o 25 da silva, como se fosse possível comemorar a “devassidão” que grassa neste país, cada vez mais pobre e sem alimento para os que têm mais necessidade. A vitória criou adversidade, fez coisas miseráveis.

Os impulsões ideológicos alicerçaram os interesses justapostos, uns aos outros, o movimento que corre através das linhas traçadas, é contínuo, ligados uns às outros e que lhes trás significação forte, neste presente tempo, incerto, prenhe de dificuldades. Nunca tiveram merecimento de serem justos na “nova sociedade”, criando um barreira espaço, para dar largas ao objectivo de criarem, o habitat da servidão, sem passo de reflexão.

Em boa verdade nada mais há para trazer à memória a não ser o lado mau da imaginação além das tropelias feitas, dos discursos convencionais, dos conselhos fastidiosos, de sermos todos iguais, mas onde passou a haver escravos e esclavagistas, por determinação da dita “democracia“.

Se no passado, éramos todos a Bem da Nação, hoje somos todos náufragos, a dar braçadas de sobrevivência, nesta pseudo democracia, para bem da oligarquia institucionalizada.

O corpo é passageiro, mas a memória persiste, mesmo lidando a contra gosto com ela, persiste, mais para além, sem forma de entendimento, pelo menosprezo arrogante e o respeito esfumado, em formas dissolventes e imagens sombra, decidida para o resto dos vivos.

FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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J. Gonçalves
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