terça-feira, 11 de novembro de 2008

A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 513 )

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Processo Nº 230/2007

aos 11 de Novembro de 2008 (terça-feira)

Sr Chefe do Executivo ------ A VERDADE NÃO PRESCREVE!!!!!!

Presentes : - crimes, corrupção, gatunagem - com o seu apoio, reles!!!
Cede à manipulação absurda que por aí prolifera, por vontade própria, e no conjunto formam por subtracção da realidade, critérios de baixeza incomportáveis, quando a Verdade se mostra por tudo quanto é canto, à espera da sua dignificação.
Demonstra triunfalismo, por deter o poder, que manobra impunemente ao sabor dos seus sibilinos apetites, que favorecem necessariamente aqueles compadrios pilar fundamental do funcionamento do seu “sistema”. Por isso os nossos problemas continuam sem solução e acarretam cada vez mais mal estar nas nossas almas, pelo sempre contínuo mau estar que provocam. Tem obrigações, responsabilidades que há-de ter de assumir em presença dos crimes da má política, que continuam a afectar a minha Família. As medidas que devia e tem não concretizado, demonstram um tipo de degenerescência facilmente qualificada e quantificada no modelo aviltante de fácil identificação, pois advém depois do 25 da silva. O seu juízo, redutor, imperfeito, inqualificável; da Vida, das Pessoas, da Moral, da Dignidade que assiste ao Ser Humano, que também é Cidadão e Português. A força da minha vontade, como critério da luta pela Vida, de querer e poder, significam os valores ancestrais do berço, oferecidos com amor, a preservar o nome da Família, contra aqueles que estabeleceram valores nocivos pelo uso da força - na desonra do nosso princípio, condição, que nos identifica como una.
A defesa pela Verdade, domina qualquer medo que possa subsistir quando se enfrenta o concebido inquinado à partida, como regra do jogo viciado, naqueles que se intitulam políticos, que antes são “simples indivíduos”, que no fundo são lobos com pele de cordeiro. A “grande-filha-da-putice” continua em vigor, favorecendo os criminosos, gente inútil, mas de bolso cheio pela colheita na seara alheia. A sua abstracção, perante as vítimas, “devidamente identificada” pelo seu infeliz comportamento, há-de ser suscitada no momento oportuno, sem desculpas de permeio.


FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)

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J. Gonçalves

Nota: enviado por e-mail ao Sr chefe do executivo, como diàriamente o tenho feito, desde 2006/12/28, com a minha identificação, ( também dos outros Familiares ) morada e telefone.