segunda-feira, 17 de novembro de 2008

A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 519 )

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Processo Nº 230/2007

aos 17 de Novembro de 2008 (segunda-feira)

Sr Chefe do Executivo ------ A VERDADE NÃO PRESCREVE!!!!!!

Presentes : - crimes, corrupção, gatunagem - com o seu apoio, reles!!!
A minha Família foi votada à incúria, ao desprezo, à vil humilhação por um conjunto de indivíduos, que se dizem políticos(!!!) desde o 25 da silva, na “grande-filha-da-putice”, por uma desmedida ambição pessoal desses mesmo indivíduos, muito provavelmente com fortes perturbações mentais. As consequências foram graves ao sermos imobilizados, esquartejados em vida, no tempo que nos forçou para consequências inadmissíveis e cruéis nas nossas existências. O seu profundo desprezo paranóico, tende a prosseguir o mesmo conceiito democrático, herdado dos seus queridos camaradas, autista quanto baste, onde se revela toda a sua plenitude comportamental, ao aplicar a mesma violência encapuçada, como represália política, ao considerar-nos empecilhos do percurso e concerteza não enquadráveis nas “amplas liberdades democráticas”. Há um princípio sagrado, decisório, que nunca vou abdicar, mesmo que chovam raios e coriscos: - alguém tem de pagar pela “grande-filha-da-putice”, porque crimes desta natureza e amplitude, não podem ficar impunes, por meros escritos legislativos. Tem de haver uma justiça que se enquadre no tempo, no conteúdo e na forma, que se Deus quiser hei-de encontrá-la para nosso sossego.

Verifica-se que os traidores, os corruptos, os trafulhas e os gatunos, continuam a passear-se livremente na praça pública, de cara descoberta numa imunidade podre, face às vítimas e em completa impunidade face aos crimes hediondos que praticaram. Só nesta democrácia isso é possível, pela intolerável prepotência de todo o “sistema“, que mais parece a antecâmara de um manicómio atulhado de humanóides às voltas sem sair do mesmo sítio. Vivem bem das negociatas feitas nesta “democracia das amplas liberdades”, continuam a “chular” o Zé Povinho, como quem diz o erário público, que é rico e muito democrático.

A afronta pessoal é irreparável, pelo excessivo tempo que passou sem que da parte dos criminosos houvesse um gesto de arrependimento num código de honra imperativo, que eventualmente demonstraria alguma dignidade pelas vítimas - Vidas Humans que foram destruídas, para eles terem um lugar no palanque. Pecaram por omissão, falta de mérito pessoal nas questões mais básica da convivência Humana. As nossa Vidas foram destruídas na totalidade, sem nunca nos ter sido facultada uma opção àquilo que demoniacamente tinham em mente de nos triturar como simples vermes. Face às Grandes Verdades que aqui enuncio, o Senhor jamais pode mostrar indiferença, desprezo, ou simplesmente advogar desconhecimento. Cá estarei para o recordar na oportunidade que eu considere apropriada.

FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)

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J. Gonçalves

Nota: enviado por e-mail ao Sr chefe do executivo, como diàriamente o tenho feito, desde 2006/12/28, com a minha identificação, ( também dos outros Familiares ) morada e telefone.
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