*****
Processo Nº 230/2007
aos 26 de Setembro de 2008 (sexta-feira)
Sr Chefe do Executivo ------ A VERDADE NÃO PRESCREVE!!!!!!
650 DIAS!!!
Senhor “omisso” !!!
Corrupção!!! Corrupção!!! Corrupção!!!
Prevalece a liberdade do mais “forte”, neste abjecto “sistema” !!!
A liberdade de tudo fazer, mesmo o mal, tem atribuição consagrada no seu “sistema”!!
A mim cabe-me perguntar, perplexo; nesta certeza absoluta , objectiva, incompetente, perversa, quais serão em verdade os motivos ( já por aqui, julgo tê-los equacionado na totalidade ) que o levam a fundamentar a sua decisão, sem explicação de tão insólito modo de governar.. Há responsabilidades inerentes à função que quis ter, ( ninguém o obrigou a isso, pelo que julgo saber ) da qual se faz pagar, ( excepto se trabalha por amor à camisola, que desconheço ) que assentam em bases inquinadas pela ideologia perversa, mas também pelos pérfidos costumes do seu “sistema”, que adquiriu por defeito, mantendo-os de forma perversa contra a minha Família . A sua excelsa liberdade leva-o para o campo de ter “razão certa” à partida, institucionalizada como regra assumida, exclusiva, que aplica, ( ou manda aplicar, não sei bem ) em assuntos que não provocam graça, mas acusam forte no crimes de “abuso de poder” com regras ditatoriais, feitos por delinquentes de má memória para a minha Família. Por outro lado essa sua liberdade sujeita-o a dar protecção a um determinado círculo de malfeitores com curriculum sujíssimo de atrocidades. Essa é a sua magnífica e esplendorosa liberdade que só funciona pelos seus exclusivos interesses. Nunca terá capacidadees, nem direitos de espécie alguma, mesmo apelando às leis & leis SA., que o possam redimir desta ignomínia contra a minha Família, por muitas alegações que venha a intentar. Nunca!!!
O meu tom de “voz”, mesmo sendo um daqueles “sem voz”, por imposição, malvadez, “filha-da-putice” hedionda do seu “sistema”, sendo o Senhor a ponta do iceberg que nos restringe a liberdade de forma muito criminosa, obriga-me pelo Amor que dedico à minha Família, pela sua Honra, Dignidade, dizia eu, obriga-me pelos meios que disponho ser capaz com legitimidade justa, obrigá-lo a sair da toca e vir a terreiro, onde procederei à acusação de ser uma “trampa” de gente. O seu comportamento maquiavélico há-de ter fim, com ou sem a sua vontade, onde haja Justiça plena, face à ferina humilhação que sujeitaram a minha Família.
A minha Tia, as outras trafulhices - sempre presentes - já as conhece bem; veja os processos. Continuo a gritar: - desapareça do meu País!!! Emigre!!!
FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, e da minha Mãe)
__________
J. Gonçalves
Nota: enviado por e-mail ao Sr 1º Ministro, como diàriamente o tenho feito, desde 2006/12/28, com a minha identificação, ( também dos outros Familiares ) morada e telefone.