terça-feira, 25 de novembro de 2008

A VERDADE NÃO PRESCRECW!!! ( 527 )

*****

Processo Nº 230/2007

aos 25 de Novembro de 2008 (terça-feira)

Sr Chefe do Executivo ------ A VERDADE NÃO PRESCREVE!!!!!!

Presentes : - crimes, corrupção, gatunagem - com o seu apoio, reles!!!
Este “sistema” impõe com arbitrariedade compulsiva, o indigno conceito de que e qual deve ser a Dignidade da Pessoa, nesta sociedade ferida na imoralidade, execrável, como diapasão nas conivências que a impunidade os dotou desde o 25 da silva. A Dignidade Humana é estrangulada por aqueles que detêm o poder, sempre que a mesma colida com interesses contabilizados pela nomenclatura. A corrupção, o compadrio, o tráfico de influências, proporcionam os meios necessários para sufocar ideias, princípios, Verdades que o Cidadão questiona por direito inalienável que o assiste quando tem razão e a Verdade por excelência. A traição que levou ao poder a “corja de malfeitores” indivíduos catalizadores do mal ao próximo, na brutalidade, na forma como trataram as vítimas do genocídio pelos horizontes esquerdizantes, nas “amplas liberdades” auto-atribuídas”, são ainda as referências ( ignóbeis ) que hoje os novos “encartados-do-regime” protagonizam no exercício de “trampa” contra as vítimas sem estatuto, nem estatística. O meu tempo, fechado no nosso passado, há-de ressurgir na mudança que exijo, sem cedências ao comprazimento, muito menos dar-me como vencido face ao “sistema” instalado com deslealdade.
O Senhor institucionalizou-se, obscuro, sem obra palpável, mas como iminência parda, de ser agora um intocável, demasiado importante, para ser importunado com os crimes feitos à minha Família, de se julgar único dono da liberdade nas “amplas”, que tem o direito(!!!) para sacudir a água do capote, ou repisar-nos como simples vermes rastejantes. Está errado e não existem desculpas pela impertinência crónica, mesmo pela utilidade de uso que venha a relatar; “não sei de nada e não vi nada”- bem do género, na “falta de preceito moral“!!! O Senhor, Senhor chefe do executivo continuadamente enxovalha a minha Família, como imbecil, que o é. Nestas circunstâncias, é lícito que, no meu sentir de direito com prova inquestionável, na “grande-filha-da-putice”, os graves crimes que continuam a afligir o meu quotidiano, a mim é-me exigido pela nossa Honra, as correcções necessárias e ajustadas às necessidades “legítimas”, pelo amor que une a minha Família.

FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)

__________
J. Gonçalves

Nota: enviado por e-mail ao Sr chefe do executivo, como diàriamente o tenho feito, desde 2006/12/28, com a minha identificação, ( também dos outros Familiares ) morada e telefone.
-