quarta-feira, 14 de abril de 2010

A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 951 )

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Processo Nº 230/2007

aos 14 de Abril de 2010 (quarta-feira)

Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa

Tento pôr as coisas numa perspectiva tal, que o meu pensamento não se acomoda à destruição sempre em curso, acomoda-se sim `a minha vontade que recusa sujeitar-se a outra, nos moldes de como as coisas se apresentam, se formaram e se configuram no presente.
A minha razão, sem contradição, de ser o que quero que seja, é o instrumento que me leva a estimar as coisas por amor, pelo valor que têm e com o efeito de se mostrarem como realmente o são.
Os meus sentimentos não podem ser refreados por imposições de baixo índole vinda de terceiros, os corruptos e gatunos, muito menos codificados em “escritos” de ocasião, as vulgo “leis & leis S.A., destruidoras da essência humana com objectivos humilhantes.

Senhor José Sócrstes Carvalho Pinto de Sousa, devido à sua tendência em ser parcial, entre mim e os outros, eu, como vítima inocente, os seus camaradas como grandes criminosos, gatunos, que também são traidores, eu, reafirmo, pela superioridade de exercer um julgamento perfeito e justo; quero que continue a ir à merda. Leve de braço dado, as suas escolhas.

A pataranha foi armada por quem não soube criar nada mais além dos discursos de circunstância, com falsas configurações futuristas, de o leite e o mel serem tidos a jorros, sem restrição, ou proibição , sem esforço nem sujeição.
O mote estava dado, aí estava o parecer dos iluminados que só viam coisas grandes para a plebe, quando obviamente só olhavam para dentro, para os interesses pessoais.
A desilusão depressa tomou a dianteira, a sapiência abandonou os sábios imprudentes que não saõ sinceros, nem verdadeiros nas palavras e à falta de discernimento por aí deambulam de barriga empertigada a prejudicar por comportamento de influência, com as “reformazitas” em dia e os investimentos a darem boas mais-valias.
Os “outros”, que facilmente são penetrados, que não têm alterações iguais, são negligenciados, ignorados, por não terem grande valor, a não ser na hora de pôr o papelucho na urna, ou de lhes extorquirem mais um tostãozito, sempre, mas agora para o novíssimo “processo em curso”, que sempre os penaliza, até ao tutano.
Não é igual para todos, o dia-a-dia, bastando olhar o presente, onde cada dia que passa é um desassossego penoso para os mais iguais, ainda sem a mostra do “amanhã“.

FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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J. Gonçalves
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