sábado, 24 de janeiro de 2009

A VERDADE NÃO PRESCREVE!!1 ( 585 )

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Processo Nº 230/2007

aos 24 de Janeiro de 2009 (sábado)

Sr Chefe do Executivo ------ A VERDADE NÃO PRESCREVE!!!!!!

É um direito que cabe a cada indivíduo, viver tranquilamente numa sociedade, sem atropelos à sua Dignidade, ao seu bem-estar, desde que tenha como causa primária, de bem proceder perante o “próximo”, atendendo às estruturas societárias, se bem adequadas à vivência entre o poder político, e o Cidadão, que sendo bem tuteladas, tendo por base a lealdade, o bom preceito, a igualdade de tratamento nas relações (inter)dependentes, como leal procedimento de justiça, por “boas” normas jurídicas, regidas pela sempre Verdade, imparciais, de boa fé, como garante de justeza social e humana a todo e qualquer Cidadão, então temos democracia.

Quando a Verdade não consegue expurgar a corrupção existente, institucionalizada, considerada politicamente correcta, olha-se para a justiça, como o último reduto de esperança, capaz de inverter o sentido da desonra, imposta à força, com a pujança característica dos intervenientes, autoritários, arrivistas, bestas humanas, lacaios, impregnados de ideias execráveis, fundamentadas em ideologia retrógrada, imprópria para consumo. Só que, a justiça sumiu-se, ou dela deram sumiço, porquanto a sua intervenção, a haver, seria “coxa” dadas as limitações impostas pelas leis & leis SA., assim como das eventuais permissividades no seu próprio seio, que podem fazer a diferença no final, com uma justiça para os ricos e outra justiça para os pobres.

Denunciar, responsabilizar, todo aquele de fazer perder a confiança, é uma medida certa, se entendida como profilaxia, até para evitar que corruptos continuem a obra, com ventos favoráveis, fazendo-os refrear o ímpeto agudo, na gula da mais corrupção, induzi-los para o bom caminho, que sempre deve categorizar o político de bom senso.
Não é mais possível haver acomodação às circunstâncias negativas, cortar o mal pela raíz, é uma prioridade, de assim evitar o seu reaparecimento mais tarde.

É perfeitamente exigível que os detentores de cargos públicos justifiquem o património que ostentam, de forma clara, sem a mínima restrição, de acesso livre no interesse público.

FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)

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J. Gonçalves

Nota: enviado por e-mail ao Sr chefe do executivo, como diàriamente o tenho feito, desde 2006/12/28, com a minha identificação, ( também dos outros Familiares ) morada e telefone.
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