terça-feira, 4 de novembro de 2008

A VERDADE BÃO PRESCREVE!!! ( 506 )

*****

Processo Nº 230/2007

aos 04 de Novembro de 2008 (terça-feira)

Sr Chefe do Executivo ------ A VERDADE NÃO PRESCREVE!!!!!!

Presentes : - crimes, corrupção, gatunagem - com o seu apoio, reles!!!
Quando há corrupção e a justiça tarda, ou nunca é feita, ( que é o meu caso, na “grande-filha-da-putice” ) nunca deve chamar a esta oligarquia, uma democracia de pleno direito. Aqui vigora uma democracia com uma única via, aquela que estabelece regras inquinadas à partida, para dificultar ferreamente que as vítimas tenham capacidades de exigir o que quer que seja, muito menos a Verdade, mesmo que tenham razão de alto a baixo. Este “sistema” está podre de maduro. Eu penso que com um pequeno abanão, desmoronar-se-á cabalmente.
Muitos outros casos, demasiadamente evidentes passam-se na sociedade portuguesa, que quando a justiça é chamada a intervir, só encontra boa gente e obviamente todos serão inocentados, muito de acordo com as regras nas ocultadas à vista, leis & leis SA., autênticos remendos, mas devidamente enquadradas numa vontade mais forte…, que ninguém assume, como caso de falha da “dita” justiça.

Sobre a minha Família, tem forçosamente de assumir as suas responsabilidades, porque antes de haver político há o indivíduo que magica conscientemente às escondidas na “omissão” que é um dos instrumentos instituídos, como permanente chantagem sobre a vítima e ao mesmo tempo deixar passar o tempo porque a impunidade há-de dar os seus frutos. Esta gestão do tempo pretende transmitir à víitma desconforto, angústia, incerteza, medo até, pela chantagem, onde o desprezo é por demais patente. Nesta sua democracia, com constituição publicitada, diz-se que os direitos e liberdades do Cidadão são para respeitar com Dignidade. Claro que não é verdade! Completa alegoria de desenhos animados. Esta sua democracia, serve em primeiro lugar os interesses pessoais, no usufruto dos privilégios, daqueles que a manipulam, ou seja; os corruptos, onde não é admissível qualquer partilha, mesmo daquela que não é, nunca foi sua propriedade, mas da qual se apoderaram com egoísmo abeberado na desonra infame, que só escutam o vento dos seus interesses, deixando a selectiva vítima no abandono, pela calada da noite, ao Deus-dará.

FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)

__________
J. Gonçalves

Nota: enviado por e-mail ao Sr chefe do executivo, como diàriamente o tenho feito, desde 2006/12/28, com a minha identificação, ( também dos outros Familiares ) morada e telefone.