quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 536 )

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Processo Nº 230/2007

aos 04 de Dezembro de 2008 (quinta-feira)

Sr Chefe do Executivo ------ A VERDADE NÃO PRESCREVE!!!!!!

Presentes : - crimes, corrupção, gatunagem - com o seu apoio, reles!!!
A minha ideia, sempre única, imutável no tempo, alberga, esclarece, as normas, os princípios pelos quais me rejo na Vida. O meu sentir é devidamente esclarecido, justo, na Verdade e expressões do Bem, às quais tenho indicado o caminho que deve tomar, deixando de ser um artesão desastrado, disfuncional, para se tornar pela lógica da “ideia” em algo concreto, consciencializado nas atrocidades, que em nome da democracia(!!!) um dia os corruptos ousaram fazer com tamanha maldade, contra a minha Família.

De haver democracia, de a liberdade ser um valor adquirido pelas “amplas liberdades“, isto, segundo se diz, consta de facto no escrito mor, então…, torna-se incompreensível que o Senhor estupidamente persista na sua atitude parva, com reflexos pouco abonatórios para o seu carácter, a existir, na contextura. Não é compreensível, mas se assim o desejar, terá de fazer prova da sustentabilidade, do fundamento na atitude que nos considera não dignos de ter liberdade, , a tal que vem das “amplas”, para exigir as nossas pertenças, a punição dos criminosos também pela mesma “liberdade“, a mesma das “amplas“. O seu “sistema” é mafioso, indigno, nojento e o Senhor; uma “trampa” de gente!!!

A sobranceria ainda não esclarecida, execrável, sem nobreza que se aponte, consubstancia-se no enlouquecimento democrático que as bestas criminosas foram acometidas, levaram a efeito com trapaça, traição no sentido de ditar normas democráticas que nos reduziram a simples vítimas, também democráticas… no seguimento da insolência… claro.

Na actualidade, o seu profundo autismo em liberdade libertária, inserida nos moldes viciados que herdou da corja igualitária, continua a libertar pus como reflexo de ingestão da peçonhenta falácia, levada ao extremo da indignidade, com desprezo humilhação, numa única passagem do papel químico.

Tentar desligar por “omissão”, os crimes da sua actual governação corrupta, como fiel depositário do “sistema”, indica claramente trafulhice agravada, mas ao mesmo tempo clarifica o seu comportamento, que dele não tenho outro ver, como salvaguarda dos bandidos, do “estado-de-coisas”, da “grande-filha-da-putice”, esta, que precisa de ser considerada com urgência na relação directa com os crimes.

FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)

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J. Gonçalves

Nota: enviado por e-mail ao Sr chefe do executivo, como diàriamente o tenho feito, desde 2006/12/28, com a minha identificação, ( também dos outros Familiares ) morada e telefone.
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