domingo, 23 de novembro de 2008

A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 525 )

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Processo Nº 230/2007

aos 23 de Novembro de 2008 (domingo)

Sr Chefe do Executivo ------ A VERDADE NÃO PRESCREVE!!!!!!

Presentes : - crimes, corrupção, gatunagem - com o seu apoio, reles!!!
É lamentável de viver neste País democrático(???) se acrescentar-mos à conjuntura actual, perfeitamente previsível pelo andar da carruagem, onde as mudanças do quotidiano são sempre redistributivas à classe dominante pela nomenclatura mais actual e ainda em funções. Há mudanças pontuais, perfeitamente orquestradas, diria até deslocalizações, onde os serviços prestados ao “sistema”, à nomenclatura, terão amparo garantido no futuro, excepto se houver absoluta necessidade de alguém ser sacrificado para responder às necessidades e proteger uma determinada classe de indivíduos. A corrupção, a demagogia política, a mentira descarada “já” levou este país à ruína e do pouco que ainda sobra, é vê-los, sempre os mesmos a sugar aqueles que trabalham, os que se resignam, mas também os “outros” que não aceitam tamanha desonra, mas “ainda” sem meios capazes de parar tão grande ultraje.

A corrupção, a mentira têm servido para o enriquecimento pessoal de muitos indivíduos que se auto avaliam de políticos(!!!) ainda por cima democratas, palavra sem sentido, mas determinante na ideia de incutir no Zé Povinho, que engole o isco e o anzol e ainda bate palmas, se pelo meio aparecer um qualquer subsídio, de um outro subsídio. Mas de facto, quanto mais sinistros são os desejos de “engordarem” a expensas do erário público à mistura com as vantagens coincidentes noutros sectores da sociedade Portuguesa, mas enfaticamente se comportam nesse o sentido, por se sentirem diferentes no ego mesquinho e claro insuspeitos, pois são todos boa gente, bons samaritanos!!!

O essencial para mim, no presente tempo incivilizado, ao fazer a ponte entre o outro tempo e este actual, para além de todo o limite desde os intentos preparados para a nossa destruição, justifica-se no princípio de impedir no tempo presente com convicção inabalável, presente na memória dos meus, que há-de trazer à luz do dia, os crimes que pela história do “sistema” nunca existiram. “A-grande-filha-da-putice”, não pode vencer a Verdade. O sofisma perpetrado pelos seus camaradas, o seu também determinou violações pessoais ignóbeis que inexoravelmente não apagam a desonra a que a minha Família foi votada. A melhor justiça há-de guiar o meu pensamento.

FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)

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J. Gonçalves

Nota: enviado por e-mail ao Sr chefe do executivo, como diàriamente o tenho feito, desde 2006/12/28, com a minha identificação, ( também dos outros Familiares ) morada e telefone.

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